• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A confissão de Lúcio: o amor como alegorização do duplo

Oliveira, Lívia Mendonça de 13 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Livia Mendonca de Oliveira.pdf: 555405 bytes, checksum: c389b43ce23c02d36ac5f82020a7f299 (MD5) Previous issue date: 2010-10-13 / Mário de Sá-Carneiro, portuguese author of the early twentieth century, published his main work, A confissão de Lúcio in 1914. Short poetic novel that is an allegory of the double in the myth of the androgynous as was conceptualized by Plato in The Symposium. Evoking the theme of the original androgyny, Mário de Sá-Carneiro intends to offer us an allegorical vision of Platonic myth of the androgynous, to say that each of us is originally double, although not split as Plato has proposed, but unaware of the other and the other part that also integrates us. Mário de Sá-Carneiro takes that thought to his narrative when he shows in Ricardo/Martha, the representation of the original androgynous of Plato, in Marta/Lúcio, as a metaphor of division; and, in Ricardo/Lúcio, the symbol of the meeting of the parts that reintegrates themselves only through erotic union. The love (Eros) appears here then, as an intermediate way of the allegorical replenishment. On these observations, in this work we have analyzed how Mário de Sá-Carneiro, in A confissão de Lúcio, deals with the concepts of love and eroticism, as allegorization of original union of love, the platonic love (Eros), through the three metaphors of primordial androgyny: Ricardo/Martha, Lúcio/Marta and, consequently, Ricardo/Lúcio / Mário de Sá-Carneiro, autor português do início do século XX, publicou sua obra principal, A confissão de Lúcio em 1914. Novela poética que é uma alegoria do duplo no mito do andrógino tal como foi conceituado por Platão em O Banquete. Ao evocar o tema da androginia original, Mário de Sá-Carneiro busca oferecer-nos uma visão alegórica do mito platônico do Andrógino, para dizer que cada um de nós é originalmente duplo, embora não cindidos como Platão propõe, mas inconscientes do outro e da outra parte que também nos integra. Mário de Sá-Carneiro leva tal pensamento a sua narrativa ao figurar, em Ricardo/Marta, a representação do andrógino original de Platão, em Marta/Lúcio, como metáfora da cisão; e, em Ricardo/Lúcio, o símbolo do encontro das partes que só se reintegram por meio do união erótica. O amor (Eros) aparece aqui então como meio, intermediário dessa recomposição alegórica. Diante dessas observações, analisamos neste trabalho o modo como Mário de Sá-Carneiro, em A confissão de Lúcio, trata os conceitos de amor e erotismo, como alegorização da união amorosa original, do amor (Eros) platônico, por meio das três metáforas da androginia primordial: Ricardo/Marta, Lúcio/Marta e, consequentemente, Ricardo/Lúcio

Page generated in 0.1127 seconds