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Filogenia e classificação de DISCOCEPHALINI (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE: DISCOCEPHALINAE)

Garbelotto, Thereza de Almeida January 2015 (has links)
A subfamília Discocephalinae, proposta por Fieber em 1861, é um grupo de percevejos fitófagos conhecidos apenas da região Neotropical, geralmente reconhecidos por apresentarem a inserção do lábio posterior à margem anterior dos olhos e tricobótrios lateralizados em relação aos espiráculos. Duas tribos são compõe a subfamília, Discocephalini e Ochlerini, entretanto pouco é conhecido de Discocephalini. A tribo teve uma diagnose apresentada quando proposta por Fieber, porém sua composição sofreu grandes alterações até hoje, e em termos de descrição do grupo é dito apenas que estes incluem espécies com corpo geralmente achatado, tamanho pequeno a médio, de coloração geralmente castanha, manchada de preto ou castanho escuro. Abordagens mais recentes baseadas em filogenias apontaram o grupo como parafilético. Com base nesta deficiência de conhecimento de Discocephalini e na incerteza sobre sua monofilia foi feito um estudo abordando a sistemática da tribo. O gênero Braunus Distant, antes pertencente à Discocephalini, foi reconhecido como sinônimo sênior de Lojus McDonald, e com base na classificação de Lojus transferido para Carpocorini (Pentatominae) em uma revisão do gênero que incluiu também a redescrição da espécie tipo do gênero (B. sciocorinus) e das demais espécies conhecidas; a descrição de três novas espécies para o gênero (B. machadoi sp. nov.; B. gibbus sp. nov. e B. prionotus sp. nov.); e uma chave de identificação para o gênero. Uma chave ilustrada para os gêneros de Discocephalini foi elaborada além de diagnoses para cada um dos 41 gêneros não-fósseis da tribo, muitos desses conhecidos apenas de suas descrições originais e pouco representados em coleções científicas. Ainda, o gênero Anhanga Distant foi transferido para Pentatominae, e Allinocoris Ruckes foi sinonimizado a Uncicrus Ruckes. Finalmente uma avaliação da monofilia da tribo foi feita utilizando caracteres morfológicos. As análises apontaram Discocephalini como polifilética, no entanto a maioria dos gêneros da tribo agruparam-se em um clado apenas (clado C) e, dentre estes, alguns dos gêneros apontados como relacionados por autores prévios apresentaram algum relacionamento. Uma diagnose para os gêneros do “clado C” foi elaborada, no entanto não foram feitas alterações da classificação atual. As análises ainda apontaram um possível parafiletismo de Discocephalinae.
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Filogenia e classificação de DISCOCEPHALINI (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE: DISCOCEPHALINAE)

Garbelotto, Thereza de Almeida January 2015 (has links)
A subfamília Discocephalinae, proposta por Fieber em 1861, é um grupo de percevejos fitófagos conhecidos apenas da região Neotropical, geralmente reconhecidos por apresentarem a inserção do lábio posterior à margem anterior dos olhos e tricobótrios lateralizados em relação aos espiráculos. Duas tribos são compõe a subfamília, Discocephalini e Ochlerini, entretanto pouco é conhecido de Discocephalini. A tribo teve uma diagnose apresentada quando proposta por Fieber, porém sua composição sofreu grandes alterações até hoje, e em termos de descrição do grupo é dito apenas que estes incluem espécies com corpo geralmente achatado, tamanho pequeno a médio, de coloração geralmente castanha, manchada de preto ou castanho escuro. Abordagens mais recentes baseadas em filogenias apontaram o grupo como parafilético. Com base nesta deficiência de conhecimento de Discocephalini e na incerteza sobre sua monofilia foi feito um estudo abordando a sistemática da tribo. O gênero Braunus Distant, antes pertencente à Discocephalini, foi reconhecido como sinônimo sênior de Lojus McDonald, e com base na classificação de Lojus transferido para Carpocorini (Pentatominae) em uma revisão do gênero que incluiu também a redescrição da espécie tipo do gênero (B. sciocorinus) e das demais espécies conhecidas; a descrição de três novas espécies para o gênero (B. machadoi sp. nov.; B. gibbus sp. nov. e B. prionotus sp. nov.); e uma chave de identificação para o gênero. Uma chave ilustrada para os gêneros de Discocephalini foi elaborada além de diagnoses para cada um dos 41 gêneros não-fósseis da tribo, muitos desses conhecidos apenas de suas descrições originais e pouco representados em coleções científicas. Ainda, o gênero Anhanga Distant foi transferido para Pentatominae, e Allinocoris Ruckes foi sinonimizado a Uncicrus Ruckes. Finalmente uma avaliação da monofilia da tribo foi feita utilizando caracteres morfológicos. As análises apontaram Discocephalini como polifilética, no entanto a maioria dos gêneros da tribo agruparam-se em um clado apenas (clado C) e, dentre estes, alguns dos gêneros apontados como relacionados por autores prévios apresentaram algum relacionamento. Uma diagnose para os gêneros do “clado C” foi elaborada, no entanto não foram feitas alterações da classificação atual. As análises ainda apontaram um possível parafiletismo de Discocephalinae.
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Filogenia e classificação de DISCOCEPHALINI (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE: DISCOCEPHALINAE)

Garbelotto, Thereza de Almeida January 2015 (has links)
A subfamília Discocephalinae, proposta por Fieber em 1861, é um grupo de percevejos fitófagos conhecidos apenas da região Neotropical, geralmente reconhecidos por apresentarem a inserção do lábio posterior à margem anterior dos olhos e tricobótrios lateralizados em relação aos espiráculos. Duas tribos são compõe a subfamília, Discocephalini e Ochlerini, entretanto pouco é conhecido de Discocephalini. A tribo teve uma diagnose apresentada quando proposta por Fieber, porém sua composição sofreu grandes alterações até hoje, e em termos de descrição do grupo é dito apenas que estes incluem espécies com corpo geralmente achatado, tamanho pequeno a médio, de coloração geralmente castanha, manchada de preto ou castanho escuro. Abordagens mais recentes baseadas em filogenias apontaram o grupo como parafilético. Com base nesta deficiência de conhecimento de Discocephalini e na incerteza sobre sua monofilia foi feito um estudo abordando a sistemática da tribo. O gênero Braunus Distant, antes pertencente à Discocephalini, foi reconhecido como sinônimo sênior de Lojus McDonald, e com base na classificação de Lojus transferido para Carpocorini (Pentatominae) em uma revisão do gênero que incluiu também a redescrição da espécie tipo do gênero (B. sciocorinus) e das demais espécies conhecidas; a descrição de três novas espécies para o gênero (B. machadoi sp. nov.; B. gibbus sp. nov. e B. prionotus sp. nov.); e uma chave de identificação para o gênero. Uma chave ilustrada para os gêneros de Discocephalini foi elaborada além de diagnoses para cada um dos 41 gêneros não-fósseis da tribo, muitos desses conhecidos apenas de suas descrições originais e pouco representados em coleções científicas. Ainda, o gênero Anhanga Distant foi transferido para Pentatominae, e Allinocoris Ruckes foi sinonimizado a Uncicrus Ruckes. Finalmente uma avaliação da monofilia da tribo foi feita utilizando caracteres morfológicos. As análises apontaram Discocephalini como polifilética, no entanto a maioria dos gêneros da tribo agruparam-se em um clado apenas (clado C) e, dentre estes, alguns dos gêneros apontados como relacionados por autores prévios apresentaram algum relacionamento. Uma diagnose para os gêneros do “clado C” foi elaborada, no entanto não foram feitas alterações da classificação atual. As análises ainda apontaram um possível parafiletismo de Discocephalinae.
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Análise cladística e revisão de Ochlerus Spínola, 1837 (Hemiptera, Pentatomidae, Discocephalinae, Ochlerini)

Simões, Felipe Lorenz January 2014 (has links)
Ochlerus Spinola, 1837 possui 15 espécies válidas, distribuídas da América Central ao norte da América do Sul. Sua monofilia foi questionada recentemente, o que só somou ao já complicado histórico do gênero, pois desde 1910 não há trabalhos taxonômicos e/ou filogenéticos sobre o grupo. A redescoberta dos espécimes-tipo da maioria das espécies de Ochlerus, permitiu a revalidação de duas espécies antes sinonimizadas e a identificação de inúmeros espécimes até então identificados apenas pelo gênero. Esta ampliação no material reconhecido para Ochlerus permitiu a realização de uma análise cladística com 43 táxons e 87 caracteres. As análises foram conduzidas através de comparação com grupo externo, buscas heurísticas com o algoritmo TBR, cálculo de consenso estrito, e índices de consistência e de retenção, feitas sob pesagens iguais e pesagem ímplicita. Como resultado, foi corroborada a hipótese de polifilia de Ochlerus, resultando na descrição de dois novos gêneros, uma sinonimia, uma espécie retirada de sinonimia com revalidação de um gênero, e na descrição de sete novas espécies de Ochlerus.
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Análise cladística e revisão de Ochlerus Spínola, 1837 (Hemiptera, Pentatomidae, Discocephalinae, Ochlerini)

Simões, Felipe Lorenz January 2014 (has links)
Ochlerus Spinola, 1837 possui 15 espécies válidas, distribuídas da América Central ao norte da América do Sul. Sua monofilia foi questionada recentemente, o que só somou ao já complicado histórico do gênero, pois desde 1910 não há trabalhos taxonômicos e/ou filogenéticos sobre o grupo. A redescoberta dos espécimes-tipo da maioria das espécies de Ochlerus, permitiu a revalidação de duas espécies antes sinonimizadas e a identificação de inúmeros espécimes até então identificados apenas pelo gênero. Esta ampliação no material reconhecido para Ochlerus permitiu a realização de uma análise cladística com 43 táxons e 87 caracteres. As análises foram conduzidas através de comparação com grupo externo, buscas heurísticas com o algoritmo TBR, cálculo de consenso estrito, e índices de consistência e de retenção, feitas sob pesagens iguais e pesagem ímplicita. Como resultado, foi corroborada a hipótese de polifilia de Ochlerus, resultando na descrição de dois novos gêneros, uma sinonimia, uma espécie retirada de sinonimia com revalidação de um gênero, e na descrição de sete novas espécies de Ochlerus.
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Análise cladística e revisão de Ochlerus Spínola, 1837 (Hemiptera, Pentatomidae, Discocephalinae, Ochlerini)

Simões, Felipe Lorenz January 2014 (has links)
Ochlerus Spinola, 1837 possui 15 espécies válidas, distribuídas da América Central ao norte da América do Sul. Sua monofilia foi questionada recentemente, o que só somou ao já complicado histórico do gênero, pois desde 1910 não há trabalhos taxonômicos e/ou filogenéticos sobre o grupo. A redescoberta dos espécimes-tipo da maioria das espécies de Ochlerus, permitiu a revalidação de duas espécies antes sinonimizadas e a identificação de inúmeros espécimes até então identificados apenas pelo gênero. Esta ampliação no material reconhecido para Ochlerus permitiu a realização de uma análise cladística com 43 táxons e 87 caracteres. As análises foram conduzidas através de comparação com grupo externo, buscas heurísticas com o algoritmo TBR, cálculo de consenso estrito, e índices de consistência e de retenção, feitas sob pesagens iguais e pesagem ímplicita. Como resultado, foi corroborada a hipótese de polifilia de Ochlerus, resultando na descrição de dois novos gêneros, uma sinonimia, uma espécie retirada de sinonimia com revalidação de um gênero, e na descrição de sete novas espécies de Ochlerus.
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Revisão e análise cladística de Alitocoris Sailer, 1950 (Hemiptera: Pentatomidae)

Garbelotto, Thereza de Almeida January 2011 (has links)
Alitocoris Sailer, 1950 possui quatro espécies válidas, descritas da América Central, sendo A. schraderi Sailer, 1950 a espécie tipo. O gênero foi reconhecido como parafilético na filogenia de Ochlerini, e o encontro de espécies não descritas das Américas Central e do Sul, supostamente pertencentes a Alitocoris, torna necessária a identificação e caracterização dos grupos monofiléticos. Para tanto foi feita, no software TNT, uma análise cladística de 40 táxons e 88 caracteres morfológicos, incluindo as espécies de Alitocoris e 16 espécies novas. Utilizou-se comparação com grupo externo, buscas heurísticas com o algoritmo TBR, retenção de 100 árvores e 1000 aleatorizações, cálculo de consenso estrito, índice de consistência (CI), de retenção (RI) e suporte de Bremer. O enraizamento dos cladogramas foi feito no grupo externo, Adoxoplatys Breddin, 1903. A análise resultou em 48 cladogramas de 264 passos, CI=39 e RI=64; e consenso com 285 passos, CI=36 e RI=59. Confirmou-se o parafiletismo de Alitocoris, com suas espécies distribuídas em quatro clados distintos. Alitocoris brunneus Sailer, 1950 formou uma politomia com sp. n. 15 e sp. n. 17, clado suportado por uma sinapomorfia exclusiva (Bremer=1) e irmão de sp. n. 5+sp. n. 10, este suportado por sete sinapomorfias sendo uma exclusiva (Bremer=2). Alitocoris schraderi é grupo irmão de sp. n. 11 com suporte de três sinapomorfias homoplásticas (Bremer=1) e A. maculosus Sailer, 1950 irmão de sp. 09, suportado por uma sinapomorfia exclusiva e uma homplástica (Bremer=1), ambos os grupos posicionados em uma politomia. Alitocoris parvus (Distant, 1880) agrupou com as demais nove espécies novas no clado apical sp. n. 07+, com suporte de três sinapomorfias homoplásticas (Bremer=1). Os resultados implicam em modificações na classificação de Alitocoris, que passa a ser composto por A. schraderi e seu grupo irmão sp. n. 11, além de A. maculosus e das espécies novas 6 e 9 que serão mantidas no gênero até que seja possível o esclarescimento de suas relações, com o acrécimo de mais espécimes. As espécies A. brunneus e A. parvus são transferidas a novos gêneros, propostos para os clados a que pertencem, respectivamente A. brunneus* e sp. 07+. O clado sp. n. 5+sp. n. 10 também comporá um novo gênero. Os novos táxons são propostos com base nas sinapomorfias que suportam cada ramo.
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Revisão e análise cladística de Alitocoris Sailer, 1950 (Hemiptera: Pentatomidae)

Garbelotto, Thereza de Almeida January 2011 (has links)
Alitocoris Sailer, 1950 possui quatro espécies válidas, descritas da América Central, sendo A. schraderi Sailer, 1950 a espécie tipo. O gênero foi reconhecido como parafilético na filogenia de Ochlerini, e o encontro de espécies não descritas das Américas Central e do Sul, supostamente pertencentes a Alitocoris, torna necessária a identificação e caracterização dos grupos monofiléticos. Para tanto foi feita, no software TNT, uma análise cladística de 40 táxons e 88 caracteres morfológicos, incluindo as espécies de Alitocoris e 16 espécies novas. Utilizou-se comparação com grupo externo, buscas heurísticas com o algoritmo TBR, retenção de 100 árvores e 1000 aleatorizações, cálculo de consenso estrito, índice de consistência (CI), de retenção (RI) e suporte de Bremer. O enraizamento dos cladogramas foi feito no grupo externo, Adoxoplatys Breddin, 1903. A análise resultou em 48 cladogramas de 264 passos, CI=39 e RI=64; e consenso com 285 passos, CI=36 e RI=59. Confirmou-se o parafiletismo de Alitocoris, com suas espécies distribuídas em quatro clados distintos. Alitocoris brunneus Sailer, 1950 formou uma politomia com sp. n. 15 e sp. n. 17, clado suportado por uma sinapomorfia exclusiva (Bremer=1) e irmão de sp. n. 5+sp. n. 10, este suportado por sete sinapomorfias sendo uma exclusiva (Bremer=2). Alitocoris schraderi é grupo irmão de sp. n. 11 com suporte de três sinapomorfias homoplásticas (Bremer=1) e A. maculosus Sailer, 1950 irmão de sp. 09, suportado por uma sinapomorfia exclusiva e uma homplástica (Bremer=1), ambos os grupos posicionados em uma politomia. Alitocoris parvus (Distant, 1880) agrupou com as demais nove espécies novas no clado apical sp. n. 07+, com suporte de três sinapomorfias homoplásticas (Bremer=1). Os resultados implicam em modificações na classificação de Alitocoris, que passa a ser composto por A. schraderi e seu grupo irmão sp. n. 11, além de A. maculosus e das espécies novas 6 e 9 que serão mantidas no gênero até que seja possível o esclarescimento de suas relações, com o acrécimo de mais espécimes. As espécies A. brunneus e A. parvus são transferidas a novos gêneros, propostos para os clados a que pertencem, respectivamente A. brunneus* e sp. 07+. O clado sp. n. 5+sp. n. 10 também comporá um novo gênero. Os novos táxons são propostos com base nas sinapomorfias que suportam cada ramo.
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Revisão e análise cladística de Alitocoris Sailer, 1950 (Hemiptera: Pentatomidae)

Garbelotto, Thereza de Almeida January 2011 (has links)
Alitocoris Sailer, 1950 possui quatro espécies válidas, descritas da América Central, sendo A. schraderi Sailer, 1950 a espécie tipo. O gênero foi reconhecido como parafilético na filogenia de Ochlerini, e o encontro de espécies não descritas das Américas Central e do Sul, supostamente pertencentes a Alitocoris, torna necessária a identificação e caracterização dos grupos monofiléticos. Para tanto foi feita, no software TNT, uma análise cladística de 40 táxons e 88 caracteres morfológicos, incluindo as espécies de Alitocoris e 16 espécies novas. Utilizou-se comparação com grupo externo, buscas heurísticas com o algoritmo TBR, retenção de 100 árvores e 1000 aleatorizações, cálculo de consenso estrito, índice de consistência (CI), de retenção (RI) e suporte de Bremer. O enraizamento dos cladogramas foi feito no grupo externo, Adoxoplatys Breddin, 1903. A análise resultou em 48 cladogramas de 264 passos, CI=39 e RI=64; e consenso com 285 passos, CI=36 e RI=59. Confirmou-se o parafiletismo de Alitocoris, com suas espécies distribuídas em quatro clados distintos. Alitocoris brunneus Sailer, 1950 formou uma politomia com sp. n. 15 e sp. n. 17, clado suportado por uma sinapomorfia exclusiva (Bremer=1) e irmão de sp. n. 5+sp. n. 10, este suportado por sete sinapomorfias sendo uma exclusiva (Bremer=2). Alitocoris schraderi é grupo irmão de sp. n. 11 com suporte de três sinapomorfias homoplásticas (Bremer=1) e A. maculosus Sailer, 1950 irmão de sp. 09, suportado por uma sinapomorfia exclusiva e uma homplástica (Bremer=1), ambos os grupos posicionados em uma politomia. Alitocoris parvus (Distant, 1880) agrupou com as demais nove espécies novas no clado apical sp. n. 07+, com suporte de três sinapomorfias homoplásticas (Bremer=1). Os resultados implicam em modificações na classificação de Alitocoris, que passa a ser composto por A. schraderi e seu grupo irmão sp. n. 11, além de A. maculosus e das espécies novas 6 e 9 que serão mantidas no gênero até que seja possível o esclarescimento de suas relações, com o acrécimo de mais espécimes. As espécies A. brunneus e A. parvus são transferidas a novos gêneros, propostos para os clados a que pertencem, respectivamente A. brunneus* e sp. 07+. O clado sp. n. 5+sp. n. 10 também comporá um novo gênero. Os novos táxons são propostos com base nas sinapomorfias que suportam cada ramo.

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