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Ataques especulativos sobre dívidas e regimes monetários

Leon, Márcia Saraiva January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T15:52:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1619.pdf: 1261608 bytes, checksum: d7c4a0a17ede703c8b7f10069cf1839c (MD5) Previous issue date: 2002-02-01 / The purpose of this thesis is to study deeply the methodology of speculative attacks on debts, developed by Cole and Kehoe (1996), having three goals in mind: (i) to apply this methodology to other emerging market economies, besides Mexico, which is done in the original paper; (ii) to understand the decision of a government to adopt dollarization, relative to the alternative of keeping its local currency, when the economy is highly dependent on international capital flows; and (iii) to study the monetary union as a third alternative, in comparison to dollarization and the local currency regimes. The Cole-Kehoe model is applied to Korea, Russia and Brazil. The original model is modified to include debt denominated in local currency, which is purchased by the national consumers and enables the government to impose an inflation tax on these financial assets. The revenues so collected may be used to pay the international bankers in order to avoid a debt crisis and a fall in national output, which could occur otherwise. We also consider the situation in which the central bank may be under the political influence from its government to generate these extra revenues. In a similar fashion, debt in common currency and a central government is included in the original model to represent a country that belongs to a monetary union. The monetary policy is subjec the joint decision of all member countries of the union. It is supposed that the union’s central bank may also suffer the influence from a group of member countries, not so strongly concerned with fiscal discipline, to inflate the common currency, even though this is not the majority's decision. Under dollarization, there is no chance for the government to collect extra revenues from its debt, unless there is a strong symmetry between the shocks that hit the dollarized and the anchor countries. The original Cole-Kehoe model is used to represent this regime. Taking into account these peculiarities for the three regimes, we characterize and numerically evaluate the welfare levels under each one of them. Furthermore, the government optimal dollar debt policy is estimated for the three regimes. / A tese pretende conhecer de forma profunda a metodologia de ataques especulativos sobre dívidas, desenvolvida por Cole e Kehoe (1996), e tem três objetivos principais: (i) aplicá-la a outros países, além do México, que é feito na versão original; (ii) entender a opção de um país dolarizar, em relação à alternativa de manter sua moeda local, quando a economia depende da entrada de capitais financeiros internacionais; e (iii) estudar a união monetária como uma terceira alternativa de regime monetário, em comparação com a dolarização e o regime de moeda local. O modelo de crises da dívida de Cole-Kehoe é aplicado às economias da Coréia, da Rússia e do Brasil. Modifica-se este modelo para incluir dívida denominada em moeda local, que é totalmente adquirida pelos consumidores nacionais e que dá ao governo a possibilidade de obter receitas por meio da cobrança de um imposto inflacionário sobre estes ativos. As receitas obtidas desta forma podem ser utilizadas para pagar os banqueiros internacionais e evitar uma crise da dívida externa, que ocorreria, em caso contrário. Considera-se também, neste caso, que o banco central possa estar sujeito a pressões de seu governo para gerar estas receitas. Analogamente, para representar um país pertencente a uma união monetária, inclui-se dívida denominada em moeda comum e um governo central no modelo original. A política monetária da união está subordinada à decisão conjunta de todos os países membros. Supõe-se também que o banco central da união possa sofrer pressões políticas de alguns governos nacionais sem disciplina fiscal e dispostos a obter receitas de imposto inflacionário sobre a dívida. Na dolarização, a política monetária está submetida a do banco central do país âncora e, portanto, não há possibilidade de o governo gerar receitas extraordinárias sobre a dívida, a menos que haja forte simetria dos choques que atingem a economia dolarizada e o país âncora. Considerando estas peculiaridades dos três regimes monetários, os níveis de bem-estar são caracterizados e avaliados numericamente para o Brasil. Além disso, obtém-se a política ótima do governo para a dívida em dólar, segundo os três regimes.
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Comércio e ciclos na União Monetária Européia / Trade and cycles in the European Monetary Union

Soares, Tiago de Menezes 10 September 2007 (has links)
O objetivo deste estudo é investigar, através do estimador de diferenças em diferenças, se a adoção da união monetária européia ampliou tanto o comércio quanto a correlação bilateral dos ciclos econômicos entre seus membros, em comparação com outras economias da OCDE. A evidência apresentada sugere ser esse o caso, nos indicando que a união monetária, como processo último das teorias de integração, pode não ser um fim, mas sim um meio para o alcance da integração entre as economias. / The goal of this paper is to investigate, by means of a simple difs-in-difs technique, whether the adoption of the monetary union among the members of the European Monetary Union (EMU) has increased both bilateral trade and bilateral correlation of business cycles between them rather than amidst other OECD economies. We present evidence suggesting this to be the case, witch tells us that monetary union, as the last stage of the theories of economic integration, may not be an end by itself, but means of achieving the economic integration.
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Comércio e ciclos na União Monetária Européia / Trade and cycles in the European Monetary Union

Tiago de Menezes Soares 10 September 2007 (has links)
O objetivo deste estudo é investigar, através do estimador de diferenças em diferenças, se a adoção da união monetária européia ampliou tanto o comércio quanto a correlação bilateral dos ciclos econômicos entre seus membros, em comparação com outras economias da OCDE. A evidência apresentada sugere ser esse o caso, nos indicando que a união monetária, como processo último das teorias de integração, pode não ser um fim, mas sim um meio para o alcance da integração entre as economias. / The goal of this paper is to investigate, by means of a simple difs-in-difs technique, whether the adoption of the monetary union among the members of the European Monetary Union (EMU) has increased both bilateral trade and bilateral correlation of business cycles between them rather than amidst other OECD economies. We present evidence suggesting this to be the case, witch tells us that monetary union, as the last stage of the theories of economic integration, may not be an end by itself, but means of achieving the economic integration.
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Desarrollo económico, mercado de trabajo y desigualdad en España desde la integración en la Unión Económica y Monetária=Desenvolvimento econômico, mercado de trabalho e desigualdade na Espanha desde a integraçâo na Uniâo Económica e Monetária / Desenvolvimento econômico, mercado de trabalho e desigualdade na Espanha desde a integraçâo na Uniâo Económica e Monetária

López Riveros, Anna, 1980- 06 January 2015 (has links)
Orientador: Denis Maracci Gimenez / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-27T14:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LopezRiveros_Anna_M.pdf: 2524883 bytes, checksum: 3c0c8ee898d122734c361b27b6af40eb (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar os determinantes da desigualdade e da regressão do mercado de trabalho na Espanha no contexto da crise contemporânea. Para fazer isso, analisamos as condições macroeconómicas em Espanha após a entrada na União Económica e Monetária (UEM) e as condições relativas à desigualdade e ao mercado de trabalho espanhol para mostrar como essas variáveis evoluíram na Espanha a longo prazo. O análise dos determinantes da desigualdade envolve a análise de diferentes áreas mas neste estudo analisou apenas aqueles relacionados ao mercado de trabalho. Integração UEM foi um ponto de viragem no desenvolvimento econômico e social da Espanha, no entanto não resultou em uma redução dos níveis de desigualdade. As divergências da economia espanhola ao dos seus parceiros da EU e a inadequação do modelo produtivo nas perturbações econômicas, têm condicionado um modelo de desenvolvimento de pouca permeabilidade com efeitos adversos sobre o mercado de trabalho, questionando a homogeneização econômica num contexto comunitário marcado diferenciação entre centro e periferia. Não houve grandes mudanças nos indicadores de desigualdade desde a adesão da Espanha na UEM, apesar de um ciclo econômico expansivo com elevada capacidade de geração de emprego e que a Espanha não conseguiu superar um modelo de desenvolvimento de baixa produtividade e diversificação econômica limitada favorecendo os desequilíbrios que, no clima econômico atual, foram consolidadas como estruturais e têm impactado diretamente na distribuição da renda das famílias. Os efeitos da crise econômica, as suas determinantes e as medidas adotadas para enfrentá-los neste contexto europeu ampliou a diferença de renda da cidadania afetando diretamente os níveis de desigualdade e pobreza em Espanha. Poderiam, portanto, definir três determinantes do aumento da desigualdade na Espanha: a constrição dos salários, a desestruturação do emprego e o desemprego / Abstract: This thesis aims to make an approach of the determinants of inequality and regression of the labor market in Spain in the context of the contemporary crisis. To do this, we have analyzed the macroeconomic conditions in Spain after the integration into the Economic and Monetary Union (EMU) and the conditions regarding inequality and the Spanish labor market, to show how these variables have evolved in Spain in the long run. While the analysis of the determinants of inequality involves the analysis of different areas, this study analyzed only those related to the labor market. EMU integration was a turning point in the economic and social development of Spain. However, the economic growth experienced by the country following accession did not result in a reduction in the levels of inequality which have been increased in the current economic context redefining the distribution pattern of the country. The divergences of the Spanish economy versus of its EU partners and the unsuitability of the productive model towards economic avatars, have conditioned a model of development with low permeability and with adverse effects on the labor market, questioning the idea of the economic homogenization in a Community context with marked differentiation between center and periphery. It notes that there have been no major changes in indicators of inequality since the accession of Spain in the EMU, despite an expansive economic cycle with high capacity to generate employment, and that Spain has failed to overcome a development model of low productivity and limited economic diversification favoring the imbalances in the current economic context which have been consolidated as structural and which have impacted directly in the distribution of household income. The effects of the economic crisis, its determinants and the measures adopted to face them in this community context have expanded the income gap among the citizenship, affecting directly the levels of inequality and poverty in Spain. We could, therefore, define three determinants of rising inequality in Spain: the constriction of wages, the failure of employment and unemployment / Mestrado / Economia Social e do Trabalho / Mestra em Desenvolvimento Econômico
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Uma análise comparativa nas integrações econômicas da União monetária Européia e Mercosul

Nascimento, Jaqueline Soares do 22 February 2013 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-03-21T13:51:44Z No. of bitstreams: 1 Jaqueline Soares do Nascimento.pdf: 1854549 bytes, checksum: 599702a42b67bce2e9c182b8cc815b48 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-21T13:51:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jaqueline Soares do Nascimento.pdf: 1854549 bytes, checksum: 599702a42b67bce2e9c182b8cc815b48 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos / O objetivo desta dissertação é analisar comparativamente as integrações econômicas do Mercosul e da União Monetária Europeia. A metodologia é baseada na análise de estatística descritiva, com dados secundários relacionados à taxa de crescimento, taxa de desemprego, inflação, bem como às taxas de câmbio, no intuito de avaliar o desvio e correlação dessas variáveis nas integrações. De 1999 a 2011, os resultados apontaram significativa volatilidade nas economias do Mercosul e as flutuações observadas na taxa de crescimento, no emprego, preços e taxas de câmbio são minimamente correlacionadas dentro da região do Mercosul, os níveis de correlação no período de 2000 a 2011 foram muito inferiores aos verificados na década de 90. Os resultados indicaram um grau de abertura da economia baixo na União Monetária Europeia e um pouco maior no Mercosul neste mesmo período, o que indica maiores custos em abandonar a política cambial doméstica e ingressar em uma união monetária; a diversificação setorial no ano de 2011 foi verificada tanto nas economias do Mercosul quanto na UME; e a plena mobilidade do fator trabalho ainda é uma realidade distante para as integrações econômicas diante da baixa mobilidade na União Monetária Europeia e redução do percentual de migrantes intra sul-americanos no bloco latino. O Mercosul apresentou nítidos retrocessos quanto as excessivas medidas restritivas adotadas pelos países participantes e a dificuldade em implementar a livre circulação de bens e serviços entre os países. Na UME, a rigor os critérios de convergência não tem sido sistematicamente cumpridos pelos países aderentes à unificação monetária no ano de seu ingresso e essa flexibilização no que tange a convergência monetária da integração europeia permanece no período recente, pois as economias europeias ainda não conseguiram se recuperar. / The main goal of this master dissertation is analyzing the economical integration between Mercosur and European Monetary Union. The methodology selected is descriptive statistics using secondary data, which are related to growth rate, unemployment rate, inflation as well as exchange rate in order to evaluate the deviation and correlation among these variables in the economical integration. From 1999 to 2011 the results have shown significantly volatility in the Mercosur’s economies. The observed flotation on growth rate, employment, prices as well as exchange rates were minimally correlated within Mercosur’s region and the correlation level from 2000 to 2011 were lower than the nineties. The results indicated a lower grade of economic openness in the European Union and slightly better in the Mercosur during 2000- 2011 period, indicating higher costs to abandon the domestic cambial policy and commence in a monetary union; the sectorial diversification in 2011 was verified in both economies and the full labor mobility still is a distant reality for economic integration considering the lower mobility presented by European Union and the reduction of South American immigrants in the Latin bloc. The Mercosur has presented regression regarding restrictive measures adopted by the participating countries and the obstacles to implement the free circulation of goods and services among the countries. In the European Union, the convergence criteria have not been systematically fulfilled bythe countries, which adhered the monetary unification in the year of their admission. This flexibility in the monetary convergence in the European Union remains until nowadays, because the European economies could not retrieve from the financial crisis.
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Unificação monetária e sistema financeiro: o Euro e a América Latina

Lins, Maria Antonieta del Tedesco 21 February 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:57:01Z (GMT). No. of bitstreams: 3 MariaAntonietaDTLins2003.pdf.jpg: 16412 bytes, checksum: 6f9f678b2411346a0a48266f72878aca (MD5) MariaAntonietaDTLins2003.pdf.txt: 342736 bytes, checksum: 21a764148e4b3001ad595451f56b6bc8 (MD5) MariaAntonietaDTLins2003.pdf: 449489 bytes, checksum: aeb35cc02ec9cfc964ac38994ede77e7 (MD5) Previous issue date: 2003-02-21T00:00:00Z / O processo de unificação monetária europeu é estudado a partir da apresentação da teoria das áreas monetárias ótimas e da estrutura institucional que lhe deu origem. Com base no processo de criação do euro e de seus efeitos na evolução do sistema financeiro, são formuladas questões acerca da propriedade da aplicação desta experiência a países emergentes e, em especial, à América Latina.
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A ausência de unidade fiscal na União Monetária Européia e a crise financeira internacional (2007-2010)

Monteiro, Marcelo Balloti 06 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Balloti Monteiro.pdf: 467444 bytes, checksum: ce6e5589ae2f8b2550f67f4225c0b444 (MD5) Previous issue date: 2011-05-06 / The dissertation examines the absence of a supranational tax authority within the European Monetary Union and the difficulties of coordinating the bloc´s economic policy during the financial crisis started in 2007. Left to each Member State implementation of fiscal policy, but left to monetary policy and exchange rate borne by a single central bank aimed at their status is to maintain price stability, the implementation of economic policy within the bloc is shows conflicting since changes in one variable can interfere with many other influences that together in conducting economic nations. The international financial crisis of 2007 imposed an intense performance of the European Central Bank to try to mitigate the effects of the financial storm could cause the bloc's countries. Given its intensity, the governments of the countries had to act in a massive way to ensure survival of the economy of the country and save the financial and banking system of the Member States. Given this performance, many countries have reached critical levels of sustainability of their debt. Coupled with the structural problems that had some savings and gained greater importance when they started to use the single currency, the peripheral countries have been hardest hit by the crisis and are sources of uncertainty about the solvency of their economies / A dissertação analisa a ausência de uma autoridade fiscal supranacional dentro da União Monetária Européia e as dificuldades de coordenação da política econômica do bloco durante a crise financeira iniciada em 2007. Deixada a cargo de cada Estado-membro a execução da política fiscal, mas deixada a política monetária e cambial a cargo de um banco central único cujo objetivo pelo seu estatuto é a manutenção da estabilidade dos preços, a execução da política econômica dentro do bloco se mostra conflitante uma vez que modificações em uma variável podem interferir nas diversas outras que influem em conjunto na condução econômica das nações. A crise financeira internacional de 2007 impôs uma intensa atuação do Banco Central Europeu para tentar mitigar os efeitos que a tormenta financeira pudesse causar aos países do bloco. Dada sua intensidade, os governos dos países tiveram que atuar de maneira maciça para garantir a sobrevivência da economia dos países e salvar o sistema bancário-financeiro dos Estados-membros. Diante desta atuação, muitos países atingiram níveis críticos de sustentabilidade das suas dívidas. Aliada a problemas estruturais que algumas economias apresentavam e que ganharam maior relevância quando passaram a utilizar a moeda única, os países periféricos foram mais fortemente atingidos pela crise e são fontes de incertezas quanto a solvência de suas economias
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Uniões monetárias:teoria e prática para o Mercosul / Monetary union: theory and practice for Mercosul

Boscoli, Paulo 20 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Paulo Boscoli.pdf: 540539 bytes, checksum: 032e8de8b7007486d8846d4f168e8280 (MD5) Previous issue date: 2005-05-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research has objectives like: show the arguments of the Optimum Currency Areas theory, experiences on currency union (their motivations, architecture e consequences), the discussion on a currency union to Mercosul and, last, conclusions from the linkage of these arguments. Our final objective is to verify if a Mercosul´s currency union is viable, desirable and realistic, them to wonder possibilities to Brazil from this monetary arrangement. We justify this work with the importance the integration movements are getting and establishing in recent years, with many agreements and tracts on regional and global scope. All of these movements are presented to Brazil, partially, as the Mercosul. This is the most important agreement (manly because of its achievements) of which Brazil is a member. There for, all the skepticism over Mercosul nowadays can be relaxed and, thus, justify our work. To answer the questions made above, we will be based on a literature review on these issues and we will use some data base (such as the ECLAC statistical yearbook and the on-line data base for European Union, the Eurostat). We will show the arguments from the Optimum Currency Areas theory, from experiences on currency union and from the discussion on a currency union to Mercosul and we will try to establish some links between them. With some auxiliary statistic data, we ll illustrate, confirm or refute arguments from this debate. After it we found out that, generally, the a Mercosul´s currency union is viable, at the planning level since now, in short run, and at the implementation level only when the Mercosul´s countries pass safely through the practical and theorical challenges shown to them. However the option to a currency union way or an autonomous way appears to be a politics matter and should be the beginning of such process / Este trabalho tem como objetivos apresentar os argumentos da teoria das Áreas Monetárias Ótimas, experiências em uniões monetárias (suas motivações, arquitetura e conseqüências), o debate sobre uma união monetária para o Mercosul e, por fim, as conclusões derivadas do cruzamento da argumentação de cada uma dessas apresentações. Nosso objetivo final é o de verificar se uma união monetária para o Mercosul é viável, desejável e realista, além de aventar possibilidades que o Brasil poderia obter em tal arranjo monetário. Nossa justificativa é baseada na importância que os movimentos de integração vêm ganhando e consolidando, com vários tratados e acordos entre países em âmbitos regionais e mundial. Todo esse movimento é apresentado para o Brasil, em parte, na forma do Mercosul. Esse bloco é o acordo de integração mais ambicioso (nas suas conquistas, principalmente) que o Brasil participa. É dessa forma que todo o ceticismo que cerca hoje em dia esse bloco econômico pode ser relativizado e, por tanto, justificar nosso estudo. Para respondermos às questões anteriores, nos apoiaremos na revisão bibliográfica desses temas e usaremos bancos de dados (como o Anuário Estatístico da CEPAL e o banco de dados on-line sobre a União Européia, o Eurostat). Apresentaremos os argumentos da teoria das Áreas Monetárias Ótimas, das experiências de uniões monetárias e do debate para o Mercosul, faremos a sua sobreposição, com o intuito de constatar conexões e contradições. Com o auxílio de alguns dados estatísticos, ilustraremos, validaremos ou refutaremos alguns argumentos desse debate. Por fim, constatamos, de maneira geral, que uma união monetária para o Mercosul é viável em seu planejamento desde já, no curto prazo, e, em sua implementação, somente quando os países integrantes tiverem, satisfatoriamente, ultrapassado os desafios práticos e teóricos que se apresentam, sendo que a opção por uma união monetária ou um caminho autônomo de políticas monetárias, parece ser uma opção política e deve ser o início de tal processo
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União Monetária Europeia: reações assimétricas à luz da crise do euro / European Monetary Union: asymmetric reactions in the light of the euro crisis

Pedroso, Ludmila Giuli 05 February 2015 (has links)
This paper summarizes the main Optimum Currency Area Theories (AMO), in order to use this branch of regional integration, to verify the configuration, in a cluster scenario, the euro area member countries during the period 2002-2013, from the perspective of macroeconomic imbalances factors, evidenced by the euro crisis, recent. Therefore, making use of statistical methods of multivariate analysis, and, factor analysis and cluster analysis were allowed to result in that during the period before the outbreak of the euro crisis had agreater concentration of countries in the first group, composed of countries more mature and more competitive economy. However, during the most turbulent crisis years, there is a greater amount of the groups formed by making the first less concentrated and dispersed in the composition of the other group. Only in the last two years of observation, 2012 and 2013, we find again a concentration of member countries in a group, then it is observed that in the years most critical crisis, show up macroeconomic disparities in the euro zone countries. Thus, the research contributes in order to verify, by means of multivariate analysis every year, over a period of time, and contrast with the reality that reaches the monetary union in Europe, to confirm that the disparities that existed before the outbreak of the crisis, and continue to exist between the members of the currency area. Confirming that the convergence criteria has not stopped economic disparities were reduced. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho faz um resumo das principais Teorias de Área Monetária Ótima (AMO), de modo a utilizar este ramo de integração regional, para verificar a configuração, em um panorama de agrupamento, dos países-membros da área do euro, durante o período de 2002 a 2013, pela ótica de fatores de desequilíbrios macroeconômicos, evidenciado pela crise do euro, recente. Logo, fazendo uso de metodologias estatísticas de análise multivariada, mais precisamente, análise fatorial e análise de agrupamento, permitiu-se resultar em que durante o período anterior à eclosão da crise do euro havia uma maior concentração de países no primeiro grupo, composto por países de economia mais madura e mais competitiva. Entretanto, durante os anos mais turbulentos de crise, observa-se uma maior quantidade de grupos formados, tornando o primeiro grupo menos concentrado e disperso na composição dos demais. Apenas nos dois últimos anos observados, 2012 e 2013, verifica-se novamente uma concentração de países-membros em um grupo, logo se observa que nos anos mais críticos de crise, evidenciam-se as disparidades macroeconômicas dos países da zona do euro. Assim, a pesquisa contribui no sentido de verificar, por meio de análise ultivariada ano a ano, ao longo de um período de tempo, e contrastar com a realidade que atinge a união monetária na Europa, ao confirmar que as disparidades, que já existiam antes da eclosão da crise, e continuam a existir entre os integrantes da área monetária. Confirmando que os critérios de convergência não impediu que as disparidades econômicas fossem diminuídas.

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