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Uma análise comparativa nas integrações econômicas da União monetária Européia e MercosulNascimento, Jaqueline Soares do 22 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-22 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos / O objetivo desta dissertação é analisar comparativamente as integrações econômicas do Mercosul e da União Monetária Europeia. A metodologia é baseada na análise de estatística descritiva, com dados secundários relacionados à taxa de crescimento, taxa de desemprego, inflação, bem como às taxas de câmbio, no intuito de avaliar o desvio e correlação dessas variáveis nas integrações. De 1999 a 2011, os resultados apontaram significativa volatilidade nas economias do Mercosul e as flutuações observadas na taxa de crescimento, no emprego, preços e taxas de câmbio são minimamente correlacionadas dentro da região do Mercosul, os níveis de correlação no período de 2000 a 2011 foram muito inferiores aos verificados na década de 90. Os resultados indicaram um grau de abertura da economia baixo na União Monetária Europeia e um pouco maior no Mercosul neste mesmo período, o que indica maiores custos em abandonar a política cambial doméstica e ingressar em uma união monetária; a diversificação setorial no ano de 2011 foi verificada tanto nas economias do Mercosul quanto na UME; e a plena mobilidade do fator trabalho ainda é uma realidade distante para as integrações econômicas diante da baixa mobilidade na União Monetária Europeia e redução do percentual de migrantes intra sul-americanos no bloco latino. O Mercosul apresentou nítidos retrocessos quanto as excessivas medidas restritivas adotadas pelos países participantes e a dificuldade em implementar a livre circulação de bens e serviços entre os países. Na UME, a rigor os critérios de convergência não tem sido sistematicamente cumpridos pelos países aderentes à unificação monetária no ano de seu ingresso e essa flexibilização no que tange a convergência monetária da integração europeia permanece no período recente, pois as economias europeias ainda não conseguiram se recuperar. / The main goal of this master dissertation is analyzing the economical integration between Mercosur and European Monetary Union. The methodology selected is descriptive statistics using secondary data, which are related to growth rate, unemployment rate, inflation as well as exchange rate in order to evaluate the deviation and correlation among these variables in the economical integration. From 1999 to 2011 the results have shown significantly volatility in the Mercosur’s economies. The observed flotation on growth rate, employment, prices as well as exchange rates were minimally correlated within Mercosur’s region and the correlation level from 2000 to 2011 were lower than the nineties. The results indicated a lower grade of economic openness in the European Union and slightly better in the Mercosur during 2000- 2011 period, indicating higher costs to abandon the domestic cambial policy and commence in a monetary union; the sectorial diversification in 2011 was verified in both economies and the full labor mobility still is a distant reality for economic integration considering the lower mobility presented by European Union and the reduction of South American immigrants in the Latin bloc. The Mercosur has presented regression regarding restrictive measures adopted by the participating countries and the obstacles to implement the free circulation of goods and services among the countries. In the European Union, the convergence criteria have not been systematically fulfilled bythe countries, which adhered the monetary unification in the year of their admission. This flexibility in the monetary convergence in the European Union remains until nowadays, because the European economies could not retrieve from the financial crisis.
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União Monetária Europeia: reações assimétricas à luz da crise do euro / European Monetary Union: asymmetric reactions in the light of the euro crisisPedroso, Ludmila Giuli 05 February 2015 (has links)
This paper summarizes the main Optimum Currency Area Theories (AMO), in order to use this branch of regional integration, to verify the configuration, in a cluster scenario, the euro area member countries during the period 2002-2013, from the perspective of macroeconomic imbalances factors, evidenced by the euro crisis, recent. Therefore, making use of statistical methods of multivariate analysis, and, factor analysis and cluster analysis were allowed to result in that during the period before the outbreak of the euro crisis had agreater concentration of countries in the first group, composed of countries more mature and more competitive economy. However, during the most turbulent crisis years, there is a greater amount of the groups formed by making the first less concentrated and dispersed in the composition of the other group. Only in the last two years of observation, 2012 and 2013, we find again a concentration of member countries in a group, then it is observed that in the years most critical crisis, show up macroeconomic disparities in the euro zone countries. Thus, the research contributes in order to verify, by means of multivariate analysis every year, over a period of time, and contrast with the reality that reaches the monetary union in Europe, to confirm that the disparities that existed before the outbreak of the crisis, and continue to exist between the members of the currency area. Confirming that the convergence criteria has not stopped economic disparities were reduced. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho faz um resumo das principais Teorias de Área Monetária Ótima (AMO), de modo a utilizar este ramo de integração regional, para verificar a configuração, em um panorama de agrupamento, dos países-membros da área do euro, durante o período de 2002 a 2013, pela ótica de fatores de desequilíbrios macroeconômicos, evidenciado pela crise do euro, recente. Logo, fazendo uso de metodologias estatísticas de análise multivariada, mais precisamente, análise fatorial e análise de agrupamento, permitiu-se resultar em que durante o período anterior à eclosão da crise do euro havia uma maior concentração de países no primeiro grupo, composto por países de economia mais madura e mais competitiva. Entretanto, durante os anos mais turbulentos de crise, observa-se uma maior quantidade de grupos formados, tornando o primeiro grupo menos concentrado e disperso na composição dos demais. Apenas nos dois últimos anos observados, 2012 e 2013, verifica-se novamente uma concentração de países-membros em um grupo, logo se observa que nos anos mais críticos de crise, evidenciam-se as disparidades macroeconômicas dos países da zona do euro. Assim, a pesquisa contribui no sentido de verificar, por meio de análise ultivariada ano a ano, ao longo de um período de tempo, e contrastar com a realidade que atinge a união monetária na Europa, ao confirmar que as disparidades, que já existiam antes da eclosão da crise, e continuam a existir entre os integrantes da área monetária. Confirmando que os critérios de convergência não impediu que as disparidades econômicas fossem diminuídas.
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