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An?lise in vitro e in vivo das altera??es de cor das ligaduras elasticas est?ticas

Silva, Vanessa Dias da 26 March 2014 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-03-24T17:57:16Z No. of bitstreams: 1 DIS_VANESSA_DIAS_DA_SILVA_COMPLETO.pdf: 842626 bytes, checksum: 31fcd5d879db0185485acc8e2f7bd3e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T17:57:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_VANESSA_DIAS_DA_SILVA_COMPLETO.pdf: 842626 bytes, checksum: 31fcd5d879db0185485acc8e2f7bd3e2 (MD5) Previous issue date: 2014-03-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Proposition: The objective of this study was evaluated in vitro and in vivo the color changes of esthetic orthodontic elastomeric ligatures of different shades compared to four dyes commonly found in the diet of patients. Materials and Methods: The in vitro sample consisted of esthetic orthodontic elastomeric ligatures with were immersed during 72 hours in five different solutions: distilled water, coffee, tea, Coca-Cola and wine. The in vivo sample was evaluated in Brazilian patients, who were in orthodontic treatment, in a split-mouth model. Four elastic modules from each group were randomly distributed in the four quadrants of seven patients. The color changes of the ligatures were measured with the aid of a spectrophotometer, at T1 times - as provided by the manufacturer; T2 - after the pigmentation process. Results: The results indicated that esthetic orthodontic elastomeric ligatures are susceptible to pigmentation both in vivo and in vitro, regardless of the initial shade. Among the dyes evaluated in vitro, all changed the finished look and the color of the samples tested. In ascending order, a staining of the specimens for the following: distilled water, Coca-Cola?, black tea, wine and coffee. Conclusion: The substances that had a greater potential of pigmentation in the esthetic orthodontic elastomeric ligatures were black tea, wine and coffee, respectively. All shades of esthetic orthodontic elastomeric ligatures are susceptible to color change. / Proposi??o: O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro e in vivo as altera??es de cor das ligaduras el?sticas est?ticas de diferentes tonalidades frente a quatro corantes comumente encontrados na dieta dos pacientes e ao meio bucal. Materiais e M?todos: A amostra in vitro foi composta por ligaduras el?sticas est?ticas as quais foram imersas durante 72 horas em cinco solu??es diferentes: ?gua destilada (grupo controle), caf?, ch?, Coca-Cola? e vinho. A amostra in vivo foi avaliada em pacientes brasileiros, que se encontravam em tratamento ortod?ntico, em um modelo de boca dividida. Quatro m?dulos el?sticos de cada grupo foram aleatoriamente distribu?dos nos quatro quadrantes de sete pacientes. As altera??es de cor das ligaduras foram mensuradas com o auxilio de um espectrofot?metro, nos tempos T1 - como fornecidas pelo fabricante; T2 - ap?s o processo de pigmenta??o. Resultados: Os resultados indicaram que as ligaduras el?sticas est?ticas s?o suscet?veis ? pigmenta??o tanto in vivo quanto in vitro, independente da tonalidade inicial. Dentre os corantes avaliados in vitro, todos alteraram o aspecto final e a cor das amostras testadas. Em ordem crescente, a colora??o dos corpos de prova foi a seguinte: ?gua destilada, Coca-Cola?, ch? preto, vinho e caf?. Conclus?o: As subst?ncias que tiveram um maior potencial de pigmenta??o nas ligaduras el?sticas est?ticas foram o ch? preto, vinho e caf?, respectivamente. Todas as tonalidades dos el?sticos est?ticos s?o suscet?veis ? altera??o de cor.
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Efic?cia de dois m?todos de clareamento dental e sua influ?ncia sobre as propriedades f?sico-qu?micas e sobre a resist?ncia ? uni?o de sistemas adesivos

Marcondes, Maurem 19 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387564.pdf: 2940203 bytes, checksum: cf1530adcd62580b3d499dcac450127c (MD5) Previous issue date: 2007-01-19 / A fim de atender a crescente demanda por clareamento nos consult?rios odontol?gicos, pesquisas acerca de diferentes t?cnicas, concentra??es e f?rmulas de agentes clareadores est?o sendo realizadas. O objetivo desse estudo foi avaliar in vitro: A) a altera??o de cor de dentes humanos clareados com per?xido de hidrog?nio 35% associado ? corantes com diferentes comprimentos de onda e irradiados com laser de Nd:YAG ou luz hal?gena; B) a microdureza Vickers (VHN) destes esp?cimes antes e ap?s os tratamentos clareadores; C) topografia da superf?cie do esmalte pela MEV; D) a resist?ncia de uni?o ? tra??o de dois sistemas adesivos, um contendo acetona e o outro etanol; E) o padr?o de fratura dos corposde- prova com aux?lio da MEV ap?s o ensaio de resist?ncia de uni?o ? tra??o. Setenta e cinco molares humanos extra?dos tiveram a coroa seccionada no sentido m?sio-distal e os 150 fragmentos obtidos foram divididos em cinco grupos conforme o agente clareador e tipo de fotoativa??o: WL (Whiteness HP Maxx e Laser de Nd:YAG), WH (Whiteness HP Maxx e luz Hal?gena), QL (H2O2+carbopol+Q-Switch e laser de Nd:YAG), QH (H2O2+carbopol+QSwitch e luz Hal?gena) e C (Controle, sem clareamento). A avalia??o de cor pela escala Vita e o teste de microdureza Vickers foram realizados antes e depois dos tratamentos clareadores. Ap?s duas semanas de armazenamento em saliva artificial, os grupos foram subdivididos para a realiza??o dos tratamentos restauradores com os sistemas adesivos Adper Single Bond 2 e Solobond M e, logo ap?s, realizado o ensaio de resist?ncia ? tra??o e an?lise do padr?o de fratura. A cor variou sete n?veis para os grupos irradiados pelo laser de Nd:YAG e oito n?veis para os grupos irradiados pela luz hal?gena. De acordo com o teste t-student, n?o houve diferen?a significativa para a VHN antes e depois dos clareamentos (p>0,05). Segundo ANOVA, os valores de resist?ncia de uni?o n?o indicaram diferen?a estat?stica entre os grupos teste e seus controles para os dois tipos de adesivos testados (p>0,05), sendo o padr?o de fratura mais freq?ente o de falha mista. Houve altera??es na superf?cie do esmalte, todavia, n?o foram significativas a ponto de modificar a resist?ncia de uni?o dos sistemas adesivos. Conclu?-se que todos os protocolos realizados nesta pesquisa foram eficazes para o clareamento dos esp?cimes, bem como para o procedimento restaurador ap?s o tratamento
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Preserva??o do rebordo alveolar : ensaio cl?nico randomizado e revis?o sistem?tica da literatura = Alveolar ridge preservation : randomized clinical trial and a systematic review of the literature

Mezzomo, Luis Andr? Mendon?a 06 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426456.pdf: 5274187 bytes, checksum: 47ae4d3d3d6dffefaf869b1ee5c8c234 (MD5) Previous issue date: 2010-10-06 / V?rias t?cnicas e materiais t?m sido sugeridos para a preserva??o do rebordo alveolar (PRA) ap?s a extra??o dent?ria e antes da coloca??o do implante. Este estudo, o qual ? composto por dois manuscritos, buscou avaliar, atrav?s de um ensaio cl?nico randomizado, as altera??es ?sseas radiogr?ficas ap?s a PRA com dois diferentes biomateriais e, atrav?s de uma revis?o sistem?tica da literatura, as evid?ncias do efeito deste procedimento ap?s a extra??o dent?ria e se ele permite a coloca??o do implante (com ou sem enxerto adicional). No primeiro cap?tulo, a preserva??o do rebordo alveolar foi realizada em 27 pacientes divididos em 2 grupos. Um substituto ?sseo sint?tico (SOS) ou um xenoenxerto derivado de bovinos (XDB), ambos com uma membrana de col?geno como barreira (Bio-Gide?), foram utilizados nos grupos teste e controle, respectivamente. Radiografias periapicais padronizadas foram tiradas em intervalos regulares de tempo, do tempo inicial (TI) aos 8 meses (8M). Os n?veis da crista ?ssea alveolar nos aspectos mesial (Mav), distal (Dav) e central (Cav) do alv?olo foram medidas em todos os intervalos de tempo e comparados ?s medi??es intra-cir?rgicas. Todas as radiografias obtidas foram subtra?das das imagens de acompanhamento. As ?reas de ganho, de perda ou inalteradas em termos de n?veis de cinza foram testadas para diferen?a significativa entre os dois grupos. No segundo cap?tulo, ambas pesquisas eletr?nica e manual procuraram por refer?ncias que atenderam a crit?rios espec?ficos de inclus?o e exclus?o. Dois revisores realizaram uma triagem calibrada e independente, enquanto que um terceiro revisor foi consultado em caso de discord?ncias. Ensaios cl?nicos randomizados, ensaios cl?nicos controlados e estudos prospectivos com um m?nimo de cinco pacientes e a cicatriza??o natural do alv?olo como controle foram inclu?dos. O estudo cl?nico experimental revelou que, entre TI-8M, a Mav e Dav mostraram diferen?as m?dias de 0,9 ? 1,2 mm e 0,7 ? 1,8mm, e 0,4 ? 1,3 mm e 0,7 ? 1,3mm, nos grupos teste e controle, respectivamente (P>0.05). Ambos os tratamentos mostraram ganhos similares em n?veis de cinza entre os intervalos de tempo. O SOS mostrou menos perda nos n?veis de cinza entre TI-4M e TI-8M (P<0.05). A avalia??o radiogr?fica subestimou as medi??es intra-cir?rgicas (mesial e distal) em 0,3mm na m?dia (95% IC, 0,02-0,6). Muitas t?cnicas, materiais e metodologias diferentes foram apresentadas nas quatorze publica??es revisadas, tornando as compara??es diretas dif?ceis. Os achados radiogr?ficos do ensaio cl?nico randomizado mostraram que ambos os tipos de enxerto ?sseo foram eficientes na preserva??o das dimens?es do rebordo alveolar ap?s a extra??o dent?ria, por?m nenhum deles mostrou superioridade em termos de altera??es radiogr?ficas do osso alveolar do tempo inicial aos 8 meses. Os resultados da revis?o sistem?tica da literatura corroboraram alguns dos achados 13 preliminares do estudo cl?nico e mostraram que, apesar da heterogeneidade dos estudos, h? evid?ncia que os procedimentos de preserva??o do rebordo s?o eficazes na limita??o da perda dimensional do rebordo p?s-extra??o e s?o acompanhados por um grau diferente de regenera??o ?ssea, com variadas quantidades de part?culas residuais dos materiais de enxerto. Entretanto, a exposi??o de membranas nos procedimentos de regenera??o ?ssea guiada pode comprometer os resultados. N?o h? evid?ncia para sustentar a superioridade de uma t?cnica sobre a outra assim como a import?ncia da preserva??o do rebordo em melhorar a possibilidade de colocar implantes, as taxas de sucesso/ sobreviv?ncia dos implantes, est?tica, economia do tratamento, tempo de tratamento e satisfa??o do paciente.

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