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Desenvolvimento de produto panificável à base de produtos de mandioca visando os hipersensíveis ao glúten /

Escouto, Luiz Fernando Santos, 1960- January 2000 (has links)
Orientador: Marney Pascoli Cereda / Banca: Silene Bruder S. Sarmento / Banca: Luzia Aparecida Trinca / Resumo: O objetivo do trabalho foi desenvolver e avaliar uma formulação para produção de pão sem glúten para celíacos utilizando polvilho azedo e farinha de mandioca. A doença celíaca ou enteropatia glúten sensível, é uma doença caracterizada por danos à mucosa do intestino delgado e má absorção. É uma enfermidade de caráter genético ativada, em indivíduos suscetíveis, pela ingestão do glúten do trigo e proteínas similares originárias de outros cereais como a aveia, centeio e cevada. A hipersensibilidade alimentar tem sido objeto freqüente de estudos clínicos e tecnológicos em busca de alternativas alimentares. Neste trabalho o polvilho azedo substituiu a farinha de trigo como responsável pela estrutura do pão e retenção de gases. A formulação inicial era: polvilho azedo 42%, sal 1%, açúcar refinado 5%, gordura vegetal hidrogenada 9%, farinha de mandioca 24%, leite em pó integral 3%, clara de ovo desidratada 12% e fermento biológico fresco 4%. A formulação foi ajustada e avaliada por metodologia de superfície de resposta com 26 tratamentos. As variáveis fixadas, mais importantes, através de ensaios prévios foram:clara desidratada , fermento fresco e farinha de mandioca moída crua. O delineamento foi central, composto com a) 8 combinações entre os níveis -1 e +1 das 3 variáveis independentes (fatorial 23) ; b) 6 combinações fixando 2 das variáveis no nível 0 e uma delas variando de -1 e +1 um ponto central, todas as variáveis no nível 0. Portanto, o delineamento usou 15 tratamentos diferentes sendo que cada combinação da parte fatorial (ítem (a) ) foi repetida 2 vezes e o ponto central ítem (c) foi repetido 4 vezes. Os dados experimentais obtidos foram submetidos a análise de variância e ao teste F ao nível de 10% de probabilidade. Os pães sem glúten foram analisados quanto as características organolépticas cor da crosta...(Resumo completo, clicar em acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of this study was develop and adjust a formulation for bread without gluten production for celiac using fermented cassava starch. The celiac disease or enteropaty sensitive-gluten, is a disease characteristic for damage the mucosa of the jejunal morphology malabsortion. Is a illness gluten-intolerance, in individual susceptible, ingested of wheat gluten and similar proteins of the cereal how oat, rye and barley. The food hypersensitive had been object after of the technological and clinical research in search of the food alternative. In this paper the fermented cassava starch substituded the wheat flour how responsible for structure of bread and gas retained. The basic formulation was: fermented cassava starch 42%, salt 1%, sugar 5%, hydrogenated vegetal fat 9%, ground cassava flour 24%, powered milk 3%, powered egg white 12% and yeast 4%. The formulation was adjusted and available for response surface methodology study with 26 treatments. The fixed variables more important were: powdered egg white, fresh yeast and ground cassava flour. The experiment was central composed with: a) 8 combination between the levels -1 and +1 of the 3 variables independents (factorial 23); b) 6 combination fixing 2 of the variables in the level 0 and one of them altering of -1 and +1, and it was all the variables in the level 0, one center point. Therefore, used 15 differents treatments treatments each combination of the part factorial was repeated 2 times and the center point was repeated 4 times. The experimental datas were submitted to analysis of variance and using F test at 10% probability level. Bread without gluten were analysed according to the organoloeptic characteristics, crust color, break, symmetry, crust characteristics, crumb color, structure of cells of the of crumb, crumb texture, flavor and taste, were evaluated. The instrumental analysis were made volume, texture and... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Cookies de chocolate isentos de glúten adicionados de inulina enriquecida com oligofrutose : características químicas, físicas e sensoriais /

Silva, Tatiane Ferreira da. January 2016 (has links)
Orientador: Ana Carolina Conti-Silva / Banca: Célia Maria Landi Franco / Banca: Ana Lúcia Barretto Penna / Banca: Maria Teresa Pedrosa Silva Clerici / Banca: Sabrina Neves Casarotti / Resumo: A doença celíaca não tem cura e apresenta, como único tratamento, a dieta isenta de glúten. Em celíacos, observa-se a má absorção de cálcio devido à lesão causada pela presença do glúten no intestino delgado e, neste sentido, a inulina enriquecida com oligofrutose pode contribuir para o indivíduo celíaco, pois tem função reconhecida para o aumento na absorção de cálcio. A fabricação de produtos de panificação isentos de glúten continua sendo um desafio tecnológico, devido às mudanças sensoriais ocasionadas em função da ausência deste componente. Por isso, com o intuito de contribuir para a variação da dieta e favorecer a absorção de cálcio em celíacos, este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de cookies de chocolate isentos de glúten adicionados de inulina enriquecida com oligofrutose. Primeiramente, foi estudada a substituição da farinha de trigo por matérias-primas isentas de glúten para seleção da melhor substituição da farinha de trigo em cookies de chocolate. Em seguida, foram realizados dois estudos sobre a incorporação de inulina/oligofrutose nas formulações dos cookies de chocolate, os quais foram caracterizados quimicamente (apenas para o segundo estudo), fisicamente e sensorialmente. Para a produção de cookies de chocolate isentos de glúten, concluiu-se que a farinha de arroz é o melhor substituto da farinha de trigo para este tipo de produto. Para o primeiro estudo sobre a incorporação de inulina/oligofrutose, sendo esta adicionada como substituta de gordura (manteiga) e de açúcar, os cookies de chocolate se apresentaram extremamente duros, mesmo aqueles com menor proporção de adição de inulina/oligofrutose. Dessa forma, partiu-se para o segundo estudo sobre a incorporação de inulina/oligofrutose, sendo esta agora adicionada como substituta da farinha de arroz nas proporções de 25, 50 e 75%... / Abstract: Celiac disease has no cure and the gluten-free diet is the only treatment. In celiac patients, it is observed a calcium malabsorption due to the injury caused by the presence of gluten in the small intestine and, thus, the inulin enriched with oligofructose may contribute to celiacs, since it has a recognizable function for increasing calcium absorption. The manufacture of gluten-free bakery products is still a technological challenge, due to sensory changes caused by the absence of this component. Therefore, in order to contribute to the diet variety and to promote calcium absorption in celiacs, this research aimed to develop gluten-free chocolate cookies added of inulin enriched with oligofructose. First, the replacement of wheat flour by gluten-free flours was studied for selection of the best substitute in chocolate cookies. Then, two studies were conducted about the incorporation of inulin/oligofructose in the chocolate cookies, which were characterized regarding to chemical (only for the second study), physical and sensory characteristics. For the production of gluten-free chocolate cookies, the rice flour is the best substitute of wheat flour in this product. For the first study about the incorporation of inulin/oligofructose, as substitute of fat (butter) and sugar, the chocolate cookies were extremely hard, even those with a lower proportion of inulin/oligofructose. Thus, a second study was performed, through the partial replacement of rice flour by 25, 50 and 75% of inulin/oligofructose. The chocolate cookie with 25% of replacement of rice flour by inulin/oligofructose is so accepted as the cookie with 100% of rice flour (standard) and the commercial cookie for the majority of sensory attributes, overall acceptability and purchase intent. This acceptability is result of the greater intensity of the descriptive terms grittiness and fracturability, yellowness (b*) and ... / Doutor
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Avaliação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em portadores de doença celíaca / Assessment of risk factors for cardiovascular disease in patients with celiac disease

Valente, Flavia Xavier 28 February 2013 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-02-15T14:19:37Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2609162 bytes, checksum: 2dfa1bf1522e51fe25635062dae68726 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-15T14:19:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2609162 bytes, checksum: 2dfa1bf1522e51fe25635062dae68726 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A doença celíaca é uma condição autoimune sistêmica desencadeada pela exposição ao glúten que se desenvolve em indivíduos geneticamente predispostos em qualquer idade. O único tratamento é a dieta livre de glúten (DLG) por toda a vida que, devido ao seu caráter restritivo, pode fornecer ingestão inadequada de nutrientes, como altas quantidades de lipídios nos produtos insentos de glúten, principalmente em ácidos graxos saturados, em detrimento aos ácidos graxos ω-3, além de baixas quantidades de vitaminas, principalmente ácido fólico, B 6 e B12. Estes nutrientes são fortemente associados ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV), uma das principais causa de morte entre os pacientes celíacos. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a influência da DLG no desenvolvimento de fatores de risco para DCV em portadores de doença celíaca. Foram incluídos no estudo vinte pacientes celíacos (36,3±13,7 anos; 22,5±3,2 kg/m2), com diagnóstico confirmado por biópsia intestinal e em tratamento com DLG e trinta e nove não portadores da doença celíaca (36,0±13,0 anos; 23,8±3,7 kg/m 2), pareados por sexo e idade com os pacientes celíacos na proporção de 2:1. Realizou-se avaliações sóciodemográficas e antropométricas, bem como análise do consumo alimentar e de adesão à DLG, determinação da composição de ácidos graxos eritrocitários e das concentrações séricas de lipoproteínas, ácido fólico, vitaminas B6, B12, albumina e homocisteína. Calculou-se o índice ω-3 como marcador da ingestão dos ácidos graxos eicosapentanóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA). A população de pacientes celíacos foi composta predominantemente por mulheres (65%), sendo o tempo de diagnóstico e de seguimento da DLG de 1,2±0,6 anos. Todos os resultados do teste sorológico do anticorpo IgA anti-transglutaminase foram negativos, demonstrando aderência à DLG. A comparação entre os grupos não demonstrou diferenças em relação às variáveis sóciodemográficas e antropométricas. Em relação ao consumo alimentar, os pacientes celíacos apresentaram consumo maior de colesterol do que o grupo de comparação (288,3±96,5 vs. 230,2±79,4 mg, p=0,023) e todos os pacientes celíacos apresentaram ingestão de ácido fólico deficiente em relação à Necessidade Média Estimada (EAR). Além disso, ambos os grupos apresentaram baixa frequência de consumo de peixes fonte de ω-3 (0,4±0,5 vs 0,7±0,9 vezes por semana). A avaliação dos marcadores bioquímicos demonstrou que as mulheres celíacas apresentaram maiores concentrações de colesterol total e triglicerídeos do que as mulheres do grupo de comparação (298,9±111,0 vs. 269,2±66,9 mg/dL, p<0,05 e 106,6 ± 33,9 vs 80,9 ± 37,7 mg/dL, p<0,05 respectivamente). De modo interessante, os pacientes celíacos aprentaram maiores valores de albumina sérica (3,8±0,1 vs 3,6±0,2 g/L, p=0,01) e menores valores para ácido fólico sérico (7,7±3,5 vs. 12,8±4,2 ng/mL, p <0,001) do que os indivíduos do grupo de comparação. A proporção de pacientes celíacos com concentrações de homocisteína elevada (≥ 12 μmol/L para homens e ≥10 μmol/L para mulheres) foi de 40%, considerada alta em relação a outros estudos. A composição de ácidos graxos dos eritrócitos revelou maior consumo de ácidos graxos da família ω-6 (25,0±6,7% vs. 15,1±7,1, p<0,001) e menor consumo de EPA e DHA refletido pelo baixo valor do indice ω-3 (3,4% vs 6,7%, p<0,05) por parte dos pacientes celíacos. Desta forma, foi possível concluir que o tratamendo com DLG está relacionado à deficiências nutricionais em pacientes com doença celíaca que se associam ao risco de desenvolvimento de DCV no grupo estudado. / Celiac disease is a systemic autoimmune condition triggered by exposure to gluten in genetically predisposed individuals at any age. The only treatment is a gluten-free diet (GFD) for life. Due to its restrictive nature, it may provide inadequate nutrient intake, for instance, higher amounts of lipids in gluten-free products, especially saturated instead of ω-3 fatty acids. In addition, lower quantity of vitamins, such as folic acid, B6 and B12 can also be found. All these nutrients are strongly associated with the development of cardiovascular disease (CV), an important cause of death among celiac patients. The objective of this study was to investigate the influence of GFD on CV risk in patients with celiac disease. The study included twenty celiac patients (36.3 ± 13.7 years old and 22.5 ± 3.2 kg/m 2), following a GFD and thirty-nine healthy individuals (36.0 ± 13.0 years old and 23.8 ± 3.7 kg/m2). They were matched for age and sex with celiac patients in a ratio of 2:1. There was assessment to sociodemographic and anthropometric data as well as analysis of food consumption, adherence to GFD. Moreover, erythrocyte fatty acid composition, serum levels of lipoproteins, folic acid, vitamins B6 and B12 plus albumin and homocysteine were also measured. It was calculated the ω-3 index as a marker of eicosapentaenoic (EPA) and docosahexaenoic (DHA) fatty acid intake. The population of celiac patients was predominantly female (65%). The time of diagnosis and follow-up of GFD were the same (1.2 ± 0.6 years). All results of the serological antibody IgA anti-transglutaminase were negative, demonstrating adherence to GFD. The comparison between groups showed no differences in relation to sociodemographic and anthropometric variables. Regarding to food intake, celiac patients had higher consumption of cholesterol intake than the comparison group (288.3 ± 96.5 vs. 230.2 ± 79.4 mg, p = 0.023). All celiac patients had deficient intake of folic acid in relation to the Estimated Average Requirement (EAR). Furthermore, both groups had low frequency of ω-3 fish consumption (0.4 ± 0.5 vs 0.7 ± 0.9 times per week). Evaluation of serum biochemical markers showed that celiac women had higher total serum cholesterol and triglycerides than women from the comparison group (298.9 ± 111.0 vs. 269.2 ± 66.9 mg/dL, p < 0.05 and 106.6 ± 33.9 vs 80.9 ± 37.7 mg/dL, p < 0.05, respectively). Interestingly, celiac patients had the highest serum albumin values (3.8 ± 0.1 vs. 3.6 ± 0.2 g/L, p = 0.01) and lower serum folic acid (7.7 ± 3.5 vs. 12.8 ± 4.2 ng/mL, p < 0.001) than individuals from the comparison group. The proportion of celiac patients with elevated homocysteine concentrations (≥ 12 mmol/L for men and ≥ 10 mmol/L for women) was 40%, considered higher when compared to other studies. The erythrocyte fatty acid composition showed higher consumption of ω-6 fatty acid family (25.0 ± 6.7% vs. 15.1 ± 7.1, p < 0.001) and lower consumption of EPA and DHA, reflected by low value of the ω-3 index (3.4% vs 6.7%, p < 0.05) by the celiac patients. Thus, it can be concluded that the GFD treatment is related to nutritional deficiencies and higher CV risk in patients with celiac disease.

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