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Caracterização do processo de salinização do aqüífero Marituba no bairro do Mutange, Lagoa Mundaú - Maceió - Alagoas

SILVA, Alex Cardoso January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:02Z (GMT). No. of bitstreams: 3 arquivo6851_1.pdf: 10253555 bytes, checksum: 3224ffb0100ef42f88286b15dca61b40 (MD5) arquivo6851_2.pdf: 3074684 bytes, checksum: 1e03bf0e20d2490f123f5c0f6852672f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O aqüífero Marituba pertence ao sistema Barreiras/Marituba, e está situado dentro da Bacia Sedimentar de Alagoas na região costeira do estado, exercendo um papel importante no sistema de abastecimento de água urbano e industrial do município de Maceió desde a década de 70, principalmente nas baterias de poços de Bebedouro e Mutange. A crescente demanda por água registrada nas últimas décadas em Maceió, impulsionada pelo crescimento populacional, vem aumentando de forma exponencial o volume de água captado do aqüífero Marituba. O efeito do aumento de explotação foi percebido na bateria de poços do Mutange na década de 90, quando mudanças significativas na qualidade da água foram evidenciadas por meio de alterações nas concentrações dos íons. Os registros históricos das análises químicas mostraram uma elevação contínua e gradativa dos teores dos íons cloreto, cálcio, magnésio e sulfato, que demonstram estar evoluindo em direção à composição iônica da água do mar. Os estudos hidrodinâmicos revelaram a existência de drenança para o aqüífero Marituba, bem como pequenas variações cíclicas da carga hidráulica associadas às variações da maré. A transmissividade do aqüífero Marituba na área estudada varia entre 3,3 x 10-4 m2/s e 1,1 x 10-3 m2/s. As regiões que apresentam menores transmissividades revelaram-se mais salinizadas

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