• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

RELAÇÃO ENTRE DOR BUCAL, E IMPACTO ODONTOLÓGICO EM UMA POPULAÇÃO DE 50 A 74 ANOS DE IDADE DO SUL DO BRASIL / RELATIONSHIP BETWEEN PAIN ORAL, DENTAL AND IMPACT IN A POPULATION OF 50 TO 74 YEARS OF AGE SOUTH OF BRAZIL

Cavalheiro, Charles Henrique 07 July 2010 (has links)
This study aimed to investigate the relationship between oral pain, seeking treatment, treatment need and self-perceived dental impact in people ages 50 to 74 years in three sanitary districts of Porto Alegre. Cross-sectional study of people in Porto Alegre with 720 individuals, aged between 50 and 74 years living in three sanitary districts. The impacts of dental and sociodemographic data were collected through structured interviews. The Oral Impacts on Daily Performances - OIDP developed by Adulyanon, Vourapukjaru and Sheiham (1996) was used to measure the impacts. The data were analyzed using Poisson regression. The prevalence of pain in this population were 32.8% and was present in 32.5% of those reporting some impact on dental care, and daily activities more often associated with the prevalence of pain: Talking (37.6%), clean their teeth and gums (37.0%) and enjoy being with people (% 36.5) and with severe pain: Work (% 14.8), enjoy socializing with people (% 11.6) and rest (%11.1). The outcome variables significantly associated with high impact were seeking treatment in the last year [PR 0.72 (0.54 to 0.96)] and reasons for visiting a dentist because of pain [PR 1.75 (1.18 to 2, 61)]. These results serve as an aid in formulating public health policies, focusing on services for adults and the elderly, further studies are needed to establish causal relationship between dental pain and impact dental conditions and dental predictors of impact. / Este estudo teve como objetivo principal investigar a relação entre dor bucal, procura por atendimento, necessidade de tratamento auto-percebida e o impacto odontológico em pessoas em idades entre 50 e 74 anos de três distritos sanitários de Porto Alegre. Estudo analítico transversal de base populacional no município de Porto Alegre com 720 indivíduos, com idades entre 50 e 74 anos, residentes em três distritos sanitários. Os impactos odontológicos e os dados sociodemográficos foram coletados por meio de entrevistas estruturadas. O Oral Impacts on Daily Performances OIDP, desenvolvido por Adulyanon, Vourapukjaru, e Sheiham (1996) foi utilizado para medir os impactos. As informações foram analisadas através de regressão de Poisson. A prevalência de dor na população estudada foi 32,8% e esteve presente em 32,5% dos indivíduos que referiram algum impacto odontológico, sendo as atividades diárias mais frequentemente associadas com a prevalência de dor: Falar (37,6%), limpar seu dentes e gengivas (37,0%) e aproveitar o convívio com as pessoas (36,5%); e com dor severa: Trabalhar (14,8%), aproveitar o convívio com as pessoas (11,6%) e descansar (11,1%). As variáveis associadas significativamente ao desfecho impacto alto foram, procura por atendimento no último ano [RP 0,72 (0,54-0,96)] e motivos da consulta odontológica por dor [RP 1,75 (1,18-2,61)]. Os resultados deste trabalho servem como meio auxiliar na formulação de políticas públicas de saúde, voltadas ao atendimento de adultos e idosos, novos estudos são necessários para estabelecer relação causal entre dor dentária e o impacto odontológico, assim como das condições preditoras de impacto odontológico.
2

Estudo sobre a validade diagnóstica e prognóstica dos critérios de diagnóstico para pesquisa das desordens temporomandibulares (RDC/TMD)

Walber, Luiz Fernando January 2008 (has links)
O primeiro objetivo deste estudo foi determinar, no nosso meio, a validade dos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares RDC/TMD como fator de diagnóstico em pacientes com desordens temporomandibulares. Sessenta e nove pacientes com DTM e 70 pessoas do grupo-controle, todas do gênero feminino, foram submetidas aos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD) e comparados em um estudo caso-controle. O segundo objetivo foi o de verificar a validade prognóstica do RDC/TMD através de um estudo longitudinal tipo resultado de tratamento. As pacientes com DTM foram submetidas a tratamento por meio de dispositivos - placas de mordida e/ou ajuste oclusal, etc., da maneira que o clínico responsável julgou necessário, o qual foi “cego” a todos os resultados do RDC/TMD. Estas pacientes foram chamadas seis meses após o tratamento realizado para a reavaliação da intensidade de dor orofacial. O critério de melhora clínica para que as pacientes com DTM pudessem ser incluídas no grupo de respondentes ao tratamento (rDTM), foi uma redução de 30% na intensidade da dor sobre a avaliação de dor em repouso no início do tratamento, utilizando-se escalas visuais análogas (VAS). Os resultados foram comparados com a auto-avaliação da paciente (melhor/igual/pior) para determinar o grau de confiabilidade dos resultados. As pacientes que melhoraram foram incluídas no Grupo 1a (rDTM). Aquelas que não melhoraram fizeram parte do Grupo 1b (nrDTM) e os assintomáticos foram incluídos no Grupo 2. A base de dados e a análise estatística foram realizadas no programa SPSS versão 11.5 para Windows®. As variáveis foram ambas categóricas/recodificadas e contínuas; portanto, tanto testes não-paramétricos (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) quanto paramétricos (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) foram empregados. Os resultados comparativos entre pacientes com DTM e controle mostraram que 57,1 % das pacientes do grupo-teste foram diagnosticadas com desordem miofascial. O deslocamento de disco com redução ocorreu em 24,3 % das articulações do lado esquerdo e em 18,6 % das articulações no lado direito. O diagnóstico de artralgia foi estabelecido em 61,4% nas articulações do lado esquerdo e em 62,9 % nas articulações do direito. O grau de dor crônica foi de média intensidade para 60,9 %, a incapacidade por dor crônica foi em média de 66,9 para o grupoteste e de 0,01 para o grupo-controle. A incapacidade foi moderada para 20 % do grupo-teste. A depressão média foi de 1,02 no grupo-teste e de 0,56 no grupo-controle. A depressão foi moderada para 40 % das pacientes do grupo-teste e para 22,9 % no grupo-controle. A somatização com dor foi em média de 1,25 no grupo-teste e de 0,44% no grupo-controle. Ela foi moderada para 30 % das pacientes do grupo-teste e 27,5 % no grupo-controle. A somatização sem dor foi em média de 1,12 no grupo-teste e de 0,35 no grupo-controle. A somatização moderada ocorreu em 25,7 % das pacientes do grupo-teste e em 24,3 % no grupo-controle. Os resultados apresentaram diferenças estatísticamente significativas entre os grupos teste e controle. Ao comparar as pacientes respondentes e não respondentes ao tratamento da DTM não foram evidenciadas diferenças estatísticamente significantes para qualquer um dos ítens estudados. Portanto, concluiu-se que a validade de diagnóstico foi positiva, mas a validade prognostica foi negativa. / The primary objective of this study was to determine, in our cultural background, the validity of the RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders) as a diagnostic tool for patients with temporomandibular disorders. Sixty nine patients with TMD and 70 subjects from the control group, all females, underwent the RDC/TMD and were compared in a case-control study. The second objective was to verify the prognostic validity of the RDC/TMD in a longitudinal treatment outcome study. Patients with TMD underwent conservative treatments (bite-splints and occlusal adjustment, etc.) according to the treating clinician, who was blind to all RDC/TMD results. These patients were recalled after six months for a re-evaluation of orofacial pain intensity. The improvement criteria for patients to be included in the responding group (rTMD) was a 30% reduction in pain intensity at rest as compared to baseline using Visual Analogue Scales (VAS). The results were also compared to a patient’s self-assessment scale (better/same/worse) to determine the degree of reliability. Patients who improved were included in Group I (rTMD). Those who did not improve (nonresponding TMD) were part of Group II (nrTMD). Asymptomatic controls were included in Group III. The database and statistical analyses were made in the SPSS version 11.5 for Windows. The variables were both categorical/recoded as well as continuous; therefore, both parametric (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) and non-parametric (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) tests were used. The results comparing TMD patients versus controls have shown that 57.1 % of patients in the test group were diagnosed with miofascial pain. Disk intereference with reduction was observed in 24.3 % of temporomandibular joints on the left side and in 18.6 % of those on the right side. The diagnosis of arthralgia was identified in 61.4% of joints on the left side as well as in 62,9 % of those on the right side. The Chronic Pain Grade was of mild intensity for 60.9% of patients, and the Chronic Pain Intensity was 66.9 on average for the test group and 0.01 for controls. The Disability Points was moderate for 20% of the test group. The average depression score was 1.02 in the test group and 0.56 in the control one. Depression was moderate for 40% of patients as well as for 22.9% in controls. Somatization with pain was 1.25 on average for TMD patients and 0.44 in controls. Moderate somatization with pain was found in 30% of TMD patients and 27.5% in controls. Somatization without pain was 1.12 on average for the test group and 0.35 in the control group. Moderate somatization without pain was observed in 25.7 % in patients and 24.3 % in controls. The results have shown statistically significant difference between TMD patients and controls. However, when we compare responding versus non-responding TMD patients, no significant difference was observed for any of the items studied. Therefore, it is concluded that the diagnostic validity was positive, but not the prognostic one.
3

Estudo sobre a validade diagnóstica e prognóstica dos critérios de diagnóstico para pesquisa das desordens temporomandibulares (RDC/TMD)

Walber, Luiz Fernando January 2008 (has links)
O primeiro objetivo deste estudo foi determinar, no nosso meio, a validade dos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares RDC/TMD como fator de diagnóstico em pacientes com desordens temporomandibulares. Sessenta e nove pacientes com DTM e 70 pessoas do grupo-controle, todas do gênero feminino, foram submetidas aos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD) e comparados em um estudo caso-controle. O segundo objetivo foi o de verificar a validade prognóstica do RDC/TMD através de um estudo longitudinal tipo resultado de tratamento. As pacientes com DTM foram submetidas a tratamento por meio de dispositivos - placas de mordida e/ou ajuste oclusal, etc., da maneira que o clínico responsável julgou necessário, o qual foi “cego” a todos os resultados do RDC/TMD. Estas pacientes foram chamadas seis meses após o tratamento realizado para a reavaliação da intensidade de dor orofacial. O critério de melhora clínica para que as pacientes com DTM pudessem ser incluídas no grupo de respondentes ao tratamento (rDTM), foi uma redução de 30% na intensidade da dor sobre a avaliação de dor em repouso no início do tratamento, utilizando-se escalas visuais análogas (VAS). Os resultados foram comparados com a auto-avaliação da paciente (melhor/igual/pior) para determinar o grau de confiabilidade dos resultados. As pacientes que melhoraram foram incluídas no Grupo 1a (rDTM). Aquelas que não melhoraram fizeram parte do Grupo 1b (nrDTM) e os assintomáticos foram incluídos no Grupo 2. A base de dados e a análise estatística foram realizadas no programa SPSS versão 11.5 para Windows®. As variáveis foram ambas categóricas/recodificadas e contínuas; portanto, tanto testes não-paramétricos (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) quanto paramétricos (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) foram empregados. Os resultados comparativos entre pacientes com DTM e controle mostraram que 57,1 % das pacientes do grupo-teste foram diagnosticadas com desordem miofascial. O deslocamento de disco com redução ocorreu em 24,3 % das articulações do lado esquerdo e em 18,6 % das articulações no lado direito. O diagnóstico de artralgia foi estabelecido em 61,4% nas articulações do lado esquerdo e em 62,9 % nas articulações do direito. O grau de dor crônica foi de média intensidade para 60,9 %, a incapacidade por dor crônica foi em média de 66,9 para o grupoteste e de 0,01 para o grupo-controle. A incapacidade foi moderada para 20 % do grupo-teste. A depressão média foi de 1,02 no grupo-teste e de 0,56 no grupo-controle. A depressão foi moderada para 40 % das pacientes do grupo-teste e para 22,9 % no grupo-controle. A somatização com dor foi em média de 1,25 no grupo-teste e de 0,44% no grupo-controle. Ela foi moderada para 30 % das pacientes do grupo-teste e 27,5 % no grupo-controle. A somatização sem dor foi em média de 1,12 no grupo-teste e de 0,35 no grupo-controle. A somatização moderada ocorreu em 25,7 % das pacientes do grupo-teste e em 24,3 % no grupo-controle. Os resultados apresentaram diferenças estatísticamente significativas entre os grupos teste e controle. Ao comparar as pacientes respondentes e não respondentes ao tratamento da DTM não foram evidenciadas diferenças estatísticamente significantes para qualquer um dos ítens estudados. Portanto, concluiu-se que a validade de diagnóstico foi positiva, mas a validade prognostica foi negativa. / The primary objective of this study was to determine, in our cultural background, the validity of the RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders) as a diagnostic tool for patients with temporomandibular disorders. Sixty nine patients with TMD and 70 subjects from the control group, all females, underwent the RDC/TMD and were compared in a case-control study. The second objective was to verify the prognostic validity of the RDC/TMD in a longitudinal treatment outcome study. Patients with TMD underwent conservative treatments (bite-splints and occlusal adjustment, etc.) according to the treating clinician, who was blind to all RDC/TMD results. These patients were recalled after six months for a re-evaluation of orofacial pain intensity. The improvement criteria for patients to be included in the responding group (rTMD) was a 30% reduction in pain intensity at rest as compared to baseline using Visual Analogue Scales (VAS). The results were also compared to a patient’s self-assessment scale (better/same/worse) to determine the degree of reliability. Patients who improved were included in Group I (rTMD). Those who did not improve (nonresponding TMD) were part of Group II (nrTMD). Asymptomatic controls were included in Group III. The database and statistical analyses were made in the SPSS version 11.5 for Windows. The variables were both categorical/recoded as well as continuous; therefore, both parametric (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) and non-parametric (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) tests were used. The results comparing TMD patients versus controls have shown that 57.1 % of patients in the test group were diagnosed with miofascial pain. Disk intereference with reduction was observed in 24.3 % of temporomandibular joints on the left side and in 18.6 % of those on the right side. The diagnosis of arthralgia was identified in 61.4% of joints on the left side as well as in 62,9 % of those on the right side. The Chronic Pain Grade was of mild intensity for 60.9% of patients, and the Chronic Pain Intensity was 66.9 on average for the test group and 0.01 for controls. The Disability Points was moderate for 20% of the test group. The average depression score was 1.02 in the test group and 0.56 in the control one. Depression was moderate for 40% of patients as well as for 22.9% in controls. Somatization with pain was 1.25 on average for TMD patients and 0.44 in controls. Moderate somatization with pain was found in 30% of TMD patients and 27.5% in controls. Somatization without pain was 1.12 on average for the test group and 0.35 in the control group. Moderate somatization without pain was observed in 25.7 % in patients and 24.3 % in controls. The results have shown statistically significant difference between TMD patients and controls. However, when we compare responding versus non-responding TMD patients, no significant difference was observed for any of the items studied. Therefore, it is concluded that the diagnostic validity was positive, but not the prognostic one.
4

Estudo sobre a validade diagnóstica e prognóstica dos critérios de diagnóstico para pesquisa das desordens temporomandibulares (RDC/TMD)

Walber, Luiz Fernando January 2008 (has links)
O primeiro objetivo deste estudo foi determinar, no nosso meio, a validade dos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares RDC/TMD como fator de diagnóstico em pacientes com desordens temporomandibulares. Sessenta e nove pacientes com DTM e 70 pessoas do grupo-controle, todas do gênero feminino, foram submetidas aos Critérios de Diagnóstico de Pesquisa das Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD) e comparados em um estudo caso-controle. O segundo objetivo foi o de verificar a validade prognóstica do RDC/TMD através de um estudo longitudinal tipo resultado de tratamento. As pacientes com DTM foram submetidas a tratamento por meio de dispositivos - placas de mordida e/ou ajuste oclusal, etc., da maneira que o clínico responsável julgou necessário, o qual foi “cego” a todos os resultados do RDC/TMD. Estas pacientes foram chamadas seis meses após o tratamento realizado para a reavaliação da intensidade de dor orofacial. O critério de melhora clínica para que as pacientes com DTM pudessem ser incluídas no grupo de respondentes ao tratamento (rDTM), foi uma redução de 30% na intensidade da dor sobre a avaliação de dor em repouso no início do tratamento, utilizando-se escalas visuais análogas (VAS). Os resultados foram comparados com a auto-avaliação da paciente (melhor/igual/pior) para determinar o grau de confiabilidade dos resultados. As pacientes que melhoraram foram incluídas no Grupo 1a (rDTM). Aquelas que não melhoraram fizeram parte do Grupo 1b (nrDTM) e os assintomáticos foram incluídos no Grupo 2. A base de dados e a análise estatística foram realizadas no programa SPSS versão 11.5 para Windows®. As variáveis foram ambas categóricas/recodificadas e contínuas; portanto, tanto testes não-paramétricos (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) quanto paramétricos (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) foram empregados. Os resultados comparativos entre pacientes com DTM e controle mostraram que 57,1 % das pacientes do grupo-teste foram diagnosticadas com desordem miofascial. O deslocamento de disco com redução ocorreu em 24,3 % das articulações do lado esquerdo e em 18,6 % das articulações no lado direito. O diagnóstico de artralgia foi estabelecido em 61,4% nas articulações do lado esquerdo e em 62,9 % nas articulações do direito. O grau de dor crônica foi de média intensidade para 60,9 %, a incapacidade por dor crônica foi em média de 66,9 para o grupoteste e de 0,01 para o grupo-controle. A incapacidade foi moderada para 20 % do grupo-teste. A depressão média foi de 1,02 no grupo-teste e de 0,56 no grupo-controle. A depressão foi moderada para 40 % das pacientes do grupo-teste e para 22,9 % no grupo-controle. A somatização com dor foi em média de 1,25 no grupo-teste e de 0,44% no grupo-controle. Ela foi moderada para 30 % das pacientes do grupo-teste e 27,5 % no grupo-controle. A somatização sem dor foi em média de 1,12 no grupo-teste e de 0,35 no grupo-controle. A somatização moderada ocorreu em 25,7 % das pacientes do grupo-teste e em 24,3 % no grupo-controle. Os resultados apresentaram diferenças estatísticamente significativas entre os grupos teste e controle. Ao comparar as pacientes respondentes e não respondentes ao tratamento da DTM não foram evidenciadas diferenças estatísticamente significantes para qualquer um dos ítens estudados. Portanto, concluiu-se que a validade de diagnóstico foi positiva, mas a validade prognostica foi negativa. / The primary objective of this study was to determine, in our cultural background, the validity of the RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders) as a diagnostic tool for patients with temporomandibular disorders. Sixty nine patients with TMD and 70 subjects from the control group, all females, underwent the RDC/TMD and were compared in a case-control study. The second objective was to verify the prognostic validity of the RDC/TMD in a longitudinal treatment outcome study. Patients with TMD underwent conservative treatments (bite-splints and occlusal adjustment, etc.) according to the treating clinician, who was blind to all RDC/TMD results. These patients were recalled after six months for a re-evaluation of orofacial pain intensity. The improvement criteria for patients to be included in the responding group (rTMD) was a 30% reduction in pain intensity at rest as compared to baseline using Visual Analogue Scales (VAS). The results were also compared to a patient’s self-assessment scale (better/same/worse) to determine the degree of reliability. Patients who improved were included in Group I (rTMD). Those who did not improve (nonresponding TMD) were part of Group II (nrTMD). Asymptomatic controls were included in Group III. The database and statistical analyses were made in the SPSS version 11.5 for Windows. The variables were both categorical/recoded as well as continuous; therefore, both parametric (Student’s t test, two-sided test, ANOVA, P<0.05) and non-parametric (Pearson’s Chi-Square, Fisher’s exact test, two-sided test, P<0.05) tests were used. The results comparing TMD patients versus controls have shown that 57.1 % of patients in the test group were diagnosed with miofascial pain. Disk intereference with reduction was observed in 24.3 % of temporomandibular joints on the left side and in 18.6 % of those on the right side. The diagnosis of arthralgia was identified in 61.4% of joints on the left side as well as in 62,9 % of those on the right side. The Chronic Pain Grade was of mild intensity for 60.9% of patients, and the Chronic Pain Intensity was 66.9 on average for the test group and 0.01 for controls. The Disability Points was moderate for 20% of the test group. The average depression score was 1.02 in the test group and 0.56 in the control one. Depression was moderate for 40% of patients as well as for 22.9% in controls. Somatization with pain was 1.25 on average for TMD patients and 0.44 in controls. Moderate somatization with pain was found in 30% of TMD patients and 27.5% in controls. Somatization without pain was 1.12 on average for the test group and 0.35 in the control group. Moderate somatization without pain was observed in 25.7 % in patients and 24.3 % in controls. The results have shown statistically significant difference between TMD patients and controls. However, when we compare responding versus non-responding TMD patients, no significant difference was observed for any of the items studied. Therefore, it is concluded that the diagnostic validity was positive, but not the prognostic one.

Page generated in 0.0359 seconds