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Infravermelho-m?dio em sistemas bin?rios com componentes evolu?dasCosta, Ant?nio Dgerson Pereira da 14 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / No presente trabalho, estudamos o comportamento da emiss?o de infravermelho-m?dio, representada pelos ?ndices de cor K - [22] e K - [12], obtidos a partir das magnitudes WISE e 2MASS, para uma amostra de 244 sistemas bin?rios evolu?dos de classe de luminosidade III e tipos espectrais F, G e K. Al?m de investigarmos esse comportamento em uma perspectiva evolutiva, analisamos tamb?m a rela??o entre tal emiss?o infravermelha e a velocidade de rota??o, buscando por correla??es e tend?ncias entre esses par?metros e reflexos de mar?s gravitacionais.
Para um melhor entendimento do perfil de evolu??o das estrelas foi constru?do o diagrama HR da amostra, juntamente com tra?ados evolutivos indicando um intervalo de massa de 0,6 at? 7,0 . Verificamos neste diagrama que, a distribui??o da emiss?o e da rota??o apresentou comportamentos distintos. Enquanto a rota??o apresenta uma descontinuidade em virtude da aus?ncia de sincroniza??o na maioria das estrelas, os ?ndices de cor se mostram dispersos, sem depend?ncias com a massa ou est?gio evolutivo.
Estudamos o comportamento da emiss?o infravermelha em fun??o de v?rios par?metros, como a velocidade de rota??o, per?odo orbital e excentricidade. Com rela??o ? rota??o, observamos uma inibi??o do n?vel de emiss?o infravermelha para estrelas com rota??o mais elevada, provavelmente devido a dispers?o de poss?veis discos circunstelares em virtude da a??o de ventos estelares. Tal tend?ncia ? refor?ada com o fato de que praticamente todas as estrelas com excesso de infravermelho confirmado pelas distribui??es espectrais de energia, s?o estrelas de baixa rota??o, ou seja, estrelas n?o-sincronizadas e n?o- circularizadas. Apesar deste fato, para a emiss?o infravermelha de uma maneira geral, n?o foi encontrada correla??o clara entre tal emiss?o e os par?metros orbitais (per?odo orbital e excentricidade), sugerindo em um primeiro momento que, a emiss?o infravermelha n?o ? influenciada pelos processos de sincroniza??o e circulariza??o dos sistemas bin?rios. Ao aplicarmos o teste Kolomogorov-Smirnov (teste KS), verificamos que as distribui??es cumulativas dos ?ndices
de cor K - [22] e K - [12] para as estrelas (sincronizadas e n?o-sincronizadas) e (circularizadas e n?o-circularizadas) n?o apresentam diferen?as estatisticamente significativas.
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