• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Dinâmicas de grupo como estratégias para a aprendizagem significativa de polímeros sintéticos

Souza, Vanilsa Pereira De 30 July 2013 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2013-12-12T13:01:04Z No. of bitstreams: 3 VanilsaSouza.pdf: 1765451 bytes, checksum: f6ae7490cc49179b8da6b0abed0c9fea (MD5) license_text: 20149 bytes, checksum: 35f5a4dbb73331730901b4be803cf6b5 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2013-12-12T14:05:52Z (GMT) No. of bitstreams: 3 VanilsaSouza.pdf: 1765451 bytes, checksum: f6ae7490cc49179b8da6b0abed0c9fea (MD5) license_text: 20149 bytes, checksum: 35f5a4dbb73331730901b4be803cf6b5 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-12T14:05:52Z (GMT). No. of bitstreams: 3 VanilsaSouza.pdf: 1765451 bytes, checksum: f6ae7490cc49179b8da6b0abed0c9fea (MD5) license_text: 20149 bytes, checksum: 35f5a4dbb73331730901b4be803cf6b5 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Na rotina de sala de aula, como professora de Química, percebo que, para muitos alunos, é difícil aprender con- teúdos químicos. Talvez estas dificuldades possam ser determinadas pela forma como o aluno organiza o novo conteúdo em sua estrutura cognitiva. Nesse sentido, procurando compreender como ele adquire esses conheci- mentos e com quais estratégias isso pode ocorrer, este estudo investigou e refletiu sobre a utilização de dinâmi- cas de grupo no ensino de Polímeros Sintéticos, verificando a potencialidade como estratégia para a aprendiza- gem significativa, oportunizando aos alunos uma reflexão crítica em relação às questões ambientais. A pesquisa adotou a metodologia qualitativa, que possibilitou investigar valores, atitudes e motivações do público pesquisa- do e desenvolveu-se entre os meses de agosto e setembro de 2012, com uma turma de terceiro ano do Ensino Médio de uma escola pública estadual, no município de Boa Vista/RR. A coleta de dados se deu através do regis- tro sistemático das observações, das falas e das reações dos alunos ao participar da prática educativa. Este estudo fundamentou-se na concepção teórica da Aprendizagem Significativa de David Ausubel, cuja atenção está cons- tantemente voltada para a aprendizagem, tal como ela ocorre na sala de aula, tomando como fator inicial aquilo que o aluno já sabe, e na Pedagogia como Prática de Liberdade de Paulo Freire, para a compreensão da vivência cognitiva dos alunos no processo de aprendizagem de Polímeros Sintéticos. Também, autores como Chassot, Galiazzi, Mortimer e Maldaner, entre outros, foram fontes de referências nas reflexões sobre o ensino de Quími- ca. E, para a compreensão a respeito das dinâmicas de grupo, foi importante a leitura da obra clássica de Cart- wright e Zander. Na proposta pedagógica foram desenvolvidas atividades empregando as dinâmicas ‘Polímeros Sintéticos em Imagens’, ‘Painel Integrado’, ‘Júri Simulado’ e ‘Polímeros que falam’. Os resultados da pesquisa mostraram que as dinâmicas aplicadas, pelo caráter motivacional e construtivo, constituíram-se como estratégias eficientes para o ensino de plásticos, fibras e borrachas com evidências de aprendizagem significativa, tornando as aulas mais interativas e participativas, provocando nos alunos a busca pelo conhecimento com argumentos baseados no cotidiano deles. Com, isto, a sala de aula tornou-se um espaço democrático do saber, de construção e reconstrução do conhecimento, criando oportunidade para reflexão das questões ambientais e contribuindo para a formação do aluno cidadão.
2

Dinâmicas de grupo para se fazer na escola

Valle, Márcia Cristina 13 April 2018 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-08-27T17:08:31Z No. of bitstreams: 1 marciacristinavalle.pdf: 6139300 bytes, checksum: 14e3311f537634ad84cea337c7b3dc88 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-08-28T14:12:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marciacristinavalle.pdf: 6139300 bytes, checksum: 14e3311f537634ad84cea337c7b3dc88 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T14:12:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marciacristinavalle.pdf: 6139300 bytes, checksum: 14e3311f537634ad84cea337c7b3dc88 (MD5) Previous issue date: 2018-04-13 / Não obstante as discussões sobre o ensino de Língua Portuguesa façam parte do cenário nacional, desde a década de 1980, os dados negativos em relação às competências linguísticas dos alunos e a ambiência conflituosa em sala de aula ainda são realidades comuns em escolas públicas brasileiras. Neste contexto, esta pesquisa-ação participativa (MORIN, 2006), de natureza interventiva, do MESTRADO PROFISSIONAL EM LETRAS/UFJF​, tem por objetivo aliar a reflexão sobre a língua e seu uso, nos seus quatro eixos de ensino-aprendizagem (oralidade, leitura/escuta, produção - escrita e multissemiótica - e análise linguística/semiótica), à formação de sujeitos participativos e conscientes de seu papel na construção de uma sociedade mais ética e solidária. Denominada DINÂMICAS DE GRUPO PARA SE FAZER NA ESCOLA, ​esta ​pesquisa aponta uma tecnologia estruturada por meio de dinâmicas de grupo como uma possível alternativa ao modelo clássico de aula predominante na maioria das escolas. Acredita-se que o uso dessa ferramenta pode, entre outras vantagens, despertar o interesse dos alunos pelo processo de construção dos conhecimentos linguísticos necessários a uma formação cidadã; contribuir para a ampliação do universo linguístico, cultural e humano dos discentes, além de propiciar a criação de um ambiente favorável ao ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa. Ela foi desenvolvida em uma escola pública municipal, em Juiz de Fora (MG), em uma turma de 6o e 7o Anos, do Ensino Fundamental II, na qual os alunos apresentavam dificuldades nas competências linguísticas e de relacionamento interpessoal. A proposta interventiva tem como ponto de partida a carência dos estudantes em práticas de letramentos prestigiadas e as relações conflituosas em sala de aula. DINÂMICAS DE GRUPO PARA SE FAZER NA ESCOLA é, pois, uma proposta de intervenção composta por quatro dinâmicas de grupo, orientadas por temas e elaboradas com o escopo de oferecer aos alunos aulas efetivas de Língua Portuguesa, interconectando os quatro eixos do ensino como condição para a formação de sujeitos participativos e conscientes de seu papel na construção de uma sociedade mais ética e solidária, em oposição a um mundo de relações cada vez mais “líquidas” (BAUMAN, 2003). As análises decorrentes de sua aplicabilidade demonstram que as dinâmicas de grupo propostas se apresentam como uma possibilidade de amenizar ou talvez superar alguns dos problemas da sala de aula, tais como: falta de protagonismo dos alunos, hostilidade, carência das competências linguísticas dos discentes, pouca vivência em práticas sociais de linguagem, falta de respeito à pluralidade. A presente pesquisa-ação pode ter valor não apenas como forma de repensar o ensino da língua, mas também como tentativa de romper os silenciamentos de protagonismo, de autoria e autoridade de professores e alunos decorrentes do sistema escolar. Em outras palavras, as dinâmicas de grupo podem trazer para as aulas de português experiências situadas de interação social e cognitiva, minimizando assim as lacunas existentes entre a escola e as necessidades do aluno no mundo contemporâneo. / Although discussions about Portuguese language teaching are part of the national scenario, since the 1980s, negative data regarding students' language skills and conflicting classroom environment are still common realities in Brazilian public schools. In this context, this participatory action research (MORIN, 2006), of an interventional nature, of the PROFESSIONAL MASTER IN LETTERS / UFJF, aims to combine reflection on the language and its use in its four teaching-learning axes (orality, reading / listening, production - writing and multisemiotics - and linguistic / semiotic analysis), to the formation of participatory subjects and aware of their role in building a more ethical and supportive society. Named DYNAMICS OF GROUP TO BE IN SCHOOL, this research points to a technology structured through group dynamics as a possible alternative to the classic classroom model prevalent in most schools. It is believed that the use of this tool can, among other advantages, arouse students' interest in the process of constructing the linguistic knowledge necessary for a citizenship formation; to contribute to the expansion of the linguistic, cultural and human universe of the students, besides providing the creation of an environment favorable to the teaching-learning of the Portuguese Language. It was developed in a municipal public school, in Juiz de Fora (MG), in a class of 6th and 7th years, Elementary School II, in which students presented difficulties in language skills and interpersonal relationship. The intervention proposal has as its starting point the lack of students in prestigious literacy practices and conflicting relationships in the classroom. GROUP DYNAMICS TO DO IN SCHOOL is, therefore, an intervention proposal composed of four group dynamics, guided by themes and elaborated with the scope of offering students effective Portuguese Language classes, interconnecting the five axes of teaching as a condition for the formation of participatory subjects and aware of their role in building a more ethical and supportive society, as opposed to a world of increasingly "liquid" relationships (BAUMAN, 2003). The analysis of its applicability shows that the proposed group dynamics present as a possibility to soften or perhaps overcome some of the problems of the classroom, such as: lack of protagonism of the students, hostility, lack of language skills of students, few experience in social practices of language, lack of respect for plurality. According to Bronzato (2009, p 106), "group dynamics is a perfect tool to be used in the classroom, since in addition to promoting knowledge, it sensitizes participants to a new look at themselves and the group. " The present action research can have value not only as a way of rethinking the teaching of the language, but also as an attempt to break the silencing of protagonism, authorship and authority of teachers and students resulting from the school system. In other words, group dynamics can bring localized experiences of social and cognitive interaction to Portuguese classes, thus minimizing the gaps between the school and the student's needs in the contemporary world.
3

Leadership Development of Technology Students through Experiential Learning / Desenvolvimento de Liderança de estudantes de tecnologia através da Aprendizagem Experiencial / Desarrollo de Liderazgo de Estudiantes de Tecnología a través del Aprendizaje Experimental / Führungskräfteentwicklung von Technologiestudenten durch Erfahrungslernen / Développement de leadership des étudiants en technologie grâce à l'apprentissage expérientiel / Sviluppo Leadership degli studenti della tecnologia attraverso l'apprendimento esperienziale

Moraes, Taciano January 2015 (has links)
Submitted by Taciano Moraes (tacianomm@gmail.com) on 2017-09-29T16:36:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) BR Version - Original.pdf: 4465890 bytes, checksum: 59080162de336729aeb135f1d903423a (MD5) / Approved for entry into archive by Raphael Vilas Boas (raphaelboas@ibict.br) on 2017-09-29T19:18:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) BR Version - Original.pdf: 4465890 bytes, checksum: 59080162de336729aeb135f1d903423a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T19:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) BR Version - Original.pdf: 4465890 bytes, checksum: 59080162de336729aeb135f1d903423a (MD5) Previous issue date: 2015 / CAPES / Em um mundo onde a tecnologia modifica cada detalhe de nossa sociedade em uma velocidade cada vez maior, é preocupante que a forma como desenvolvemos nossos líderes esteja melhorando tão devagar. Apesar de inúmeros estudos mostrarem que a liderança é um dos fatores que mais influenciam o sucesso de projetos e de mais de U$ 14 bilhões serem gastos anualmente com desenvolvimento de liderança, mais da metade das organizações acredita que não o esteja fazendo de forma eficaz. Uma das metodologias mais eficientes para o desenvolvimento de liderança dentro das organizações é a Aprendizagem Experiencial, proposta por David Kolb, mas ainda se observa pouca padronização no modo como ela é utilizada, com diversas abordagens diferentes e resultados muito variados. Por esta razão, este estudo propõe um modelo padronizado para o uso de dinâmicas de grupo como um meio para ajudar alunos de tecnologia a praticar habilidades de liderança. Um primeiro piloto foi executado com resultados e feedback bastante positivos, que indicam o potencial de sua aplicação para outras habilidades e contextos. / In a world where technology is changing every single detail of our societies, schools, and organizations in a skyrocketing speed, it is worrying that the way we develop our leaders is improving so slowly. With numerous studies showing that leadership is one of the factors that impact the most on software projects’ success, it is worrying that more than $14B are spent yearly with leadership development and, still, most organizations believe they are not being effective. One of the most efficient methodologies for leadership development inside companies is the Experiential Learning from David Kolb, but it still has some problems in gaining traction inside universities due to their difficulty of simulating practical experiences. Many different approaches have been tried with various results and little standardization is perceived on the way they are used. For this reason, this study proposes a framework for using group activities as a means to help technology students practice leadership skills. A first pilot was executed with pleasant results and feedback from students, but more experiments are necessary to ensure its application for other skills and contexts.

Page generated in 0.0939 seconds