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Rota??o e processos de acre??o e coalesc?ncia em sistemas planet?rios e sistemas bin?riosSilva, R?zia Rodrigues da 08 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / A descoberta de estrelas gigantes nas regi?es espectrais G e K, apresentando rota??o
de moderada a r?pida e um comportamento individual, ou seja com velocidade
radial constante, representa hoje um importante t?pico de estudos em Astrof?sica Estelar.
Na realidade, tal rota??o an?mala viola claramente as predi??es te?ricas sobre a evolu??o
da rota??o estelar, uma vez que em est?gios avan?ados da evolu??o espera-se que as estrelas
individuais apresentem essencialmente baixos valores de rota??o, devido ? pr?pria
expans?o evolucion?ria. Tal propriedade ? bem estabelecida do ponto de vista observacional,
com diferentes estudos mostrando que para as estrelas gigantes individuais de tipos
espectrais G e K os valores da rota??o s?o tipicamente menores do que 5kms?1
. Esta Tese
busca uma contribui??o efetiva para a solu??o do paradigma acima descrito, tendo como
objetivo a busca por estrelas individuais de tipos espectrais G e K com rota??o an?mala,
ou seja rota??o de moderada a r?pida, em outras classes de luminosidade. Neste contexto,
analisamos uma amostra composta por 2010 estrelas aparentemente individuais, de classes
de luminosidade IV, III, II e Ib, com tipos espectrais G e K, com medidas de velocidade
de rota??o projetada v sin i e velocidade radial obtidas a partir de observa??es realizadas
pelo espectr?metro CORAVEL. Como primeiro resultado de impacto descobrimos a presen?a
de rota??es an?malas tamb?m em estrelas subgigantes, gigantes brilhantes e supergigantes,
ou seja estrelas de classes de luminosidade IV, II e Ib, em contraste com estudos
anteriores que haviam reportado rota??es an?malas apenas entre as gigantes cl?ssicas de
classe de luminosidade III. Tal aspecto se reveste de grande relev?ncia, pois nos permite
analisar a presen?a de rota??es an?malas em diferentes intervalos de massa estelar, uma
vez que as classes de luminosidade aqui consideradas cobrem um intervalo em massa
compreendido entre 0, 80 e 20MJ, aproximadamente. No total, foram descobertas 1 subgigante,
9 gigantes, 2 gigantes brilhantes e 4 supergigantes Ib, nas regi?es espectrais G e
K, apresentando valores de v sin i ? 10kms?1
e comportamento individual. Este total de
17 estrelas corresponde a uma frequ?ncia de 0, 8% de estrelas evolu?das individuais com
rota??es an?malas, entre as estrelas G e K das referidas classes de luminosidades, listadas
no Bright Star Catalog, que ? completo at? magnitude visual 6, 3.
Face a estas novas descobertas, com base em uma amostra completa em magnitude
visual, como aquela do Bright Star Catalog, realizamos uma an?lise estat?stica comparativa
usando o teste Kolmogorov- Smirnov, de onde conclu?mos que as distribui??es
v
da velocidade rotacional, v sin i, para estrelas com rota??es an?malas nas classes de luminosidade
III e II, s?o similares ?s distribui??es de v sin i para sistemas bin?rios espectrosc?picos
com componentes evolu?das do mesmo tipo espectral e classe de luminosidade.
Tal resultado indica que o processo de coalesc?ncia entre estrelas de um sistema bin?rio
pode ser um poss?vel mecanismo para explicar o excesso de rota??o observado em estrelas
an?malas, pelo menos entre as gigantes e gigantes brilhantes, onde o excesso de
rota??o estaria associado ? transfer?ncia de momentum angular para a estrela resultante
da fus?o. Outro resultado relevante da presente Tese, diz respeito ao comportamento do
fluxo de emiss?o em infravermelho na maioria das estrelas com rota??o an?mala aqui estudadas,
onde 14 estrelas da amostra tendem a apresentar um excesso no infravermelho,
quando comparadas com estrelas individuais com baixas rota??es, dentro da respectiva
classe de luminosidade. Tal propriedade representa um v?nculo adicional na busca dos
mecanismos f?sicos respons?veis pela rota??o an?mala observada, uma vez que estudos
te?ricos recentes mostram que a acre??o de objetos de massa sub-estelar, tal como planetas
gigantes e an?s marrons, por uma estrela pode elevar significativamente a rota??o da estrela
acretora e produzir um disco de poeira em torno desta. Este ?ltimo resultado parece
apontar nessa dire??o, uma vez que n?o ? esperado que discos de poeira surgidos durante
o est?gio de forma??o estelar possa sobreviver at? os est?gios da subgigantes, gigantes e
supergigantes Ib. Em s?ntese, nesta Tese, al?m da descoberta de estrelas individuais G e K
com rota??es an?malamente elevadas em rela??o ?quilo previsto pela teoria de evolu??o
estelar, nas classes de luminosidade IV, II e Ib, apresentamos tamb?m a frequ?ncia dessas
estrelas numa amostra completa at? pelo menos magnitude visual 6, 3. Apresentamos,
ainda, s?lidas evid?ncias de que processos de coalesc?ncia em sistemas bin?rios estelares
e processos de acre??o de an?s marrons ou planetas gigantes por estrelas podem atuar
como mecanismos respons?veis pelo referido fen?meno de rota??es an?malas em estrelas
individuais evolu?das. / The discovery of giant stars in the spectral regions G and K, showing moderate
to rapid rotation and single behavior, namely with constant radial velocity, represents
one important topic of study in Stellar Astrophysics. Indeed, such anomalous rotation
clearly violates the theoretical predictions on the evolution of stellar rotation, since in
evolved evolutionary stages is expected that the single stars essentially have low rotation
due to the evolutionary expansion. This property is well-established from the observational
point of view, with different studies showing that for single giant stars of spectral
types G and K values of the rotation are typically smaller than 5kms?1
. This Thesis seeks
an effective contribution to solving the paradigm described above, aiming to search
for single stars of spectral types G and K with anomalous rotation, tipically rotation of
moderate to rapid, in other luminosity classes. In this context, we analyzed a large stellar
sample consisting of 2010 apparently single stars of luminosity classes IV, III, II and
Ib with spectral types G and K, with rotational velocity v sin i and radial velocity measurements
obtained from observations made by CORAVEL spectrometers. As a first result
of impact we discovered the presence of anomalous rotators also among subgiants, bright
giants and supergiants stars, namelly stars of luminosity classes IV, II and Ib, in contrast to
previous studies, that reported anomalous rotators only in the luminosity class III classic
giants. Such a finding of great significance because it allows us to analyze the presence of
anomalous rotation at different intervals of mass, since the luminosity classes considered
here cover a mass range between 0.80 and 20MJ, approximately. In the present survey
we discovered 1 subgiant, 9 giants, 2 bright giants and 5 Ib supergiants, in spectral regions
G and K, with values of v sin i ? 10kms?1 and single behavior. This amount of 17
stars corresponds to a frequency of 0.8% of G and K single evolved stars with anomalous
rotation in the mentioned classes of luminosities, listed at the Bright Star Catalog, which
is complete to visual magnitude 6.3.
Given these new findings, based on a stellar sample complete in visual magnitude,
as that of the Bright Star Catalog, we conducted a comparative statistical analysis
using the Kolmogorov- Smirnov test, from where we conclude that the distributions of
rotational velocity, v sin i, for single evolved stars with anomalous rotation in luminosity
classes III and II, are similar to the distributions of v sin i for spectroscopic binary systems
with evolved components with the same spectral type and luminosity class. This
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result indicates that the process of coalescence between stars of a binary system might be
a possible mechanism to explain the observed abnormal rotation in the referred abnormal
rotators, at least among the giants and bright giants, where the rotation in excess would
be associated with the transfer of angular momentum for the star resulting from the merger.
Another important result of this Thesis concerns the behavior of the infrared emission
in most of the stars with anomalous rotation here studied, where 14 stars of the sample
tend to have an excess in IR compared with single stars with low rotation, within of their
luminosity class. This property represents an additional link in the search for the physical
mechanisms responsible for the abnormal observed rotation, since recent theoretical studies
show that the accretion of objects of sub-stellar mass, such as brown dwarfs and giant
planets, by the hosting star, can significantly raise its rotation, producing also a circumstellar
dust disk. This last result seems to point in that direction, since it is not expected
that dust disks occurring during the stage of star formation can survive until the stages
of subgiants, giants and supergiants Ib. In summary, in this Thesis, besides the discovery
of single G and K evolved stars of luminosity classes IV, II and Ib with anomalously high
rotation compared to what is predicted by stellar evolution theory, we also present the
frequency of these abnormal rotators in a stellar sample complete to visual magnitude 6.3.
We also present solid evidence that coalescence processes in stellar binary systems and
processes of accretion of brown dwarfs star or giant planets, by the hosting stars, can act
as mechanisms responsible for the puzzling phenomenon of anomalous rotation in single
evolved stars.
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Sobre o momentum angular de estrelas Kepler hospedeiras: novos resultados e m?todos / Angular momentum study for Kepler host stars: novel results and methodsChinch?n, Francisco Jos? Paz 28 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / No presente trabalho de tese apresentamos o estudo rotacional e de momentum angular para uma amostra de estrelas com planetas confirmados e candidatas a possuir companheiras planeta?rias (Objetos de Interesse Kepler), ambas pertencentes a? missa?o Kepler. Para realizar estas estimativas, 3.807 estrelas foram analisadas conjuntamente mediante os me?todos Lomb-Scargle e wavelet, definindo um alto grau de confian?a quando os resultados concordavam dentro de um 10%. Para 540 estrelas conseguimos obter peri?odos rotacionais onde a significa?ncia dos me?todos era maior a 99% e dentre elas 63 na?o possui?am medic?o?es na literatura ate? Fevereiro de 2015. De acordo com os valores de massa presentes na literatura, a amostra final de 131 estrelas com planetas confirmados e 409 estrelas candidatas esta? definida pelo intervalo de massas de 0,48 ? 1,53 M?, que corres- ponde a tipos espectrais M ate? F tardio. Enquanto as relac?o?es de peri?odos, o conjunto de valores abrange o intervalo 2 ? 89 d, possuindo um alto grau de concorda?ncia com a literatura e com predic?o?es teo?ricas. Com as estimativas do momentum angular chegamos a corroborar a relac?a?o com a massa estelar proposta por Kraft para estrelas de tipo espectral F e G, mas permanece o desafio de prolongar o estudo para massas menores onde a estrutura interna estelar e? modificada e novos procedimentos devem ser utilizados. Adicionalmente ao estudo desta amostra principal, o conjunto total de estrelas da base Kepler foi analisada na busca de padro?es de rui?do. As metodologias, comparac?o?es com outras abordagens e detalhes da inspec?a?o visual sa?o aqui exibidos. Os resultados do conjunto de testes conduzidos (e.g., ana?lise Bayesiana, testes na?o parame?tricos) esta?o detalhados no texto. Os resultados de maior releva?ncia foram publicados em nosso trabalho Paz-Chincho?n et al. (2015).
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Par?metros f?sico-qu?micos de estrelas nos campos de exoplanetas do sat?lite corot?ngel, Cristi?n Andr?s Cort?s 02 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-02 / A rota??o estelar ? um dos mais importantes observ?veis da evolu??o estelar. Neste sentido, o sat?lite CoRoT representa uma oportunidade ?nica de medir os per?odos rotacionais para uma amostra de estrelas estatisticamente robusta, oferecendo dados absolutamente necess?rios para o estudo da rota??o e seu papel na evolu??o estelar. Para conseguir isto, um passo fundamental ? a caracteriza??o f?sica e qu?mica das estrelas observadas pelo CoRoT, especificamente devido ao fato de que o c?lculo de per?odos rotacionais confi?veis ? um trabalho dif?cil sem a ajuda dos par?metros estelares. Desta forma, foi elaborado um importante seguimento observacional das estrelas nos campos do CoRoT do anticentro LRa01 e do centro LRc01, permitindo a correta identifica??o dos per?odos que reflitam a modula??o rotacional. Nesta tese de doutorado s?o apresentados os resultados de tal seguimento. Par?metros f?sicos e qu?micos, tais como temperatura efetiva Teff , gravidade superficial log(g), velocidade de microturbul?ncia Vmic, abund?ncia de ferro [Fe/H], velocidade de rota??o projetada Vsin(i), e abund?ncia de l?tio A(Li) s?o apresentados para uma amostra de 116 estrelas dos campos CoRoT. Elas se encontram em diferentes est?gios evolutivos, desde a sequ?ncia principal (SP) at? o ramo das gigantes vermelhas (GV). As observa??es foram feitas utilizando os espectr?grafos UVES (VLT) e HYDRA (CTIO). Para a deriva??o de tais par?metros foram utilizados o programa TurboSpectrum e os modelos de atmosfera de MARCS. Paralelamente, velocidades rotacionais Vsin(i) foram obtidas a partir do ajuste dos perfis observados e sint?ticos das linhas de ferro e por meio de uma calibra??o de fun??o de correla??o cruzada (CCF). Per?odos rotacionais Prot para 77 estrelas da amostra foram obtidos a partir das curvas de luz do sat?lite CoRoT. Extensas tabelas destes par?metros e seus respectivos erros s?o apresentadas. Foram encontradas diferen?as nas distribui??es de Teff , [Fe/H] e est?gios evolutivos entre os diferentes campos do CoRoT, indicando poss?veis efeitos de sele??o na amostra, assim como a exist?ncia de diferentes popula??es estelares do disco Gal?ctico. Por outro lado, o comportamento rotacional e as abund?ncias de l?tio n?o apresentam diferen?as entre estrelas de par?metros f?sicos similares, mas que pertencem a diferentes campos do CoRoT. A partir da an?lise de temperaturas, foi encontrada uma maior extin??o por avermelhamento para estrelas do CoRoT localizadas no campo LRc01, assim como um gradiente deste valor em fun??o da dist?ncia. Os resultados mostram que as abund?ncias de l?tio, as velocidades de rota??o e os per?odos rotacionais apresentam o mesmo comportamento descrito na literatura. Por outro lado, ? apresentada pela primeira vez a rela??o que existe entre o l?tio e o per?odo de rota??o em diferentes est?gios evolutivos, mostrando, tal como era esperado, que ambas as grandezas possuem uma anticorrela??o. Tamb?m ? apresentada a evolu??o simult?nea da rota??o e do l?tio, e foram calculadas rela??es que permitem obter valores m?dios de A(Li) como fun??o da temperatura efetiva e do per?odo rotacional. Os dados apresentados nesta tese de doutorado representam um importante ponto de partida para serem utilizados como uma amostra de calibra??o para diferentes programas no contexto da miss?o do sat?lite CoRoT, uma vez que a lista de estrelas aqui analisadas s?o parte das mais brilhantes que comp?em o campo Exo do CoRoT
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Sobre o comportamento rotacional das estrelas evolu?das de classe de luminosidade IV, III, II e IbOliveira, Luciano Luiz Alencar de 21 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A rota??o ? um dos mais importantes observ?veis em astronomia estelar, conduz
a forma??o e evolu??o das estrelas. De fato, a principal meta desafiadora no
estudo da rota??o estelar ? a compreens?o da hist?ria do momento angular, uma
vez que as estrelas evoluem ao longo do diagrama HR, bem como o papel da rota??o
em diferentes fen?menos din?micos, incluindo a atividade magn?tica estelar,
processos de acre??o e coalesc?ncia. O presente trabalho traz a an?lise sem precedentes
da rota??o ao longo do diagrama HR, com base em uma amostra completa
de estrelas evolu?das de classe de luminosidade Ib, II, III e IV, respectivamente as
supergigantes Ib, gigantes brilhantes, gigantes e subgigantes. Para o estudo rotacional,
n?s usamos a velocidade de rota??o projetada, v sen i, calculada a partir de
observa??es feita com o espectr?metro CORAVEL (Baranne et al., 1979) e apresentadas
em diferentes cat?logos (De Medeiros e Mayor (1999); De Medeiros et
al. (2002) e De Medeiros et al. (2014)). Pela primeira vez um estudo da evolu??o
da rota??o ? apresentada por estrelas individuais e m?ltiplas. Confirmamos que a
rota??o de estrelas individuais diminui acentuadamente a partir de tipo espectral
F e G, dependendo da classe de luminosidade e da massa estelar. A partir das
regi?es espectrais G e K, a rota??o diminui para todas as classes de luminosidade.
O presente estudo revela tamb?m o aumento da rota??o estelar devido a sincroniza??o,
resultado dos efeitos de mar?s, em sistemas bin?rios com componentes
evolu?das. Para todas as classes de luminosidade analisada detectamos rota??o
nas regi?es espectrais F, G e K com valores de at? 70 km/s. / Rotation is one of the most important observable in stellar astronomy, driving
largely the formation and evolution of stars. Indeed, the main challenging goal
in the study of stellar rotation is the understanding of the angular momentum
history once stars evolve along the HR diagram, as well the role of rotation in
different dynamical phenomena including the stellar magnetic activity, accretion
and coalescence processes. The present work brings unprecedented analysis of
rotation along the HR diagram, on the basis of a complete sample of evolved
stars, namely stars of luminosity classes Ib, II, III and IV, respectively supergiants,
bright giants, giants and subgiants. For the rotational diagnostic, we use
projected rotational velocity computed from observations carried out with of the
CORAVEL spectrometers (Baranne et al. 1979) and presented in different catalogs
(De Medeiros and Mayor (1999); De Medeiros et al. (2002) and De Medeiros
et al. (2014). For the first time an evolutionary study of rotation is presented for
single and multiple stars. We confirm that the rotation of single stars decrease
sharply from spectral type F to G, at a rate depending on luminosity class and
stellar mass. From G to K spectral regions rotation decreases smoothly for both
luminosity classes. The present study reveals also the extent of the effects of tidal
synchronization on stellar rotation, in binary systems with evolved components.
For all the analysed luminosity classes we detect enhanced rotation in the G and
K spectral regions, with values up to 70 km/s.
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Infravermelho-m?dio em sistemas bin?rios com componentes evolu?dasCosta, Ant?nio Dgerson Pereira da 14 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-18T20:33:18Z
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AntonioDgersonPereiraDaCosta_TESE.pdf: 11720570 bytes, checksum: 19abbbd907f43c1820f66357f87b2825 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-23T23:20:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-09-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / No presente trabalho, estudamos o comportamento da emiss?o de infravermelho-m?dio, representada pelos ?ndices de cor K - [22] e K - [12], obtidos a partir das magnitudes WISE e 2MASS, para uma amostra de 244 sistemas bin?rios evolu?dos de classe de luminosidade III e tipos espectrais F, G e K. Al?m de investigarmos esse comportamento em uma perspectiva evolutiva, analisamos tamb?m a rela??o entre tal emiss?o infravermelha e a velocidade de rota??o, buscando por correla??es e tend?ncias entre esses par?metros e reflexos de mar?s gravitacionais.
Para um melhor entendimento do perfil de evolu??o das estrelas foi constru?do o diagrama HR da amostra, juntamente com tra?ados evolutivos indicando um intervalo de massa de 0,6 at? 7,0 . Verificamos neste diagrama que, a distribui??o da emiss?o e da rota??o apresentou comportamentos distintos. Enquanto a rota??o apresenta uma descontinuidade em virtude da aus?ncia de sincroniza??o na maioria das estrelas, os ?ndices de cor se mostram dispersos, sem depend?ncias com a massa ou est?gio evolutivo.
Estudamos o comportamento da emiss?o infravermelha em fun??o de v?rios par?metros, como a velocidade de rota??o, per?odo orbital e excentricidade. Com rela??o ? rota??o, observamos uma inibi??o do n?vel de emiss?o infravermelha para estrelas com rota??o mais elevada, provavelmente devido a dispers?o de poss?veis discos circunstelares em virtude da a??o de ventos estelares. Tal tend?ncia ? refor?ada com o fato de que praticamente todas as estrelas com excesso de infravermelho confirmado pelas distribui??es espectrais de energia, s?o estrelas de baixa rota??o, ou seja, estrelas n?o-sincronizadas e n?o- circularizadas. Apesar deste fato, para a emiss?o infravermelha de uma maneira geral, n?o foi encontrada correla??o clara entre tal emiss?o e os par?metros orbitais (per?odo orbital e excentricidade), sugerindo em um primeiro momento que, a emiss?o infravermelha n?o ? influenciada pelos processos de sincroniza??o e circulariza??o dos sistemas bin?rios. Ao aplicarmos o teste Kolomogorov-Smirnov (teste KS), verificamos que as distribui??es cumulativas dos ?ndices
de cor K - [22] e K - [12] para as estrelas (sincronizadas e n?o-sincronizadas) e (circularizadas e n?o-circularizadas) n?o apresentam diferen?as estatisticamente significativas.
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Evolu??o do ?ndice de freio magn?tico para estrelas do tipo solar / Evolution of the magnetic brake index for solar-type starsCavalcante, Francisco J?nio 26 May 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-18T20:33:19Z
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FranciscoJanioCavalcante_TESE.pdf: 8782664 bytes, checksum: fa329d5d7229385ca45c632b6d4fcbf6 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-23T23:43:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1
FranciscoJanioCavalcante_TESE.pdf: 8782664 bytes, checksum: fa329d5d7229385ca45c632b6d4fcbf6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-23T23:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-05-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O presente trabalho ? baseado nos efeitos do freio magn?tico para a evolu??o da perda de momentoangular e, consequentemente, a rela??o entre rota??o estelar e idade. Em geral, essa taxa de perdadefinida por dJ/dt depende da velocidade angular ? na forma dJ/dt ? ?^{q}, onde q ? umpar?metro da mec?nica estat?stica n?o-extensiva. No contexto da rota??o estelar, esse par?metroest? diretamente relacionado com o ?ndice de freio. Para q igual ? unidade, o cen?rio de satura??odo campo magn?tico ? recuperado. Tal abordagem foi proposta e investigada por de Freitas e DeMedeiros para estrelas de campo n?o saturadas. Nesta tese, propomos uma nova abordagem n?o-extensiva para a evolu??o da rota??o estelar com base no modelo Reiners e Mohanty.Desenvolvemos uma vers?o n?o-extensiva do torque de Reiners e Mohanty, e comparamos com omodelo proposto por de Freitas e De Medeiros, usando uma amostra de velocidade (v seni) para?16000 estrelas F e G de campo. Como resultado, mostramos que os modelos de Kawaler eReiners-Mohanty exibem fortes discrep?ncias em rela??o ao dom?nio de validade do ?ndiceentr?pico q. Essas discrep?ncias s?o principalmente devido ? sensibilidade do raio estelar. Osnossos resultados tamb?m mostraram que o modelo de Kawaler modificado ? consistente dentrode um amplo alcance de massa, enquanto o modelo Reiners e Mohanty ? restrito a massas menoresdo que estrelas do tipo G6.N?s tamb?m dedicamos parte desta tese para estudar o comportamento evolutivo do ?ndice defreio magn?tico para estrelas fora da sequ?ncia principal. Nessa abordagem, consideramos que o?ndice de freio sofre uma varia??o ao longo da evolu??o da estrela, ou seja, n?o ? uma constante,mas depende do efeito de dI/dt. Assim, justificamos o fato de as estrelas gigantes do tipo G seremregidas pela mesma lei de Skumanich. Todavia, deve ser corrigida de um fator. Nesta tese,mostramos que esse fator ? devido a n?o-conserva??o do volume da estrela, que se torna maisevidente em est?gios evolutivos mais tardios, como ? o caso das gigantes. Constatamos que o efeitode dI/dt ? melhor considerando que o volume da estrela n?o ? conservado. / The present work is based on the effects of the magnetic brake for the evolution of the loss
of angular momentum and, consequently, the relation between stellar rotation and age.
In general, this loss rate defined by dJ=dt depends on the angular velocity
in the form dJ=dt / q, where q is a parameter of non-extensive statistical mechanics. In the context
of stellar rotation, this parameter is directly related to the brake index. For q equal to
unity, the magnetic field saturation scenario is recovered. Such an approach was proposed
and investigated by de Freitas and De Medeiros for unsaturated field stars. We propose
a new non-extensive approach to the evolution of stellar rotation based on the Reiners
and Mohanty model. We have developed a non-extensive version of the Reiners and
Mohanty torque, and compared with the model proposed by de Freitas and De Medeiros,
using a velocity sample v sin i for ~ 16000 F and G field stars. As a result, we show that
the Kawaler and Reiners-Mohanty models exhibit strong discrepancies in relation to the
domain of validity of the entropic index q. These discrepancies are mainly due to the
sensitivity of the stellar rotation on the stellar radius . Our results also showed that the
modified Kawaler model is consistent within a wide mass range, while the Reiners and
Mohanty model is restricted to masses smaller than that of a G6 Main Sequence star. We also devoted part of this thesis to studying the evolutionary behavior of the
magnetic brake index for stars outside the Main Sequence. In this approach, we consider
that the brake index undergoes a variation along the evolution of the star, that is, it is not
a constant, but depends on the effect of I_. Thus, we justify the fact that G-type giant stars
are governed by the same Skumanich law. However, they must be corrected by one factor.
In this thesis, we show that this factor is due to the non-conservation of the volume of the star, which becomes more evident in later evolutionary stages, as is the case of the giants. We find that the effect of the variation of the moment of inertia (dI=dt) is more important when the volume of the star is not conserved.
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Efeitos do freio magn?tico sobre a distribui??o da rota??o estelarSilva Sobrinho, Rodrigo da 21 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / O pioneiro trabalho proposto por Skumanich (1972) mostrou que a velocidade de
rota?c?ao projetada m?edia < v sini > para estrelas do tipo solar obedece uma lei de decrescimento
no tempo, dada por t
?1/2
, onde t ?e a idade da estrela. Essa rela?c?ao ?e consistente
com as teorias de perda de momentum angular atrav?es do vento estelar ionizado, que por
sua vez est?a acoplado `a estrela pelo seu campo magn?etico. V?arios autores (e.g.: Silva
et al. 2013 e de Freitas et al. 2014) analisaram as poss??veis correla?c?oes entre o decaimento
rotacional e o perfil da distribui?c?ao de velocidade. Esses autores chegaram a uma
simples rela?c?ao heur??stica, mas n?ao constru??ram uma passagem direta entre o expoente
do decaimento rotacional (j) e o expoente da distribui?c?ao da velocidade rotacional (q).
Todo esse cen?ario te?orico foi proposto usando uma eficiente e robusta mec?anica estat??stica
bem conhecida como mec?anica estat??stica n?ao-extensiva. A presente disserta?c?ao prop?oe
efetivamente fechar essa quest?ao, elaborando um caminho te?orico para modificar as distribui?c?oes
q-Maxwellianas em q-Maxwellianas com v??nculos f??sicos extra??dos da teoria do
freio magn?etico. Para testar nossas distribui?c?oes, usamos um pacote de dados do cat?alogo
de Geneva-Copenhagem Survey com aproximadamente 6000 estrelas F e G limitadas em
idade. Como resultado, obtivemos que os expoentes da lei de decaimento e da distribui?c?ao
seguem uma rela?c?ao similar `aquela proposta por Silva et al. (2013). / The pioneering work proposed by Skumanich (1972) has shown that the projected
mean rotational velocity < v sini > for solar type stars follows a rotation law decreases
with the time given by t
?1/2
, where t is the stellar age. This relationship is consistent
with the theories of the angular momentum loss through the ionized stellar wind, which
in turn is coupled to the star through its magnetic field. Several authors (e.g.: Silva et
al. 2013 and de Freitas et al. 2014) have analyzed the possible matches between the
rotational decay and the profile of the velocity distribution. These authors came to a
simple heuristic relationship, but did not build a direct path between the exponent of the
rotational decay (j) and the exponent of the distribution of the rotational velocity (q).
The whole theoretical scenario has been proposed using an efficient and strong statistical
mechanics well known as non-extensive statistical mechanics. The present dissertation
proposes effectively to close this issue by elaborating a theoretical way to modify the
q-Maxwellians? distributions into q-Maxwellians with physics links extracted from the
theory of magnetic braking. In order to test our distributions we have used the GenevaCapenhagen
Survey data with approximately 6000 F and G field stars limited by age. As
a result, we obtained that the exponents of the decay law and distribution follow a similar
relationship to that proposed by Silva et al. (2013).
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Forma??o de caudas maxwellianas no Contexto da rota??o estelarFreitas, Daniel Brito de 10 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / In this Thesis, we analyzed the formation of maxwellian tails of the distributions of the rotational velocity in the context of the out of equilibrium Boltzmann Gibbs statistical mechanics. We start from a unified model for the angular momentum loss rate which made possible the construction of a general theory for the rotational decay in the which, finally, through the compilation between standard Maxwellian and the relation of rotational decay, we defined the (_, _) Maxwellian distributions. The results reveal that the out of equilibrium Boltzmann Gibbs statistics supplies us results as good as the one of the Tsallis and Kaniadakis generalized statistics, besides allowing fittings controlled by physical properties extracted of the own theory of stellar rotation. In addition, our results point out that these generalized statistics converge to the one of Boltzmann Gibbs when we inserted, in your respective functions of distributions, a rotational velocity defined as a distribution / Nesta Tese, analisamos a forma??o de caudas maxwellianas das distribui??es de velocidades oriundas da rota??o estelar no contexto da mec?nica estat?stica de Boltzmann--Gibbs fora do equil?brio. N?s partimos de um modelo unificado para a taxa de perda do momentum angular que, por sua vez, propiciou a constru??o de uma teoria geral para a desacelera??o rotacional na qual, finalmente, atrav?s da compila??o entre a Maxwelliana padr?o e a rela??o de decaimento rotacional, definimos as distribui??es (α,β)-Maxwellianas. Os resultados revelam que a estat?stica de Boltzmann-Gibbs fora do equil?brio nos fornece resultados t?o bons quanto os das estat?sticas generalizadas de Tsallis e Kaniadakis, al?m de permitir ajustes controlados por v?nculos f?sicos extra?dos da pr?pria teoria da evolu??o da rota??o estelar. Al?m disso, nossos resultados apontam que estas estat?sticas generalizadas convergem para a de Boltzmann-Gibbs quando inserimos, nas suas respectivas fun??es de distribui??es, uma velocidade rotacional definida como uma distribui??o
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Um estudo da rota??o em estrelas da seq??ncia principalSoares, Br?ulio Batista 07 July 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-07-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Apresentamos neste trabalho um estudo sistem?tico sobre as distribui??es da velocidade de rota??o projetada v sim i, a partir de uma amostra, completa at? mv =9, de aproximadamente 500 estrelas de tipos espectrais O, B, A e F, ao longo do ramo da sequ?ncia principal. As distribui??es observadas n?o s?o maxwellianas, exceto para as estrelas de tipo espectral F que apresentam uma distribui??o tipicamente maaxwelliana.
Apresentamos, tamb?m, um estudo das rela??es entre a rota??o estrelar e as coordenadas gal?cticas. N?o encontramos qualquer tend?ncia da rota??o com rela??o ? longitude gal?ctica. Contudo, as an?lises com rela??o ? latitude mostram que estrelas com velocidade de rota??o elevada tendem a se localizar pr?ximas ao plano gal?ctico. Observamos, tamb?m que n?o existe tend?ncia de aumento ou de decrescimento da rota??o com rela??o ? dist?ncia galactoc?ntrica.
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Propriedades f?sicas de planetas extrasolaresNascimento, Sanzia Alves do 22 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / ROTATION is one the most important aspects to be observed in stellar astrophysics. Here we investigate that particularly in stars with planets. This physical parameter supplies information about the distribution of angular momentum in the planetary system, as well as its role on the control of dierent phenomena, including coronal and cromospherical emission and on the ones due of tidal effects. In spite of the continuous solid advances made on the study of the characteristics and properties of planet host stars, the main features of their rotational behavior is are not well established yet. In this context, the present work brings an unprecedented study about the rotation and angular
momentum of planet-harbouring stars, as well as the correlation between rotation and stellar and planetary physical properties. Our analysis is based on a sample of 232 extrasolar planets, orbiting 196 stars of dierent luminosity classes and spectral types. In addition to the study of their rotational behavior, the behavior of the physical properties
of stars and their orbiting planets was also analyzed, including stellar mass and metallicity, as well as the planetary orbital parameters. As main results we can underline that the rotation of stars with planets present two clear features: stars with Tef lower than about 6000 K have slower rotations, while among stars with Tef > 6000 K we and moderate
and fast rotations, though there are a few exceptions. We also show that stars with planets follow mostly the Krafts law, namely < J > / v rot. In this same idea we show
that the rotation versus age relation of stars with planets follows, at least qualitatively, the Skumanich and Pace & Pasquini laws. The relation rotation versus orbital period
also points for a very interesting result, with planet-harbouring stars with shorter orbital periods present rather enhanced rotation / ROTA??O ? um dos importantes aspectos a ser observado na astrof?sica estelar. Por isto, neste trabalho, investigamos este par?metro no estudo das estrelas hospedeiras de planetas. Par?metro f?sico este que fornece informa??o sobre a distribui??o do momentum angular dos sistemas planet?rios, bem como sobre o seu papel nos mais diferentes fen?menos, incluindo emiss?o cromosf?rica e coronal e sobre aqueles decorrentes de efeitos de mar?. Apesar dos cont?nuos avan?os feitos no estudo das caracter?sticas e das propriedades destes objetos, as principais caracter?sticas de seu comportamento rotat?rio ainda n?o est?o bem estabelecidas. Neste contexto, o presente trabalho traz um estudo pioneiro sobre a rota??o e o momentum angular das estrelas hospedeiras de planetas, bem como sobre a correla??o entre rota??o e par?metros f?sicos estelares e planet?rios. Nossa an?lise ? baseada em uma amostra de 232 planetas extrasolares, orbitando 196 estrelas de diferentes classes de luminosidade e tipos espectrais. Al?m do estudo do comportamento rotacional dessas estrelas, re-visitamos o comportamento das propriedades f?sicas destas estrelas e de seus planetas, incluindo a massa estelar e
a metalicidade, bem como os par?metros orbitais planet?rios. Como resultados principais, podemos sublinhar que a rota??o das estrelas com planetas apresenta duas claras caracter?sticas: estrelas com Tef inferiores aproximadamente 6000 K possuem rota??es mais baixas, enquanto que entre aquelas com Tef > 6000 K encontramos rota??es modv eradas e altas, embora algumas exce??es. N?s mostramos tamb?m que as estrelas com planetas seguem, em sua maioria, a lei do Kraft, a saber < J > / v rot. Nesta mesma linha n?s mostramos que a rela??o rota??o versus idade das estrelas com planetas segue, ao menos qualitativamente, como qualquer outra estrela de campo ou de aglomerado, a lei de Skumanich e de Pace & Pasquini. Um resultado interessante a ser destacado ? a rela??o rota??o versus per?odo orbital, que aponta para uma tend?ncia de que as estrelas que abrigam planetas com per?odo orbital menores apresentam rota??es mais real?adas
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