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Análise sociolinguística da realização do ditongo nasal tônico <ão> em São Bento de Urânia, Alfredo Chaves/ES: o papel da variável sexo/gênero

PETERLE, B. D. 14 March 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-27T14:45:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10777_BEATRIZ DONA PETERLE - VERSÃO FINAL.pdf: 2766450 bytes, checksum: 33b255c461f622102ee5a32edd5040a0 (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / O Espírito Santo recebeu, nos últimos 25 anos do século XIX, milhares de imigrantes originários da Itália Setentrional, que vieram ocupar as regiões montanhosas do estado. Devido às dificuldades de locomoção e ao trabalho árduo, os imigrantes se mantiveram em relativo isolamento durante décadas, o que propiciou a manutenção das línguas ancestrais. Entretanto, o crescente contato com a língua portuguesa fez com que as aquelas fossem sendo substituídas por esta. Dessa forma, esta pesquisa busca descrever e analisar as consequências do contato que ocorreu entre o vêneto e o português, especificamente quanto à realização do ditongo nasal tônico <ão>, retratando os aspectos linguísticos e extralinguísticos que condicionam essa variação. Para alcançarmos esses objetivos, analisamos os ditongos nasais tônicos presentes em oito entrevistas de descendentes de imigrantes italianos de São Bento de Urânia, Alfredo Chaves/ES, dos dois sexos/gêneros, sendo quatro de crianças/adolescentes e quatro da faixa etária acima de 55 anos, todos com até 08 anos de escolarização. Além das entrevistas, foram analisadas as respostas dos informantes a um Teste de Reação Subjetiva que constou de seis áudios de falantes de diferentes procedências geográficas, a fim de sabermos os sentimentos dos uranienses a respeito de sua forma de falar. A análise dos dados foi feita com base na Sociolinguística Variacionista e também do Contato Linguístico. O Programa Goldvarb X (SANKOFF, TAGLIAMONTE e SMITH, 2005) selecionou variáveis linguísticas classe de palavra e contexto seguinte ao alvo, e as variáveis extralinguísticas faixa etária e sexo/gênero como favorecedoras da realização do ditongo sem influência do vêneto. Os resultados indicam que o ditongo nasal tônico com a pronúncia não marcada do português é favorecida por: a) palavras funcionais; b) consoante nasal e pausa como contexto fonológico seguinte; c) crianças/adolescentes; e d) informantes do sexo/gênero feminino. Quanto ao Teste, os resultados nos mostraram que: e) as meninas e as mulheres de São Bento de Urânia são mais sensíveis às marcas linguísticas apresentadas pelos falantes dos áudios; f) os informantes têm sentimentos positivos em relação a si próprios, à sua cultura e à sua ascendência. Esses resultados evidenciam que é preciso haver um trabalho de esclarecimento dos moradores da comunidade, especialmente dos profissionais da educação que ali atuam, quanto ao porquê da presença de marcas vênetas na linguagem do lugar, com o objetivo último valorizá-la e de livrar os uranienses do preconceito linguístico de que ainda são vítimas.
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A variação do ditongo nasal tônico -ão como prática social no português de São Marcos/RS

Tomiello, Marciana 23 January 2005 (has links)
O estudo da alternância -ão::-on do ditongo nasal tônico na fala em língua portuguesa de bilíngües português-italiano de uma comunidade rural do município de São Marcos-RS baseia-se na Teoria da Variação Lingüística (Labov, 1969, 1983, 2001) e na Variação como Prática Social (Eckert, 2000, 2005). As variáveis extralingüísticas Idade, Escolaridade e Gênero revelaram-se importantes na ocorrência de -on. Dentre as variáveis lingüísticas, destacaram-se Número de Sílabas do Vocábulo e Contexto Fonológico Precedente. A observação das práticas da família permitiu verificar que a mesma constitui um grupo coeso que trabalha a terra e pratica a fala bilíngüe. São os pais os membros da família dedicados às atividades rurais e aqueles que realizam mais o on, ao contrário dos filhos, que têm atividades urbanas, têm mais escolarização, convivem mais com o grupo monolíngüe-português e realizam mais -ão. Apesar de bilíngüe, a mãe produz menos -on do que o pai. Ambos trabalham a terra e possuem o mesmo grau de escolarização, mas cabe à mãe o contato diário mais intenso com os filhos, com quem pratica o português. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-05-13T18:45:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marciana Tomiello.pdf: 2417189 bytes, checksum: 273094e28668ccb9d1734fd94917bf5e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-13T18:45:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marciana Tomiello.pdf: 2417189 bytes, checksum: 273094e28668ccb9d1734fd94917bf5e (MD5) / O estudo da alternância -ão::-on do ditongo nasal tônico na fala em língua portuguesa de bilíngües português-italiano de uma comunidade rural do município de São Marcos-RS baseia-se na Teoria da Variação Lingüística (Labov, 1969, 1983, 2001) e na Variação como Prática Social (Eckert, 2000, 2005). As variáveis extralingüísticas Idade, Escolaridade e Gênero revelaram-se importantes na ocorrência de -on. Dentre as variáveis lingüísticas, destacaram-se Número de Sílabas do Vocábulo e Contexto Fonológico Precedente. A observação das práticas da família permitiu verificar que a mesma constitui um grupo coeso que trabalha a terra e pratica a fala bilíngüe. São os pais os membros da família dedicados às atividades rurais e aqueles que realizam mais o on, ao contrário dos filhos, que têm atividades urbanas, têm mais escolarização, convivem mais com o grupo monolíngüe-português e realizam mais -ão. Apesar de bilíngüe, a mãe produz menos -on do que o pai. Ambos trabalham a terra e possuem o mesmo grau de escolarização, mas cabe à mãe o contato diário mais intenso com os filhos, com quem pratica o português.
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A variação do ditongo nasal tônico -ão como prática social no português de São Marcos/RS

Tomiello, Marciana 23 January 2005 (has links)
O estudo da alternância -ão::-on do ditongo nasal tônico na fala em língua portuguesa de bilíngües português-italiano de uma comunidade rural do município de São Marcos-RS baseia-se na Teoria da Variação Lingüística (Labov, 1969, 1983, 2001) e na Variação como Prática Social (Eckert, 2000, 2005). As variáveis extralingüísticas Idade, Escolaridade e Gênero revelaram-se importantes na ocorrência de -on. Dentre as variáveis lingüísticas, destacaram-se Número de Sílabas do Vocábulo e Contexto Fonológico Precedente. A observação das práticas da família permitiu verificar que a mesma constitui um grupo coeso que trabalha a terra e pratica a fala bilíngüe. São os pais os membros da família dedicados às atividades rurais e aqueles que realizam mais o on, ao contrário dos filhos, que têm atividades urbanas, têm mais escolarização, convivem mais com o grupo monolíngüe-português e realizam mais -ão. Apesar de bilíngüe, a mãe produz menos -on do que o pai. Ambos trabalham a terra e possuem o mesmo grau de escolarização, mas cabe à mãe o contato diário mais intenso com os filhos, com quem pratica o português. / O estudo da alternância -ão::-on do ditongo nasal tônico na fala em língua portuguesa de bilíngües português-italiano de uma comunidade rural do município de São Marcos-RS baseia-se na Teoria da Variação Lingüística (Labov, 1969, 1983, 2001) e na Variação como Prática Social (Eckert, 2000, 2005). As variáveis extralingüísticas Idade, Escolaridade e Gênero revelaram-se importantes na ocorrência de -on. Dentre as variáveis lingüísticas, destacaram-se Número de Sílabas do Vocábulo e Contexto Fonológico Precedente. A observação das práticas da família permitiu verificar que a mesma constitui um grupo coeso que trabalha a terra e pratica a fala bilíngüe. São os pais os membros da família dedicados às atividades rurais e aqueles que realizam mais o on, ao contrário dos filhos, que têm atividades urbanas, têm mais escolarização, convivem mais com o grupo monolíngüe-português e realizam mais -ão. Apesar de bilíngüe, a mãe produz menos -on do que o pai. Ambos trabalham a terra e possuem o mesmo grau de escolarização, mas cabe à mãe o contato diário mais intenso com os filhos, com quem pratica o português.

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