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Zonas ótimas de moeda: uma resenha com vistas ao debate sobre dolarização na América Latina

Cunha, Flávio Augusto Rezende 04 May 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2000-05-04
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O Regime de câmbio flexível em países em desenvolvimento: a experiência do México e do Brasil

Schienbein, Karl-Heinrich January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6161_1.pdf: 881409 bytes, checksum: 03c37319876e1b0693798f33262c9dca (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / No âmbito dos países desenvolvidos existem muitos trabalhos que analisam o desempenho das taxas de câmbio flutuante, porém no âmbito dos países em desenvolvimento existem poucos trabalhos a respeito. Assim, o presente trabalho tem por objetivo analisar a escolha e o desempenho do regime flexível de câmbio nos países em desenvolvimento, a partir das experiências recentes do México e do Brasil. Para tal propósito, discutem-se as teorias mais importantes sobre a taxa de câmbio e as teorias sobre a fragilidade financeira dos países em desenvolvimento. Durante muitas décadas, o regime de câmbio escolhido pelos dois países analisados foi a âncora cambial deslizante. Porém, dada a alta mobilidade de capital verificada após as reformas econômicas dos anos 90 na América Latina, esse sistema não parece mais ser adequado para os dois países analisados. Com taxas de Câmbio flexíveis, a probabilidade de um ataque especulativo é, em teoria, zero. Neste trabalho mostramos, porém, que nesses países o regime de câmbio flexível não parece ter trazido a credibilidade esperada. A respeito do desempenho macroeconômico do regime de câmbio flexível em países em desenvolvimento surgem as seguintes regularidades: (i) a taxa de inflação tende ser maior; (ii) a sobrevalorizações da taxa real de câmbio é evitada; (iii) o crescimento econômico, parece ser maior. O último resultado, entretanto, é mais controverso. Além disso, o trabalho mostra que parecem existir duas opções para a América Latina: a dolarização ou a convivência com a fragilidade financeira até a consolidação dos mercados de capitais domésticos. Conclui-se que, até que uma dessas duas opções não seja viável, o regime de câmbio flexível parece representar a melhor alternativa, dada a abertura da conta de capital
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Argentina x Brasil : dolarização x indexação (anos 80)

Frick, Silvia Teresa Ferreira 23 January 1995 (has links)
Orientador: Fernando Nogueira da Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-19T20:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Frick_SilviaTeresaFerreira_M.pdf: 2571122 bytes, checksum: 37b3efc19578eb0cef3813380905f624 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: o estudo tem por objetivo analisar os modelos de indexação vigentes nos anos 80 no Brasil e na Argentina, distinguindo as vantagens e desvantagens de um caso com respeito ao outro. Conclui-se que o Brasil estava estrutural e institucionalmente melhor preparado do que a Argentina para contornar os efeitos da crise e retornar ao crescimento auto-sustentado / Abstract: This study discusses Brazil's and Argentina's indexation models in the 80's, marking the advantages and disadvantages of one case with respect to the other. The final conclusion is that Brazil was structurally -and institutionaly better prepared to bypass its crisis and return to self-sustained development / Mestrado / Mestre em Economia
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Ataques especulativos sobre dívidas e regimes monetários

Leon, Márcia Saraiva January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T15:52:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1619.pdf: 1261608 bytes, checksum: d7c4a0a17ede703c8b7f10069cf1839c (MD5) Previous issue date: 2002-02-01 / The purpose of this thesis is to study deeply the methodology of speculative attacks on debts, developed by Cole and Kehoe (1996), having three goals in mind: (i) to apply this methodology to other emerging market economies, besides Mexico, which is done in the original paper; (ii) to understand the decision of a government to adopt dollarization, relative to the alternative of keeping its local currency, when the economy is highly dependent on international capital flows; and (iii) to study the monetary union as a third alternative, in comparison to dollarization and the local currency regimes. The Cole-Kehoe model is applied to Korea, Russia and Brazil. The original model is modified to include debt denominated in local currency, which is purchased by the national consumers and enables the government to impose an inflation tax on these financial assets. The revenues so collected may be used to pay the international bankers in order to avoid a debt crisis and a fall in national output, which could occur otherwise. We also consider the situation in which the central bank may be under the political influence from its government to generate these extra revenues. In a similar fashion, debt in common currency and a central government is included in the original model to represent a country that belongs to a monetary union. The monetary policy is subjec the joint decision of all member countries of the union. It is supposed that the union’s central bank may also suffer the influence from a group of member countries, not so strongly concerned with fiscal discipline, to inflate the common currency, even though this is not the majority's decision. Under dollarization, there is no chance for the government to collect extra revenues from its debt, unless there is a strong symmetry between the shocks that hit the dollarized and the anchor countries. The original Cole-Kehoe model is used to represent this regime. Taking into account these peculiarities for the three regimes, we characterize and numerically evaluate the welfare levels under each one of them. Furthermore, the government optimal dollar debt policy is estimated for the three regimes. / A tese pretende conhecer de forma profunda a metodologia de ataques especulativos sobre dívidas, desenvolvida por Cole e Kehoe (1996), e tem três objetivos principais: (i) aplicá-la a outros países, além do México, que é feito na versão original; (ii) entender a opção de um país dolarizar, em relação à alternativa de manter sua moeda local, quando a economia depende da entrada de capitais financeiros internacionais; e (iii) estudar a união monetária como uma terceira alternativa de regime monetário, em comparação com a dolarização e o regime de moeda local. O modelo de crises da dívida de Cole-Kehoe é aplicado às economias da Coréia, da Rússia e do Brasil. Modifica-se este modelo para incluir dívida denominada em moeda local, que é totalmente adquirida pelos consumidores nacionais e que dá ao governo a possibilidade de obter receitas por meio da cobrança de um imposto inflacionário sobre estes ativos. As receitas obtidas desta forma podem ser utilizadas para pagar os banqueiros internacionais e evitar uma crise da dívida externa, que ocorreria, em caso contrário. Considera-se também, neste caso, que o banco central possa estar sujeito a pressões de seu governo para gerar estas receitas. Analogamente, para representar um país pertencente a uma união monetária, inclui-se dívida denominada em moeda comum e um governo central no modelo original. A política monetária da união está subordinada à decisão conjunta de todos os países membros. Supõe-se também que o banco central da união possa sofrer pressões políticas de alguns governos nacionais sem disciplina fiscal e dispostos a obter receitas de imposto inflacionário sobre a dívida. Na dolarização, a política monetária está submetida a do banco central do país âncora e, portanto, não há possibilidade de o governo gerar receitas extraordinárias sobre a dívida, a menos que haja forte simetria dos choques que atingem a economia dolarizada e o país âncora. Considerando estas peculiaridades dos três regimes monetários, os níveis de bem-estar são caracterizados e avaliados numericamente para o Brasil. Além disso, obtém-se a política ótima do governo para a dívida em dólar, segundo os três regimes.
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Regimes monetários para economias emergentes

Sbruzzi, Elton Felipe January 2004 (has links)
Em 1947 eram 76 moedas nacionais no mundo. Atualmente, são mais de 200 moedas. Esse crescimento da quantidade de moeda pode ser explicado pelo aumento da quantidade de países que ocorreu no mesmo período. A moeda nacional sempre esteve associada a aspectos políticos e era considerado importante no processo de independência . Porém, nas economias emergentes, a manutenção da moeda nacional apresenta custos elevados, gera incerteza e volatilidade cambial. Nesse contexto, questões sobre a quantidade ótima de moeda e quais os regimes monetários deveriam ser adotados pelas diversas economias tem sido estudada. Nesse sentido, o trabalho analisa uma união monetária, uma dolarização e uma união monetária dolarizada. A idéia é verificar através dos choques de câmbio e de produto qual seria regime monetário ideal para cada economia emergente.
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Regimes monetários para economias emergentes

Sbruzzi, Elton Felipe January 2004 (has links)
Em 1947 eram 76 moedas nacionais no mundo. Atualmente, são mais de 200 moedas. Esse crescimento da quantidade de moeda pode ser explicado pelo aumento da quantidade de países que ocorreu no mesmo período. A moeda nacional sempre esteve associada a aspectos políticos e era considerado importante no processo de independência . Porém, nas economias emergentes, a manutenção da moeda nacional apresenta custos elevados, gera incerteza e volatilidade cambial. Nesse contexto, questões sobre a quantidade ótima de moeda e quais os regimes monetários deveriam ser adotados pelas diversas economias tem sido estudada. Nesse sentido, o trabalho analisa uma união monetária, uma dolarização e uma união monetária dolarizada. A idéia é verificar através dos choques de câmbio e de produto qual seria regime monetário ideal para cada economia emergente.
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Regimes monetários para economias emergentes

Sbruzzi, Elton Felipe January 2004 (has links)
Em 1947 eram 76 moedas nacionais no mundo. Atualmente, são mais de 200 moedas. Esse crescimento da quantidade de moeda pode ser explicado pelo aumento da quantidade de países que ocorreu no mesmo período. A moeda nacional sempre esteve associada a aspectos políticos e era considerado importante no processo de independência . Porém, nas economias emergentes, a manutenção da moeda nacional apresenta custos elevados, gera incerteza e volatilidade cambial. Nesse contexto, questões sobre a quantidade ótima de moeda e quais os regimes monetários deveriam ser adotados pelas diversas economias tem sido estudada. Nesse sentido, o trabalho analisa uma união monetária, uma dolarização e uma união monetária dolarizada. A idéia é verificar através dos choques de câmbio e de produto qual seria regime monetário ideal para cada economia emergente.

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