Spelling suggestions: "subject:"dominique maingueneau"" "subject:"dominique maingueneaus""
1 |
Scène d’énonciation dans la relation épistolaire entre mère Marie de la Croix Odiot de la Paillonne, fondatrice et première abbesse de Sainte-Anne de Bonlieu et mère Cécile Bruyère, fondatrice et première abbesse de Sainte-Cécile de SolesmesIzquierdo Morales, Alexis Alfonso 05 February 2021 (has links)
En el presente estudio, analizamos la relación epistolar entre dos abadesas del siglo XIX en Francia: mere Cécile Bruyere y mere Marie (de la Croix) Odiot de la Paillonne. Para ello, explicamos en primer lugar el contexto político, histórico y religioso. Primeramente, debemos mostrar la evolución de la escritura espiritual a lo largo de la historia, para entender de forma contextualizada la tradición en este tipo de literatura y su evolución en siglo posterior. En segundo lugar, nos adentraremos en la historia, la cultura y la religión del siglo XIX. Veremos cómo el contexto histórico influye necesariamente en estas dos monjas de clausura y sobre todo cómo se muestra en su escritura para la génesis de la "scene d'énonciation" de la relación epistolar. Tras una presentación biográfica exhaustiva de ambas, procederemos a un análisis discursivo de las cartas. En las epístolas analizadas, Marie (de la Croix) Odiot de la Paillonne busca de su amiga Cécile Bruyere, restauradora benedictina en Francia, consejos y formas concretas de restaurar la Orden de los de los Premonstratenses (también llamados montenses o norbertinos) en su rama femenina. En este análisis discursivo mostramos los aspectos clave que ambas focalizan en su escritura espiritual.
|
2 |
INTERTEXTUALIZAÇÃO NA OBRA DE MARINA COLASANTI: O TEAR E O TECIDOCosta, Ivonete Ferreira da 23 March 2016 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-12-12T17:45:59Z
No. of bitstreams: 1
IVONETE FERREIRA DA COSTA.pdf: 1144206 bytes, checksum: 112aea88b52fbaed3f56007447beaf47 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-12T17:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
IVONETE FERREIRA DA COSTA.pdf: 1144206 bytes, checksum: 112aea88b52fbaed3f56007447beaf47 (MD5)
Previous issue date: 2016-03-23 / The text brings the analysis of aspects of the literary discourse as the processes of
construction of the scenes and the magical universe, in which the narratives of
Marina Colasanti are realized, having as it shows the tales of the works Doze reis e a
moca no labirinto do vento (2006): "The woman ramada", Uma ideia toda azul
(2006): "Beyond the frame", "Between the leaves of green ó" and "Yarn after yarn".
The general and specific objectives are to highlight and distinguish the
encompassing and generic scenes present in the narratives, to identify the nature of
the verbal sign in its relation to the nonverbal sign, and to analyze intertext
resources, paratext, among others, as an artistic procedure. The narrative plans are
approached, in which the characters are realized mimically, starting from the initial
assumption formulated by Dominique Maingueneau. Non-verbal language is an
invitation to read verbal language and vice versa. Both are associated with the signs
that are constructed through the textual writing: loom and fabric. They can be seen
now either explicitly or implicitly, and put in the service of a power that is realized by
the act of reading. Thus, in the narrative text, there are traces of a speech in which
the text is staged. / O texto traz a análise de aspectos do discurso literário como os processos de
construção das cenas e o universo mágico, em que se realizam as narrativas de
Marina Colasanti, tendo como mostra os contos das obras Doze reis e a moca no
labirinto do vento (2006): “A mulher ramada”, Uma ideia toda azul (2006): “Além do
bastidor”, “Entre as folhas do verde ó” e “Fio após fio”. Os objetivos geral e
específicos são destacar e distinguir as cenas englobante e genérica presentes nas
narrativas, identificar a natureza do signo verbal na sua relação com o signo não
verbal e analisar recursos de intertexto, paratexto, entre outros, como procedimento
artístico. Abordam-se os planos narrativos, nos quais se dá a realização dos
personagens mimeticamente, partindo do pressuposto inicial formulado por
Dominique Maingueneau. A linguagem não verbal é um convite à leitura da
linguagem verbal e vice-versa. Ambas se associam aos signos que se constroem
por meio da escritura textual: tear e tecido. Elas podem ser vistas ora de modo
explícito, ora implícito, e se colocam a serviço de um poder que se realiza pelo ato
de leitura. Assim, no texto narrativo, há rastros de um discurso em que o texto é
encenado.
|
Page generated in 0.0763 seconds