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Avaliação da função ventricular esquerda pelo dP/dt não-invasivo em cães com doença valvar crônica mitral / Left ventricle function assessment by non-invasive dP/dt in dogs with chronic mitral valve diseaseDuarte, Caio Nogueira 14 April 2015 (has links)
O +dP/dt e o dP/dt são considerados índices ecocardiográficos de avaliação da função sistólica e diastólica, respectivamente, menos influenciados pela pré e pós-carga do que os índices calculados na fase de ejeção. O objetivo desse estudo foi determinar se o dP/dt não-invasivo se correlaciona com os índices ecocardiográficos sistólicos e diastólicos e se pode ser usado para identificar animais com e sem remodelamento, aqueles com e sem ICC e avaliar a gravidade da DVCM. Esta pesquisa constituiu um estudo clínico observacional prospectivo transversal, realizada em cães com DVCM. Comparou-se o +dP/dt e o dP/dt entre grupos divididos quanto à presença de remodelamento e presença ou não de ICC; para a comparação do dP/dt em relação à função diastólica do VE, os cães foram distribuídos de acordo com o padrão diastólico. Os cães foram submetidos ao exame ecodopplercardiográfico para mensuração do +dP/dt, -dP/dt e dos demais índices ecocardiográficos. Foram inclusos ao todo 57 cães com DVCM, em estágios B1 (n=13), B2 (n=18) e C+D (n=26). Comparando-se o +dP/dt nos três grupos divididos de acordo com à presença de remodelamento, com ou sem ICC, o grupo C+D (2142 mmHg/s, P25-P75 = 2023-2456) apresentou +dP/dt significativamente mais baixo que o grupo B1 (2865 mmHg/s, P25-P75 = 2383-3308) e B2 (2721 mmHg/s, P25-P75 = 2241-3186) (P = 0,0023). O mesmo foi observado para o dP/dt, quando comparado o grupo C+D ao grupo B1 (968,5 mmHg/s ± 266,8 e 1198 mmHg/s ± 165,7; P= 0,0115). Quando o dP/dt foi comparado entre os grupos com ICC e sem ICC, o grupo com ICC apresentou valores menores tanto do +dP/dt (2142 mmHg/s, P25-P75 = 2023-2456; 2858 mmHg/s, P25-P75 = 2299-3241; P = 0,0007) como do dP/dt (968,5 ± 266,8 mmHg/s e 1155 mmHg/s ± 199,0; P = 0,0041). Quanto à função diastólica, o grupo com padrão restritivo (769,7 mmHg/s ± 124,1) apresentou valores menores do -dP/dt quando comparados aos grupos sem disfunção diastólica (1132 mmHg ± 204,0), alteração de relaxamento (1229 mmHg ±186,9) e padrão pseudonormal (1107 mmHg ±223,4) (P< 0,0001). Utilizando-se +dP/dt<1800 mmHg/s como ponto de corte, houve duas vezes mais chance do cão com DVCM ter ICC do que não ter. Considerando-se como ponto de corte um -dP/dt<800mmHg/s, a chance de ter ICC é oito vezes maior do que não ter e a chance de ter padrão diastólico restritivo é oito vezes maior do que não ter. Conclui-se que o +dP/dt e o dP/dt não-invasivos podem contribuir, respectivamente, para a avaliação da função sistólica e diastólica. / Noninvasive +dP/dt and dP/dt derived from mitral regurgitant jet are considered echocardiographic indexes for assessment of systolic and diastolic function respectively, that have less preload and afterload dependence than the ejection phase indexes. This study aimed to determine whether non-invasive dP/dt correlates with other systolic and diastolic echocardiographic indexes, and if they can be used to identify dogs with and without remodeling, with or without congestive heart failure (CHF) and for evaluation of chronic mitral valve disease (CMVD) severity. An observational prospective cross-sectional clinical study was undertaken including dogs with CMVD. Dogs were distributed in groups regarding the presence of remodeling and heart failure,to evaluate +dP/dt and dP/dt, and distributed according the diastolic pattern to compare dP/dt regarding diastolic function. Echocardiographic exam was obtained for conventional indexes and to measure +dP/dt and -dP/dt. Fifty seven dogs diagnosed with CMVD and classified according to the stages [B1 (n=13), B2 (n=18), C+D (n=26)] were included. In the comparison among the three groups regarding the presence of remodeling and CHF, group C+D (2142 mmHg/s, P25-P75 = 2023-2456) had +dP/dt significantly lower than B1 (2865 mmHg/s, P25-P75 = 2383-3308) and B2 (2721 mmHg/s, P25-P75 = 2241-3186) (P = 0.0023). Group C+D also had lower dP/dt, compared to B1 (968.5 mmHg/s ± 266.8 and 1198 mmHg/s ± 165.7; P= 0.0115). Group of dogs with CHF compared to those without CHF, showed lower +dP/dt (2142 mmHg/s, P25-P75 = 2023-2456; 2858 mmHg/s, P25-P75 = 2299-3241; P = 0.0007) as well as dP/dt (968.5 ± 266.8 mmHg/s e 1155 mmHg/s ± 199.0; P=0.0041). Regarding diastolic function, -dP/dt was lower for the restrictive pattern group (769.7 mmHg/s ± 124.1) compared to those without diastolic disfunction, (1132 mmHg ± 204.0), relaxation abnormality (1229 mmHg ±186.9) and pseudonormal pattern (1107 mmHg ±223.4) (P< 0.0001). Considering +dP/dt<1800 mmHg/s as cutoff value, there is twice the chance for the dog with CMVD to have CHF than not to have. With a -dP/dt<800mmHg/s as a cut off value, the chance of having CHF is eigth times higher than not having it. It is concluded that non-invasive doppler derived +dP/dt and dP/dt may contribute respectively, for systolic and diastolic assessment of dogs with CMVD.
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Efeito do treinamento físico nos marcadores inflamatórios em pacientes com insuficiência cardíaca / Effect of physical training in inflammatory markers in patients with heart failureCanavesi, Nancy Meyer Vassão 18 August 2009 (has links)
Em pacientes com insuficiência cardíaca crônica podemos observar um aumento da atividade inflamatória, caracterizada por aumento de proteínas de fase ativa, citocinas circulantes e ativação de células do sistema imune. É descrito também que o exercício físico beneficia esses pacientes, porém ainda não está claro se esse benefício ocorre através da modulação do processo inflamatório no sistema cardiovascular. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar, em pacientes com insuficiência cardíaca, o efeito do treinamento físico sobre a disfunção ventricular, avaliada pelo quadro clínico e ecocardiograma, e sobre vias de sinalização envolvidas no processo inflamatório cardiovascular, como CD40/CD40L, IL-6, TNF-alfa e PPARs. Foram selecionados dezoito pacientes com diagnóstico de IC, todos classificados com classe funcional II, com idade 57,17±2,9 anos. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo controle, que permaneceu sedentário e grupo treino, onde os pacientes foram treinados três vezes por semana, em cicloergômetro, durante 60 minutos por quatro meses. Os marcadores inflamatórios plasmáticos, CD40L, IL-6, TNF-alfa foram dosados por ELISA e a expressão de mRNA de CD40 e PPARs alfa e y em leucócitos circulantes pela técnica de RT-PCR. A função cardíaca foi avaliada pelo ecocardiograma, e a capacidade funcional foi avaliada através da ergoespirometria. Os pacientes submetidos ao treinamento físico apresentaram significante aumento do VO2 , comparados ao grupo controle (17,52±1,47 vs 21,14±0,86, respectivamente; p<0,05). Também foi observada melhora da função ventricular diastólica e manutenção da fração de ejeção do ventrículo esquerdo, que piorou nos pacientes mantidos sedentários (controle (38,00±3,37 vs 36,44±3,38, respectivamente; p<0,05). Em relação às vias de sinalização inflamatórias, não houve diferença em nenhum dos marcadores estudados (níveis plasmáticos de IL-6, TNF-alfa e CD40L e na expressão de mRNA de CD40 e PPARs alfa e y em leucócitos circulantes) quando comparados o grupo treinado ao controle. Conclui-se que o treinamento físico é efetivo na melhora da capacidade funcional e função cardíaca e que a atividade inflamatória característica nesses pacientes não está associada com essas mudanças. / Patients with chronic heart failure present increased inflammatory activity, characterized by high levels of active phase proteins and cytokines, as well as activated immune cells. Physical training is reported to be beneficial for these patients, however, it is not clear whether this benefit occurs thorough modulation of the inflammatory process that the cardiovascular system. Therefore, the main objective of this study was to investigate, in patients with chronic heart failure, the effect of physical training on ventricular dysfunction, assessed by clinical exam and echocardiography, as well as on signaling pathways involved in the cardiovascular inflammatory process, like CD40/CD40L, IL-6, TNF and PPARs. Eighteen patients diagnosed with chronic heart failure, functional class II, were selected (age=57,17±2,9). They were randomly divided in two groups: a control group and a trained group, whose patients were submitted to physical training for 4 months, 3 times/week, for 60 min, in a cycle ergometer. Plasmatic cytokines and CD40L were measured by ELISA; mRNA for CD40 and PPARs alfa / y were measured by RT-PCR in circulating leukocytes. Cardiac function was evaluated by echocardiography and functional capacity by ergospirometry. Patients submitted to physical training presented a significant increase in VO2 , compared to control group (17,52±1,47 vs 21,14±0,86 , respectively; p<0,05). Improvement in diastolic ventricular function was also observed , as well as maintenance of left ventricular ejection fraction , that was impaired in patients in the control group (38,00±3,37 vs 36,44±3,38, respectively; p<0,05). Regarding the inflammatory signaling pathways, no difference was observed in any of the markers evaluated (plasmatic levels of IL6, TNF, CD40L and expression of mRNA for CD40 and PPARs alfa / y in circulating leukocytes). Therefore, we can conclude that physical training is effective in improving functional capacity and cardiac function in patients with chronic failure; this phenomenon is unlikely to be related to modulation of inflammatory signaling pathways characteristic of cardiovascular diseases.
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Efeito do treinamento físico nos marcadores inflamatórios em pacientes com insuficiência cardíaca / Effect of physical training in inflammatory markers in patients with heart failureNancy Meyer Vassão Canavesi 18 August 2009 (has links)
Em pacientes com insuficiência cardíaca crônica podemos observar um aumento da atividade inflamatória, caracterizada por aumento de proteínas de fase ativa, citocinas circulantes e ativação de células do sistema imune. É descrito também que o exercício físico beneficia esses pacientes, porém ainda não está claro se esse benefício ocorre através da modulação do processo inflamatório no sistema cardiovascular. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar, em pacientes com insuficiência cardíaca, o efeito do treinamento físico sobre a disfunção ventricular, avaliada pelo quadro clínico e ecocardiograma, e sobre vias de sinalização envolvidas no processo inflamatório cardiovascular, como CD40/CD40L, IL-6, TNF-alfa e PPARs. Foram selecionados dezoito pacientes com diagnóstico de IC, todos classificados com classe funcional II, com idade 57,17±2,9 anos. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo controle, que permaneceu sedentário e grupo treino, onde os pacientes foram treinados três vezes por semana, em cicloergômetro, durante 60 minutos por quatro meses. Os marcadores inflamatórios plasmáticos, CD40L, IL-6, TNF-alfa foram dosados por ELISA e a expressão de mRNA de CD40 e PPARs alfa e y em leucócitos circulantes pela técnica de RT-PCR. A função cardíaca foi avaliada pelo ecocardiograma, e a capacidade funcional foi avaliada através da ergoespirometria. Os pacientes submetidos ao treinamento físico apresentaram significante aumento do VO2 , comparados ao grupo controle (17,52±1,47 vs 21,14±0,86, respectivamente; p<0,05). Também foi observada melhora da função ventricular diastólica e manutenção da fração de ejeção do ventrículo esquerdo, que piorou nos pacientes mantidos sedentários (controle (38,00±3,37 vs 36,44±3,38, respectivamente; p<0,05). Em relação às vias de sinalização inflamatórias, não houve diferença em nenhum dos marcadores estudados (níveis plasmáticos de IL-6, TNF-alfa e CD40L e na expressão de mRNA de CD40 e PPARs alfa e y em leucócitos circulantes) quando comparados o grupo treinado ao controle. Conclui-se que o treinamento físico é efetivo na melhora da capacidade funcional e função cardíaca e que a atividade inflamatória característica nesses pacientes não está associada com essas mudanças. / Patients with chronic heart failure present increased inflammatory activity, characterized by high levels of active phase proteins and cytokines, as well as activated immune cells. Physical training is reported to be beneficial for these patients, however, it is not clear whether this benefit occurs thorough modulation of the inflammatory process that the cardiovascular system. Therefore, the main objective of this study was to investigate, in patients with chronic heart failure, the effect of physical training on ventricular dysfunction, assessed by clinical exam and echocardiography, as well as on signaling pathways involved in the cardiovascular inflammatory process, like CD40/CD40L, IL-6, TNF and PPARs. Eighteen patients diagnosed with chronic heart failure, functional class II, were selected (age=57,17±2,9). They were randomly divided in two groups: a control group and a trained group, whose patients were submitted to physical training for 4 months, 3 times/week, for 60 min, in a cycle ergometer. Plasmatic cytokines and CD40L were measured by ELISA; mRNA for CD40 and PPARs alfa / y were measured by RT-PCR in circulating leukocytes. Cardiac function was evaluated by echocardiography and functional capacity by ergospirometry. Patients submitted to physical training presented a significant increase in VO2 , compared to control group (17,52±1,47 vs 21,14±0,86 , respectively; p<0,05). Improvement in diastolic ventricular function was also observed , as well as maintenance of left ventricular ejection fraction , that was impaired in patients in the control group (38,00±3,37 vs 36,44±3,38, respectively; p<0,05). Regarding the inflammatory signaling pathways, no difference was observed in any of the markers evaluated (plasmatic levels of IL6, TNF, CD40L and expression of mRNA for CD40 and PPARs alfa / y in circulating leukocytes). Therefore, we can conclude that physical training is effective in improving functional capacity and cardiac function in patients with chronic failure; this phenomenon is unlikely to be related to modulation of inflammatory signaling pathways characteristic of cardiovascular diseases.
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Avaliação da função ventricular esquerda pelo dP/dt não-invasivo em cães com doença valvar crônica mitral / Left ventricle function assessment by non-invasive dP/dt in dogs with chronic mitral valve diseaseCaio Nogueira Duarte 14 April 2015 (has links)
O +dP/dt e o dP/dt são considerados índices ecocardiográficos de avaliação da função sistólica e diastólica, respectivamente, menos influenciados pela pré e pós-carga do que os índices calculados na fase de ejeção. O objetivo desse estudo foi determinar se o dP/dt não-invasivo se correlaciona com os índices ecocardiográficos sistólicos e diastólicos e se pode ser usado para identificar animais com e sem remodelamento, aqueles com e sem ICC e avaliar a gravidade da DVCM. Esta pesquisa constituiu um estudo clínico observacional prospectivo transversal, realizada em cães com DVCM. Comparou-se o +dP/dt e o dP/dt entre grupos divididos quanto à presença de remodelamento e presença ou não de ICC; para a comparação do dP/dt em relação à função diastólica do VE, os cães foram distribuídos de acordo com o padrão diastólico. Os cães foram submetidos ao exame ecodopplercardiográfico para mensuração do +dP/dt, -dP/dt e dos demais índices ecocardiográficos. Foram inclusos ao todo 57 cães com DVCM, em estágios B1 (n=13), B2 (n=18) e C+D (n=26). Comparando-se o +dP/dt nos três grupos divididos de acordo com à presença de remodelamento, com ou sem ICC, o grupo C+D (2142 mmHg/s, P25-P75 = 2023-2456) apresentou +dP/dt significativamente mais baixo que o grupo B1 (2865 mmHg/s, P25-P75 = 2383-3308) e B2 (2721 mmHg/s, P25-P75 = 2241-3186) (P = 0,0023). O mesmo foi observado para o dP/dt, quando comparado o grupo C+D ao grupo B1 (968,5 mmHg/s ± 266,8 e 1198 mmHg/s ± 165,7; P= 0,0115). Quando o dP/dt foi comparado entre os grupos com ICC e sem ICC, o grupo com ICC apresentou valores menores tanto do +dP/dt (2142 mmHg/s, P25-P75 = 2023-2456; 2858 mmHg/s, P25-P75 = 2299-3241; P = 0,0007) como do dP/dt (968,5 ± 266,8 mmHg/s e 1155 mmHg/s ± 199,0; P = 0,0041). Quanto à função diastólica, o grupo com padrão restritivo (769,7 mmHg/s ± 124,1) apresentou valores menores do -dP/dt quando comparados aos grupos sem disfunção diastólica (1132 mmHg ± 204,0), alteração de relaxamento (1229 mmHg ±186,9) e padrão pseudonormal (1107 mmHg ±223,4) (P< 0,0001). Utilizando-se +dP/dt<1800 mmHg/s como ponto de corte, houve duas vezes mais chance do cão com DVCM ter ICC do que não ter. Considerando-se como ponto de corte um -dP/dt<800mmHg/s, a chance de ter ICC é oito vezes maior do que não ter e a chance de ter padrão diastólico restritivo é oito vezes maior do que não ter. Conclui-se que o +dP/dt e o dP/dt não-invasivos podem contribuir, respectivamente, para a avaliação da função sistólica e diastólica. / Noninvasive +dP/dt and dP/dt derived from mitral regurgitant jet are considered echocardiographic indexes for assessment of systolic and diastolic function respectively, that have less preload and afterload dependence than the ejection phase indexes. This study aimed to determine whether non-invasive dP/dt correlates with other systolic and diastolic echocardiographic indexes, and if they can be used to identify dogs with and without remodeling, with or without congestive heart failure (CHF) and for evaluation of chronic mitral valve disease (CMVD) severity. An observational prospective cross-sectional clinical study was undertaken including dogs with CMVD. Dogs were distributed in groups regarding the presence of remodeling and heart failure,to evaluate +dP/dt and dP/dt, and distributed according the diastolic pattern to compare dP/dt regarding diastolic function. Echocardiographic exam was obtained for conventional indexes and to measure +dP/dt and -dP/dt. Fifty seven dogs diagnosed with CMVD and classified according to the stages [B1 (n=13), B2 (n=18), C+D (n=26)] were included. In the comparison among the three groups regarding the presence of remodeling and CHF, group C+D (2142 mmHg/s, P25-P75 = 2023-2456) had +dP/dt significantly lower than B1 (2865 mmHg/s, P25-P75 = 2383-3308) and B2 (2721 mmHg/s, P25-P75 = 2241-3186) (P = 0.0023). Group C+D also had lower dP/dt, compared to B1 (968.5 mmHg/s ± 266.8 and 1198 mmHg/s ± 165.7; P= 0.0115). Group of dogs with CHF compared to those without CHF, showed lower +dP/dt (2142 mmHg/s, P25-P75 = 2023-2456; 2858 mmHg/s, P25-P75 = 2299-3241; P = 0.0007) as well as dP/dt (968.5 ± 266.8 mmHg/s e 1155 mmHg/s ± 199.0; P=0.0041). Regarding diastolic function, -dP/dt was lower for the restrictive pattern group (769.7 mmHg/s ± 124.1) compared to those without diastolic disfunction, (1132 mmHg ± 204.0), relaxation abnormality (1229 mmHg ±186.9) and pseudonormal pattern (1107 mmHg ±223.4) (P< 0.0001). Considering +dP/dt<1800 mmHg/s as cutoff value, there is twice the chance for the dog with CMVD to have CHF than not to have. With a -dP/dt<800mmHg/s as a cut off value, the chance of having CHF is eigth times higher than not having it. It is concluded that non-invasive doppler derived +dP/dt and dP/dt may contribute respectively, for systolic and diastolic assessment of dogs with CMVD.
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Comparação da função diastólica entre o pré e pós-operatório de pacientes portadores de estenose aórtica ou insuficiência aórtica, baseados em dados bioquímicos e ecocardiográficos / Comparing after and before aortic valve replacement diastolic function in patients with aortic stenosis(AS) or aortic regurgitation(AR)Boer, Berta Paula Napchan 09 February 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Avaliação da função diastólica de pacientes portadores de estenose ou insuficiência aórtica submetidos à troca valvar. OBJETIVOS: Avaliação da função diastólica através da análise do NTpró-BNP como método não invasivo para caracterização da insuficiência cardíaca diastólica, comparando com os dados ecocardiográficos através do Doppler Pulsado em Fluxo Mitral, Doppler Pulsado em Veias Pulmonares e Doppler Tecidual em portadores de IAO e EAO. MÉTODOS: Foram avaliados 63 pacientes, 32 pacientes com IAO (25 pacientes do sexo masculino e 7 do sexo feminino), 31 pacientes com EAO (11 pacientes do sexo masculino e 20 pacientes do sexo feminino). As variáveis foram comparadas na média entre os pacientes portador de IAO e EAO no pré e pós-operatório. RESULTADOS: A idade dos pacientes variou de 21 a 81 com média de 55 anos. Observa-se diferença quanto à média de idades entre as diferentes patologias (t-Student p< 0,0001). Os pacientes com IAO apresentam uma média de idade igual a 45,7±14,3 com variação entre 21 e 79 anos e os pacientes com EAO apresentam uma média de idade igual a 61,5±14,7 com variação entre 21 e 81 anos. Na IAO em relação à disfunção diastólica tivemos os seguintes dados com significância estatística do pré para o pós-operatório (6 meses): TRIV (p=0,0011), diferença entre Tempo de onda A mitral e onda A pulmonar (p=0,0097), Vol. Sistólico de AE (p=0,0019), Vol Sistólico de AE Indexado (0,0011), Vol. Diastólico de AE (p=0,0110), DDVE (p<0,0001), DSVE (p<0,0001), VSF (p<0,0001), VDF (p<0,0001), Massa Indexada de VE (p<0,0001) e Relação Volume/Massa do VE (p<0,0001). Na EAO em relação à disfunção diastólica tivemos os seguintes dados com significância estatística do pré para o pós-operatório (6 meses): E/E (p=0,0379), TRIV (p=0,0072), diferença entre o tempo de onda A mitral e tempo de onda A pulmonar (p=0,0176), Vol sistólico de AE(p=0,0242), Vol. Sistólico de AE indexado (p=0,0237), FEdeAE (p=0,0339), DDVE (p=0,0002), DSVE (p=0,0085), VDF (p=0,0194), Massa Indexada de VE (p<0,0001) e Relação Volume/Massa de VE(p<0,0001). O NTpró-BNP se correlacionou positivamente com os diversos graus de disfunção diastólica tanto no pré como pós-operatório CONCLUSÃO: Foram verificados no estudo da função diastólica variação com significância estatística tanto na IAO como na EAO na comparação do pré e o pós-operatório. Da mesma forma notamos variação do NT-proBNP com correlação com as variáveis ecocardiográficas que caracterizam a disfunção diastólica. / INTRODUCTION: Assessment of diastolic function in patients with aortic stenosis or aortic regurgitation waiting for aortic valve replacement. OBJECTIVE: Assesment of diastolic function with Doppler methods:Doppler signals from transvalvar mitral inflow, tissue Doppler imaging (TDI) and Doppler in pulmonary veins(DPV) correlating with serum brain peptide natriuretic (NTproNP) before and 6 months after aortic valve replacement (AVR). METHODS: We have analyzed 63 patients, 32 with AR (25 males and 7 females), 31 AS (11 males and 20 females).The indices were compared with AS and AR before and after AVR. RESULTS: The ages of patients ranged from 21 to 81 mean age was 55 years old.We have seen difference between mean age of AS and AR (t-Student-p<0.0001). Patients with AR have had mean age 45.67 plus/minus 14.28, range 21 to 79 years old and patients with AS have had mean age 61.50 plus/minus 14.72, range 21 to 81 years old. The patients who had AR the indices showed differences: Isovolumetric Relaxation Time IRT(p=0.0011), Diference between the pulmonary A wave duration and mitral A duration (p=0.0097), Left Atrial Systolic Volume (p=0.0019), Left Atrial Systolic Volume Index(p=0.0011), Left Atrial Diastolic Volume (p=0.0110), Left Ventricular Diastolic Diameter (p<0.0001), Left Ventricular Systolic Diameter (p<0.0001), End Systolic Volume (p<0.0001), End Diastolic Volume (p<0.0001), Left Ventricular Mass Index (p<0.0001) and Left Ventricular Volume and Left Ventricular Mass Index ratio (p<0.0001). Analyzing patients with AS the indices who showed differences: (The ratio of mitral velocity to early diastolic velocity of the mitral annulus) E/E (p=0.0379)(Isovolumetric Relaxation Time)(p=0.0072) IRT, Diference between the pulmonary A wave duration and mitral A duration (p=0.0176), Left Atrial Sistolic Volume (p=0.0242), Left Atrial Systolic Volume Index (p=0.0237), Left Atrial Ejection Fraction (p=0.0339) Left Ventricular Diastolic Diameter (p=0.0002), Left Ventricular Systolic Diameter (p=0.0085), End Diastolic Volume (LVEDV) (p=0.0194), Left ventricular Mass Index(p<0.0001), Left Ventricular Volume and Mass Index Ratio (p<0.0001). CONCLUSIONS: As we studied diastolic function we have verified significant statistic variation in aortic regurgitation and aortic stenosis comparing before and after aortic valve replacement. Likewise we have seen there is correlation between NTproBNP and echocardiographic variables that show diastolic dysfunction.
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Comparação da função diastólica entre o pré e pós-operatório de pacientes portadores de estenose aórtica ou insuficiência aórtica, baseados em dados bioquímicos e ecocardiográficos / Comparing after and before aortic valve replacement diastolic function in patients with aortic stenosis(AS) or aortic regurgitation(AR)Berta Paula Napchan Boer 09 February 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Avaliação da função diastólica de pacientes portadores de estenose ou insuficiência aórtica submetidos à troca valvar. OBJETIVOS: Avaliação da função diastólica através da análise do NTpró-BNP como método não invasivo para caracterização da insuficiência cardíaca diastólica, comparando com os dados ecocardiográficos através do Doppler Pulsado em Fluxo Mitral, Doppler Pulsado em Veias Pulmonares e Doppler Tecidual em portadores de IAO e EAO. MÉTODOS: Foram avaliados 63 pacientes, 32 pacientes com IAO (25 pacientes do sexo masculino e 7 do sexo feminino), 31 pacientes com EAO (11 pacientes do sexo masculino e 20 pacientes do sexo feminino). As variáveis foram comparadas na média entre os pacientes portador de IAO e EAO no pré e pós-operatório. RESULTADOS: A idade dos pacientes variou de 21 a 81 com média de 55 anos. Observa-se diferença quanto à média de idades entre as diferentes patologias (t-Student p< 0,0001). Os pacientes com IAO apresentam uma média de idade igual a 45,7±14,3 com variação entre 21 e 79 anos e os pacientes com EAO apresentam uma média de idade igual a 61,5±14,7 com variação entre 21 e 81 anos. Na IAO em relação à disfunção diastólica tivemos os seguintes dados com significância estatística do pré para o pós-operatório (6 meses): TRIV (p=0,0011), diferença entre Tempo de onda A mitral e onda A pulmonar (p=0,0097), Vol. Sistólico de AE (p=0,0019), Vol Sistólico de AE Indexado (0,0011), Vol. Diastólico de AE (p=0,0110), DDVE (p<0,0001), DSVE (p<0,0001), VSF (p<0,0001), VDF (p<0,0001), Massa Indexada de VE (p<0,0001) e Relação Volume/Massa do VE (p<0,0001). Na EAO em relação à disfunção diastólica tivemos os seguintes dados com significância estatística do pré para o pós-operatório (6 meses): E/E (p=0,0379), TRIV (p=0,0072), diferença entre o tempo de onda A mitral e tempo de onda A pulmonar (p=0,0176), Vol sistólico de AE(p=0,0242), Vol. Sistólico de AE indexado (p=0,0237), FEdeAE (p=0,0339), DDVE (p=0,0002), DSVE (p=0,0085), VDF (p=0,0194), Massa Indexada de VE (p<0,0001) e Relação Volume/Massa de VE(p<0,0001). O NTpró-BNP se correlacionou positivamente com os diversos graus de disfunção diastólica tanto no pré como pós-operatório CONCLUSÃO: Foram verificados no estudo da função diastólica variação com significância estatística tanto na IAO como na EAO na comparação do pré e o pós-operatório. Da mesma forma notamos variação do NT-proBNP com correlação com as variáveis ecocardiográficas que caracterizam a disfunção diastólica. / INTRODUCTION: Assessment of diastolic function in patients with aortic stenosis or aortic regurgitation waiting for aortic valve replacement. OBJECTIVE: Assesment of diastolic function with Doppler methods:Doppler signals from transvalvar mitral inflow, tissue Doppler imaging (TDI) and Doppler in pulmonary veins(DPV) correlating with serum brain peptide natriuretic (NTproNP) before and 6 months after aortic valve replacement (AVR). METHODS: We have analyzed 63 patients, 32 with AR (25 males and 7 females), 31 AS (11 males and 20 females).The indices were compared with AS and AR before and after AVR. RESULTS: The ages of patients ranged from 21 to 81 mean age was 55 years old.We have seen difference between mean age of AS and AR (t-Student-p<0.0001). Patients with AR have had mean age 45.67 plus/minus 14.28, range 21 to 79 years old and patients with AS have had mean age 61.50 plus/minus 14.72, range 21 to 81 years old. The patients who had AR the indices showed differences: Isovolumetric Relaxation Time IRT(p=0.0011), Diference between the pulmonary A wave duration and mitral A duration (p=0.0097), Left Atrial Systolic Volume (p=0.0019), Left Atrial Systolic Volume Index(p=0.0011), Left Atrial Diastolic Volume (p=0.0110), Left Ventricular Diastolic Diameter (p<0.0001), Left Ventricular Systolic Diameter (p<0.0001), End Systolic Volume (p<0.0001), End Diastolic Volume (p<0.0001), Left Ventricular Mass Index (p<0.0001) and Left Ventricular Volume and Left Ventricular Mass Index ratio (p<0.0001). Analyzing patients with AS the indices who showed differences: (The ratio of mitral velocity to early diastolic velocity of the mitral annulus) E/E (p=0.0379)(Isovolumetric Relaxation Time)(p=0.0072) IRT, Diference between the pulmonary A wave duration and mitral A duration (p=0.0176), Left Atrial Sistolic Volume (p=0.0242), Left Atrial Systolic Volume Index (p=0.0237), Left Atrial Ejection Fraction (p=0.0339) Left Ventricular Diastolic Diameter (p=0.0002), Left Ventricular Systolic Diameter (p=0.0085), End Diastolic Volume (LVEDV) (p=0.0194), Left ventricular Mass Index(p<0.0001), Left Ventricular Volume and Mass Index Ratio (p<0.0001). CONCLUSIONS: As we studied diastolic function we have verified significant statistic variation in aortic regurgitation and aortic stenosis comparing before and after aortic valve replacement. Likewise we have seen there is correlation between NTproBNP and echocardiographic variables that show diastolic dysfunction.
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