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Efeito da velocidade inicial no desempenho e alterações mecânicas da corrida em ultramaratona de 6 horas

Matta, Guilherme Garcia 27 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-08-23T11:35:35Z No. of bitstreams: 1 guilhermegarciamatta.pdf: 1719369 bytes, checksum: 42139fc58efd2d5ccff0c46d5eb98c7b (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-08-28T12:32:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 guilhermegarciamatta.pdf: 1719369 bytes, checksum: 42139fc58efd2d5ccff0c46d5eb98c7b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T12:32:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 guilhermegarciamatta.pdf: 1719369 bytes, checksum: 42139fc58efd2d5ccff0c46d5eb98c7b (MD5) Previous issue date: 2018-07-27 / O objetivo deste estudo foi descrever a estratégia de pacing adotada por corredores durante uma ultramaratona de 6 horas e investigar o efeito de uma velocidade inicial lenta no desempenho, percepção subjetiva de esforço (PSE), fadiga (ROF) e alterações mecânicas. Dezesseis ultramaratonistas foram recrutados e incluídos na parte descritiva (parte 1) deste estudo. Durante a parte experimental (parte 2), 10 atletas realizaram uma terceira sessão subsequente. O estudo contou com 3 sessões de teste: 1) teste de velocidade crítica; 2) ultramaratona de 6 horas self-paced (primeira prova); e 3) ultramaratona de 6 horas com manipulação da velocidade inicial (segunda prova). Durante a primeira prova, os atletas foram instruídos a completarem uma ultramaratona de 6 horas em pista de atletismo, a fim de atingir a maior distância possível. Quatro semanas depois, os participantes foram submetidos a uma segunda ultramaratona de 6 horas, na mesma pista de atletismo e no mesmo horário do dia, na qual eles foram solicitados a correr os primeiros 36 minutos da prova (i.e. primeiros 10%) em velocidades ~18% mais baixas do que a média da velocidade inicial da primeira prova. Em ambas corridas, a PSE, ROF e mecânica de corrida foram coletadas em intervalos de tempo constantes. Os resultados mostraram que de forma geral, os atletas adotam uma estratégia de pacing com perfil sigmoide (F = 32,90; P < 0,001; ηp2 = 0,69), demonstrando um aumento linear na PSE (F = 30,27; P < 0,001; ηp2 = 0,67) e ROF (F = 56,04; P < 0,001; ηp2 = 0,79). O tempo de contato aumentou (F = 9,43; P < 0,001; ηp2 = 0,39) e o tempo de fase aérea diminuiu (F = 9,77; P < 0,001; ηp2 = 0,39) a partir de 1 hora de prova, enquanto que a amplitude de passada diminuiu (F = 9,92; P < 0,001; ηp2 = 0,40) após 2 horas e a frequência não se alterou (F = 0,90; P = 0,45; ηp2 = 0,06) durante a primeira prova. Apesar de uma velocidade média normalizada menor durante 10% de prova (P < 0,001), e maiores durante 50% (P < 0,001) e 90% (P = 0,034), o desempenho não foi diferente entre as provas (57,5 ± 10,2 vs. 56,3 ± 8,5 km; P = 0.298). No entanto, os corredores diminuíram consistentemente a PSE (F = 3,46; P < 0,001; ηp2 = 0,28) e ROF (F = 2,30; P = 0,010; ηp2 = 0,20) durante toda segunda prova. Além disso, o tempo de contato foi menor e o tempo de fase aérea maior na segunda prova, na primeira volta (P < 0,001) e 30 minutos (P < 0,004). A amplitude de passada foi menor na primeira volta (P < 0,001), com 30 minutos (P < 0,001) e 1 hora (P = 0,047), enquanto que frequência foi significativamente menor apenas com 30 minutos (P < 0,001). Diminuir a velocidade inicial de prova em ~18% pode não afetar diretamente o desempenho, mas é capaz de diminuir o desenvolvimento da PSE e ROF. Finalmente, as mecânicas de corrida parecem ser influenciadas principalmente por mudanças na velocidade. / The aim of this study was to describe the pacing strategy adopted by runners during a 6-hour ultramarathon running race and investigate whether a slow-start affect overall performance, ratings of perceived exertion (RPE), ratings of fatigue (ROF) and running mechanics. Sixteen ultrarunners were recruited and took part of the first part of this study (descriptive). During the second part (experimental), 10 participants performed a third additional testing session. The study consisted of three sessions: 1) critical speed test; 2) self-paced 6-hour ultramarathon running race; and 3) 6-hour ultramarathon with initial speed manipulation. During the first race, the athletes were instructed to achieve the greatest possible distance in a 6-hour run in an athletics track. Four weeks later, they performed a second 6-hour ultramarathon, in which they were requested to run the initial 36 minutes (i.e. first 10% of the race) at speeds ~18% below their mean speed of the initial 36 min of the first race (self-paced). During both races, RPE, ROF and running mechanics were measured in consistent time-intervals. Our results showed that, in general, athletes adopted a sigmoid pacing strategy (F = 32.90; P < 0.001; ηp2 = 0.69), increasing linearly their RPE (F = 30.27; P < 0.001; ηp2 = 0.67) and ROF (F = 56.04; P < 0.001; ηp2 = 0.79). The contact times increased (F = 9.43; P < 0.001; ηp2 = 0.39) and aerial times decreased (F = 9.77; P < 0.001; ηp2 = 0.39) after 1 hour of the race, whereas the stride length was lower (F = 9.92; P < 0.001; ηp2 = 0.40) after 2 hours and stride frequency did not change (F = 0.90; P = 0.45; ηp2 = 0.06) during the first race. Despite lower normalised mean speeds during the first 10%-time interval (P < 0.001), and greater speeds at 50% (P < 0.001) and 90% (P = 0.034) of the second race, overall performance was not different between races (57.5 ± 10.2 vs. 56.3 ± 8.5 km; P = 0,298). However, runners decreased their RPE (F = 3.46; P < 0.001; ηp2 = 0.28) and ROF consistently throughout the second race (F = 2.30; P = 0.010; ηp2 = 0.20). Moreover, contact times were higher and aerial times shorter during the second race, during the first lap (P < 0.001) and at 30 minutes (P < 0.004). The stride length was lower during the first lap (P < 0.001), 30 minutes (P < 0.001) and 1 hour (P = 0.047), whereas stride frequency was lower only at 30 minutes (P < 0.001). Decreasing initial speed by ∼18% might not affect 6-hour ultramarathon performances, but it lowers the development of RPE and ROF. Finally, running mechanics seem to be affected mainly by changes in running speed.
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Variáveis laboratoriais, desempenho e pacing no ciclismo contra-relógio de 20 minutos realizado em subida

Bossi, Arthur Henrique Souza Neto 22 August 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-22T14:27:00Z No. of bitstreams: 1 arthurhenriquesouzanetobossi.pdf: 861040 bytes, checksum: c3c1cec3feee16cacb22f14eb9d27f1c (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: on 2017-06-22T14:35:05Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-22T14:39:20Z No. of bitstreams: 1 arthurhenriquesouzanetobossi.pdf: 861040 bytes, checksum: c3c1cec3feee16cacb22f14eb9d27f1c (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-07T19:21:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 arthurhenriquesouzanetobossi.pdf: 861040 bytes, checksum: c3c1cec3feee16cacb22f14eb9d27f1c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T19:21:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arthurhenriquesouzanetobossi.pdf: 861040 bytes, checksum: c3c1cec3feee16cacb22f14eb9d27f1c (MD5) Previous issue date: 2014-08-22 / Para maior empregabilidade do protocolo de teste contra-relógio (CR) de 20 min em campo, é necessária a compreensão (1) de como o desempenho em percurso de subida se relaciona com as medidas laboratoriais típicas e (2) do perfil de pacing adotado. Separados por pelo menos 48 horas, 15 ciclistas moderadamente treinados, incluindo 1 do sexo feminino (30,8±4,8 anos; 176,5±8,0 cm; 78,9±14,5 kg; 56,1±7,7 ml.kg-1.min-1; média ± desvio padrão), realizaram inicialmente um teste anaeróbio Wingate, um teste de esforço incremental até a exaustão e um contrarelógio de campo por 20 min em percurso de subida com 2,7% de inclinação média. Após 5 semanas de treinamento não supervisionado, 10 dos 15 voluntários realizaram um segundo CR para comparação do pacing adotado. As regressões lineares múltiplas stepwise demonstraram que 91% da variação na potência média produzida no CR (W.kg-1) pode ser explicada pelo pico do consumo de oxigênio (ml.kg-1.min-1) e pelo ponto de compensação respiratória (W.kg-1), com coeficientes beta padronizados de 0,64 e 0,39 respectivamente. A realização do CR em aclive pressupõe um ajuste de 94,6% da potência média, de modo a aperfeiçoar a concordância com a potência referente ao ponto de compensação respiratória, em que o diagrama de Bland-Altman demonstrou um viés ± erro aleatório de 0,4±49,7 W ou -0,1±19,7 %. A ANOVA two-way (CR X tempo) para medidas repetidas revelou efeito principal dos intervalos de tempo (p < 0,001) na potência média produzida em cada trecho (122,2±10,0; 97,8±1,2 e 95,1±7,1% para os trechos 0-2, 2-18 e 18-20 min, respectivamente) caracterizando perfil de pacing positivo, tanto no primeiro, quanto no segundo teste (p = 0,116). Em conjunto, estas informações indicam que o protocolo de teste CR de 20 min realizado em subida, aparentemente, seja robusto para monitorar o desempenho de ciclistas de diferentes níveis competitivos. Entretanto, novos estudos mais específicos são importantes para confirmar a reprodutibilidade do desempenho e para verificar a influência do feedback instantâneo da potência produzida. / For a wider applicability of the 20-min time trial (TT) testing protocol in field, it is necessary to understand (1) how performance in an uphill course relates with typical laboratory measures and (2) the pacing profile adopted. Separated by at least 48 hours, 15 moderately trained cyclists, including 1 female (30.8±4.8 years; 176.5±8.0 cm; 78.9±14.5 kg; 56.1±7.7 ml.kg-1.min-1; mean ± standard deviation), initially performed a Wingate anaerobic test, a graded exercise test to exhaustion and a 20-min field time trial in a 2.7% gradient uphill course. After 5 weeks of nonsupervised training, 10 from 15 volunteers performed a second TT for comparison of the pacing adopted. Stepwise multiple linear regressions demonstrated that 91% of TT mean power output variation (W.kg-1) can be explained by peak oxygen consumption (ml.kg-1.min-1) and respiratory compensation point (W.kg-1), with standardized beta coefficients of 0.64 and 0.39 respectively. Performing TT on ascents premises a 94.6% mean power output adjustment in order to improve the agreement with respiratory compensation point power output, which Bland-Altman plot showed a bias ± random error of 0.4±49.7 W or -0.1±19.7 %. Repeated measures two-way ANOVA (TT X time) revealed a main effect of the time intervals (p < 0.001) on the power output of each portion (122.2±10.0; 97.8±1.2 e 95.1±7.1% for the portions 0-2, 2-18 e 18-20 min, respectively) characterizing a positive pacing profile, either in the first and in the second test (p = 0.116). Together, this information indicates that the 20-min TT testing protocol performed on ascent is apparently robust for performance monitoring of different competitive level cyclists. However, more specific new studies are important to confirm performance reproducibility and to verify the influence of power output instant feedback.

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