Spelling suggestions: "subject:"custos e beneficios"" "subject:"gustos e beneficios""
1 |
Uniões monetárias:teoria e prática para o Mercosul / Monetary union: theory and practice for MercosulBoscoli, Paulo 20 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao Paulo Boscoli.pdf: 540539 bytes, checksum: 032e8de8b7007486d8846d4f168e8280 (MD5)
Previous issue date: 2005-05-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research has objectives like: show the arguments of the Optimum Currency Areas theory, experiences on currency union (their motivations, architecture e consequences), the discussion on a currency union to Mercosul and, last, conclusions from the linkage of these arguments. Our final objective is to verify if a Mercosul´s currency union is viable, desirable and realistic, them to wonder possibilities to Brazil from this monetary arrangement.
We justify this work with the importance the integration movements are getting and establishing in recent years, with many agreements and tracts on regional and global scope. All of these movements are presented to Brazil, partially, as the Mercosul. This is the most important agreement (manly because of its achievements) of which Brazil is a member. There for, all the skepticism over Mercosul nowadays can be relaxed and, thus, justify our work.
To answer the questions made above, we will be based on a literature review on these issues and we will use some data base (such as the ECLAC statistical yearbook and the on-line data base for European Union, the Eurostat). We will show the arguments from the Optimum Currency Areas theory, from experiences on currency union and from the discussion on a currency union to Mercosul and we will try to establish some links between them. With some auxiliary statistic data, we ll illustrate, confirm or refute arguments from this debate.
After it we found out that, generally, the a Mercosul´s currency union is viable, at the planning level since now, in short run, and at the implementation level only when the Mercosul´s countries pass safely through the practical and theorical challenges shown to them. However the option to a currency union way or an autonomous way appears to be a politics matter and should be the beginning of such process / Este trabalho tem como objetivos apresentar os argumentos da teoria das Áreas Monetárias Ótimas, experiências em uniões monetárias (suas motivações, arquitetura e conseqüências), o debate sobre uma união monetária para o Mercosul e, por fim, as conclusões derivadas do cruzamento da argumentação de cada uma dessas apresentações. Nosso objetivo final é o de verificar se uma união monetária para o Mercosul é viável, desejável e realista, além de aventar possibilidades que o Brasil poderia obter em tal arranjo monetário.
Nossa justificativa é baseada na importância que os movimentos de integração vêm ganhando e consolidando, com vários tratados e acordos entre países em âmbitos regionais e mundial. Todo esse movimento é apresentado para o Brasil, em parte, na forma do Mercosul. Esse bloco é o acordo de integração mais ambicioso (nas suas conquistas, principalmente) que o Brasil participa. É dessa forma que todo o ceticismo que cerca hoje em dia esse bloco econômico pode ser relativizado e, por tanto, justificar nosso estudo.
Para respondermos às questões anteriores, nos apoiaremos na revisão bibliográfica desses temas e usaremos bancos de dados (como o Anuário Estatístico da CEPAL e o banco de dados on-line sobre a União Européia, o Eurostat). Apresentaremos os argumentos da teoria das Áreas Monetárias Ótimas, das experiências de uniões monetárias e do debate para o Mercosul, faremos a sua sobreposição, com o intuito de constatar conexões e contradições. Com o auxílio de alguns dados estatísticos, ilustraremos, validaremos ou refutaremos alguns argumentos desse debate.
Por fim, constatamos, de maneira geral, que uma união monetária para o Mercosul é viável em seu planejamento desde já, no curto prazo, e, em sua implementação, somente quando os países integrantes tiverem, satisfatoriamente, ultrapassado os desafios práticos e teóricos que se apresentam, sendo que a opção por uma união monetária ou um caminho autônomo de políticas monetárias, parece ser uma opção política e deve ser o início de tal processo
|
Page generated in 0.0785 seconds