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Efeito do dimorfismo sexual e da fenologia no desempenho ecofisiológico de uma espécie dioica (Myrsine coriacea) na Floresta AtlânticaVALENTE, C. S. 04 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-04 / O dimorfismo sexual em características secundárias, evidenciado em algumas
espécies dioicas, permite que os indivíduos tenham estratégias de alocação e
utilização de recursos de acordo com a demanda específica de cada sexo,
aumentando assim a capacidade de explorar ambientes limitantes. Indivíduos
femininos geralmente apresentam maior investimento de carbono durante o
desenvolvimento reprodutivo, devido à produção de frutos. Indivíduos masculinos possuem maior demanda nutricional, para a produção de polén. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do dimorfismo sexual e das fases fenológicas sobre o desempenho ecofisiológico de árvores masculinas e femininas de Myrsine coriacea provenientes de nove populações. As características funcionais mensuradas estavam relacionadas com o crescimento, partição de biomassa, composição química do tecido foliar e eficiência fotossintética. De maneira geral, houve dimorfismo sexual no desempenho ecofisiológico. Porém, o efeito do dimorfismo sexual foi dependente da fase fenológica e das condições ambientais de cada população. Somente foi verificado dimorfismo sexual em caracterísiticas funcionais durante as fases de floração e frutificação.O desempenho de indivíduos
masculinos esteve associado com a manutenção de maiores taxas de crescimento, enquanto o de femininos se relacionou aos maiores conteúdos de pigmentos cloroplastídicos e maior eficiência fotossintética. Os resultados demonstraram que a espécie apresentou uma combinação de alterações em características funcionais (diversidade funcional), como forma de responder às diferentes demandas de recursos a nível individual. A menor competição por recursos, favorece a coexistência dos sexos e maximiza a exploração dos recursos do ambiente, como forma de potencializar o sucesso reprodutivo da espécie.
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Respostas morfofisiológicas e de produtividade de cultivares de Coffea arabica L. em função da variação do espaçamento na linha de plantio / Morphofisiological and yield responses of Arabica coffee cultivars subjected to different plant spacings within rowsAlmeida, Wellington Luiz de 20 February 2015 (has links)
Submitted by Amauri Alves (amauri.alves@ufv.br) on 2015-11-06T14:55:56Z
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Previous issue date: 2015-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivou-se neste estudo caracterizar as respostas morfofisiológicas de cultivares de Coffea arabica L., submetidas a diferentes espaçamentos na linha de plantio, associando-as com a produção por planta e a produtividade desses materiais. Quatro cultivares de café arábica (Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62, Catuaí Amarelo IAC 32 e Tupi RN IAC 1669-13) foram plantados em janeiro de 2010, no espaçamento de 3,80 m entre linhas, adotando-se os espaçamentos de 0,40, 0,50, 0,60, 0,70 e 0,80 m entre plantas na linha. Em abril e dezembro de 2013 e, também, em abril de 2014, em ramos produtivos posicionados no sentido da linha ou perpendicularmente a esta, foram feitas avaliações de trocas gasosas, de parâmetros de fluorescência da clorofila a, dos teores de pigmentos fotossintéticos, da anatomia do limbo, assim como de diversas medidas relacionadas ao crescimento, área foliar e partição de matéria seca do ramo plagiotrópico com carga pendente. Não obstante, a produção de café por planta, a produtividade, a uniformidade de maturação dos frutos e a análise física dos grãos foram mensuradas nas safras 2013 e 2014. Utilizou-se do delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. O fator espaçamento não influenciou a produtividade, entretanto houve reduções significativas na produção por planta com a redução dos espaçamentos na linha em todos os cultivares. A maior produtividade, em dois anos consecutivos, foi verificada na cultivar Catuaí Amarelo IAC 62, independentemente dos espaçamentos testados. A relação área foliar:fruto aumentou linearmente com a redução do espaçamento, variando de 11 cm 2 por fruto, no espaçamento de 0,8 m, a 22 cm 2 por fruto, no espaçamento de 0,4 m, na safra 2013. As variações na produção por planta em função do espaçamento, independentemente de cultivares, não foram explicadas pelas medidas instantâneas de trocas gasosas, pelos níveis de pigmentos foliares e nem pelo desempenho fotoquímico do FSII, apesar de terem sido observadas diferenças nos viníveis de pigmentos e nos parâmetros de fluorescência entre folhas de ramos mais expostos ou mais internos à copa. Evidenciou-se, no menor espaçamento entre plantas, redução na espessura do mesofilo, bem como na parede periclinal externa adaxial e epiderme adaxial. A redução da produção por planta, com o decréscimo do espaçamento na linha, verificada em todas as cultivares, ocorreu em consequência da redução drástica do número de frutos por ramo (associada ao menor número de frutos por roseta e não à redução do número de nós por ramo), independentemente da posição do ramo no dossel, e a intensidade dessa resposta variou com a cultivar e com o estádio fenológico da cultura. / The aim of this study was to characterize the morphophysiological responses of Coffea arabica L. cultivars subjected to different spacings between plants within rows, associating them with coffee yield (either per plant and per area). Four Arabica coffee cultivars (Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62, Catuaí Amarelo IAC 32 and Tupi RN IAC 1669-13) were planted in 2010, January. The adopted plant spacings were 0.40,0.50, 0.60, 0.70, and 0.80 m between plants within rows, maintaining 3.8 m constant between rows. At three times (2013, April and December; and 2014, April) and in fruiting branches from two canopy positions (towards the rows or towards the inter-row spacing) it was evaluated the gas exchange, chlorophyll fluorescence parameters, photosynthetic pigments levels, leaf anatomy, as well as the growth, leaf area and dry matter partitioning of plagiotropic fruiting branches. In addition, coffee production per plant, coffee yield, fruit maturation and physical analysis of green coffee were measured both in 2013 and 2014. A randomized block design with four replicates were applied. Although coffee yield was not affect by treatments, it was observed that green coffee production per plant was linearly reduced by decreasing plant spacings withing rows in all cultivars tested. The highest coffee yield into two consecutive years was found in the Catuaí Amarelo IAC 62 cultivar, regardless plant spacings. The leaf area to fruit ratio increased linearly by narrowing spacings between plants within rows: it, ranging from 11 cm 2 per fruit in 0.8 m treatment to 22 cm 2 per fruit in 0.4 m ones. Regardless the cultivars, variations in the coffee production per plant according to plant spacings within rows were not explained by instantaneous gas exchange measurements, nor by the photosynthetic pigments levels or photochemical performance of PSII. In any case, some differences were observed either in pigment leves and fluorescence parameters of leaves among the two branch positions from coffee plant canopy It was clearly observed a reduction in the mesophyll thickness and also in the leaf adaxial paraclinal external wall and adaxial epidermis in the smallest plant spacing, as compared to the largest one. The decline in coffee production per plant as decreasing viiispacings between plants within rows in all tested coffee cultivars occurred mainly as a result of a drastic reduction in the number of fruits per branch (with was associated with a lower number of fruits per node and not with reduced number of nodes per branch), regardless the branch position in the canopy, and the intensity of this response varied with both the cultivar and the developmental stage of the coffee crop.
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Variação em diâmetro do tronco de 30 espécies de árvores florestais em função de variáveis ambientais em floresta de terra firme na Amazônia centralCamargo, Miguel Ângelo Branco 30 May 2018 (has links)
Submitted by Jorge Cativo (jorge.cativo@inpa.gov.br) on 2018-08-23T16:36:32Z
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Previous issue date: 2018-05-30 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / Changes in the dynamics of the Amazon rainforest may affect the concentration of
atmospheric CO2 and the climate on a regional and global scale. The characterization
of factors influencing carbon fixation and the gain of biomass are essential for
building models to predict the primary productivity of a forest ecosystem. The aim of
this work was to investigate the monthly growth in trunk diameter as well as to
determine the effect of climate factors on trees growth in central Amazonia. The
variation in the trunk diameter of 138 trees (30 species) was measured monthly by
using stainless steel dendrometer bands from 2008 to 2012. In the same period,
climate data were collected on the top of a 40-m-tall observation tower. On a daily
basis, were collected data of rainfall, temperature, relative humidity and
photosynthetically active radiation (RFA) and a monthly mean for each of these
climate variables obtained. The maximum vapor pressure deficit (DPV) was obtained
using minimum relative humidity and maximum temperature data, while the potential
evapotranspiration was estimated by using the method of Hargreaves and Samani.
The monthly tree growth was determined by measuring the variation in monthly
diameter increment (IMD). Analysis of variance (ANOVA) for repeated
measurements was used to evaluate differences in IMD between species and the
effect of time (months and years) on tree growth. Before assessing the effect of the
climate variables on IMD, the temporal trend of IMD was removed. During the study,
the average rainfall was 2854 mm, mean temperature and mean relative humidity
were 25.3 °C and 84% respectively. Mean RFA was 25.7 mol m–2 day–1, whereas the
mean maximum DPV was 1.61 kPa. On average the potential evapotranspiration
was 123 mm month–1. With regard to the IMD of trees, there was significant
difference between tree species (p < 0.001). The largest increase in diameter was
observed in T. venusta (0.81 mm month–1) and the smallest in T. sylvestre with 0.009
mm month–1. The ANOVA also showed that there was a significant effect of time
(months and years) on IMD (p < 0.001). In 50% of species, tree growth varied over
years. Across species, the mean annual tree growth of the 30 species was lower in
2009 (1.08 mm year–1), and greater in 2012 (1.92 mm year–1). The IMD was
positively affected by monthly rainfall in 56% of species, whereas it was negatively
affected by mean temperature in 27% of them. In 40% of species, the IMD was
negatively affected by the DPV. Trees with greater diameter at breast height (DBH)
and with the canopy more exposed to the sun had greater IMD, but on the other
hand, they were more sensitive to variations in weather conditions. In the majority of
tree species, the IMD tended to decrease in the months when the precipitation did
not compensate the water lost through evapotranspiration. These results show that if
the dry period becomes more pronounced, as predicted by climate models for some
parts of the Amazon, the negative effect of the dry season on trees growth can be
substantially increased. / Mudanças na dinâmica da floresta amazônica podem afetar a concentração de CO2 atmosférico e o clima em escala regional e global. A caracterização de fatores que influem na fixação de carbono e afetam o ganho de biomassa são essenciais para a construção de modelos que permitam prognosticar a produtividade primária de um ecossistema florestal. O objetivo deste trabalho foi investigar o crescimento mensal em diâmetro do tronco, bem como, determinar o efeito de fatores do clima no
crescimento de árvores na Amazônia central. A variação no diâmetro do tronco de 138 árvores (30 espécies) foi medida mensalmente por meio de fitas dendrométricas de 2008 a 2012. No mesmo período, variáveis climáticas foram medidas no topo de uma torre com 40 m de altura. Diariamente, foram coletados dados de precipitação, temperatura, umidade relativa e de radiação fotossinteticamente ativa (RFA),
calculando-se a média mensal para cada variável climática obtida. O déficit máximo de pressão de vapor (DPV) foi obtido a partir de dados da umidade relativa mínima do ar e da temperatura máxima, enquanto que a evapotranspiração potencial foi estimada pelo método de Hargreaves e Samani. O crescimento mensal das árvores foi determinado a partir da variação do incremento mensal em diâmetro (IMD).
Análise de variância (ANOVA) para observações repetidas foi utilizada para avaliar diferenças no IMD entre espécies e a variação no crescimento ao longo do tempo (meses e anos). Antes de avaliar o efeito das variáveis do clima no IMD das árvores removeu-se a tendência temporal dos dados. Durante o período de estudo, a média de precipitação foi de 2854 mm, temperatura e umidade relativa foram 25,3 °C e
84% respectivamente, A média de RFA foi de 25,7 mol m–2 dia–1, enquanto que a média do DPV máximo foi 1,61 kPa. A evapotranspiração potencial média foi de 123 mm mês–1. No que se refere ao IMD das árvores, houve diferenças significativas entre as espécies (p < 0,001). O maior incremento em diâmetro foi observado em T. venusta (0,81 mm mês–1) e o menor em T. sylvestre com 0,009 mm mês‒1. O
ANOVA também mostrou efeito significativo do tempo (meses e anos) no IMD (p <
0,001). Para 50% das espécies, o crescimento foi diferente entre os anos. Referente a média das 30 espécies, o crescimento anual foi menor em 2009 (1,08 mm ano–1) e maior em 2012 (1,92 mm ano–1). A precipitação afetou positivamente o IMD de 56% das espécies, enquanto a temperatura média afetou negativamente 27% delas. Em 40% das espécies, o IMD foi negativamente afetado pelo DPV. Árvores com maior diâmetro à altura do peito (DAP) e com a copa mais exposta ao sol tiveram maior
IMD, porém, foram mais sensíveis às variações mensais das variáveis do clima. Na maioria das árvores avaliadas, o incremento em diâmetro tende a diminuir nos meses em que a precipitação não compensa a perda de água por evapotranspiração. Isto mostra que se o período de seca ampliar, como indicado
pelos modelos climáticos para algumas partes da Amazônia, o efeito negativo da época seca no crescimento das árvores pode se tornar ainda mais acentuado.
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Efeito de bioestimulantes no desenvolvimento inicial de soja sob deficiência hídrica /Mendes, Carolina Ruv Lemes Gonçalves. January 2019 (has links)
Orientador: Marcelo de Almeida Silva / Banca: Edvaldo Aparecido Amaral da Silva / Banca: Gil Miguel Sousa Câmara / Resumo: Dentre os fatores que asseguram bom desempenho para a cultura da soja (Glycine max L. Merrill) está a utilização de sementes de alta qualidade, capazes de proporcionar adequado estabelecimento e desenvolvimento inicial da cultura no campo. Diante das grandes vantagens que as aplicações de bioestimulantes podem proporcionar faz-se necessário aprofundar os estudos sobre sua atuação e alterações fisiológicas na soja, principalmente em situações em que algum estresse ambiental, como o hídrico, possa intervir na germinação e emergência das plantas. Foi conduzido um experimento em casa de vegetação para determinar a influência do tratamento de sementes com bioestimulantes e sua interação com inseticida e fungicida em caracteres biométricos, nutricionais e na atividade bioquímica de enzimas antioxidantes, sob o desenvolvimento inicial de soja, em condições de deficiência hídrica. O delineamento estatístico adotado foi o delineamento de blocos casualizados com oito tratamentos: testemunha; e os produtos Biozyme®, Yaravita Raiz® e Nitrostarter + Phylgreen gemma® isoladamente e em combinação a Imidacloprido e a Carboxina + Tiram, aplicados em tratamento de sementes, com a indução ou não de deficiência hídrica, com três repetições. Para as avaliações em casa de vegetação foram consideradas as variáveis porcentagem de germinação, velocidade de emergência, comprimento de raiz e parte aérea, peso de massa fresca e massa seca de raiz e parte aérea, aos 14 e 21 DAA (Dias após a aplicação). E... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Ecofisiologia e produtividade de Bambusa, Eucalyptus e Salix em sistemas florestais de curta rotação /Vergara, Gabriela Carolina Villamagua, 1980. January 2018 (has links)
Orientador: Kléber Pereira Lanças / Coorientador: Saulo Philipe Sebastião Guerra / Banca: Marcelo de Almeida Silva / Banca: Otávio Camargo Campoe / Banca: José Mauro Santana da Silva / Banca: Rodrigo Eiji Hakamada / Resumo: Com a necessidade de buscar espécies florestais mais eficientes na utilização dos recursos naturais como luz, água e nutrientes, o que pode possibilitar um incremento da biomassa da parte aérea, o objetivo do presente trabalho foi o de quantificar as taxas de crescimento, eficiência da utilização da luz, água e nutrientes de florestas energéticas sob mesmas condições de solo, altitude e manejo. Foram utilizados plantios adensados de Bambusa vulgaris, híbrido espontâneo de Eucalyptus urophylla - clone AEC-144, híbrido interespecífico de Eucalyptus grandis × Eucalyptus urophylla - clone LW07 e Salix nigra. A determinação da produtividade primária líquida do tronco (PPLT), eficiência do uso da luz (EUL), eficiência do uso da água (EUA) foram obtidas através de acompanhamentos mensais e individuais em 15 plantas por espécie, no período de 12 meses. Foi obtido dados de: diâmetro e altura total das plantas, e posteriormente, taxa fotossintética (A), taxa transpiratória (E) e condutância estomática (gs). Foi realizada ainda a determinação do índice de vegetação e a coleta de amostras para determinação de macro e micronutrientes em laboratório. A espécie B. vulgaris apresentou o maior valor de biomassa por planta e, consequentemente, os maiores incrementos em matéria seca por planta (8,07 kg pl-1 e 1,56 kg pl-1 ano-1, respectivamente), no entanto, observou-se que clone de E. urophylla AEC-144 obteve maior eficiência no uso da luz por área (1,80 g MJ-1) e maior eficiência intrínseca n... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the search for forest species more efficient in the use of resources (light, water and nutrients) to increase aerial biomass, this study aimed to quantify the growth, light, water and nutrients use efficiency of short rotation plantations under the same conditions of soil altitude and management of Bambusa vulgaris, the spontaneous hybrid of Eucalyptus urophylla - clone AEC-144, interspecific hybrid of Eucalyptus grandis × Eucalyptus urophylla - clone LW07 and Salix nigra. To determine truck net primary productivity trunk (TNPP), light use efficiency (LUE) and water use efficiency (WUE), 15 plants per treatment were monitored monthly for 12 months. Plants diameter and total height were collected, as well as photosynthetic rate (A), transpiration rate (E) and stomatal conductance (gs), using infrared gas analyzer (IRGA) (LI-COR 6400). Vegetation index was also obtained using AccuPAR (LP-80) ceptometer and were collected samples for determination of macro and micronutrients in the laboratory. Bambusa vulgaris was the species that obtained the highest biomass per plant ratio and consequently higher net primary productivity (8.07 kg pl-1 and 1.56 kg pl-1 year-1, respectively), however, clone AEC-144 showed higher light use efficiency per area (1.80 g MJ-1) and higher intrinsic water use efficiency (68.09 μmol CO2 mol H2O-1). Clone LW07 obtained the highest value (4.93 μmol CO2 mol H2O-1) of instantaneous water use efficiency, when compared to other species. There was a differe... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeitos de variáveis abióticas na composição química de Gelidium Crinale (Gelidiaceae, Rhodophyta) em cultivo unialgalPerfeto, Paulo Nelo Medeiros January 2004 (has links)
Os efeitos individuais e interativos dos parâmetros ambientais físicos e químicos, como temperatura, intensidade luminosa, salinidade e concentração de fósforo inorgânico dissolvido na água do mar, na produção de proteínas, carboidratos, acúmulo de fósforo tecidual e taxa de absorção do fósforo inorgânico disponível no meio de cultura em Gelidium crinale (Turner) Lamouroux, foram investigados durante um período de sete dias de cultivo laboratorial, em condições controladas. A ação dos parâmetros abióticos foi analisada de três maneiras diferentes. A primeira avaliação integrou a ação de temperatura, intensidade luminosa e fósforo inorgânico dissolvido, mantendo-se fixa a salinidade em 25 ups, onde se constatou que em todos os componentes químicos algais ocorreram interações de terceira ordem. O incremento de 2,28 a 2,67 % nos teores de proteínas foram obtidos à temperatura de 25 °C e 12 μmol m-2 s-1 de intensidade luminosa, diminuindo com a elevação da intensidade luminosa para 40 μmol m-2 s-1. Para carboidratos, ocorreram interações significativas entre os três parâmetros, com um aumento de 6,85 % sendo registrado a 25 °C de temperatura, 24 μmol m-2 s-1 de intensidade luminosa e 10,0 μM de fósforo inorgânico. O aumento máximo na taxa de fósforo tecidual (0,56 %) ocorreu em talos cultivados nas menores temperatura e intensidade luminosa e na maior concentração de fósforo inorgânico dissolvido. Com relação à intensidade luminosa, foi observada uma correlação negativa entre proteínas e carboidratos. A segunda avaliação estabeleceu a ação independente e sinérgica de temperatura, salinidade e fósforo inorgânico disponível no meio de cultivo, fixando-se a intensidade luminosa em 24 μmol m-2s-1. A maior produção de proteínas ocorreu em cultivos onde a temperatura foi de 25 °C, com uma concentração de 5,0 e 10,0 μM de fósforo inorgânico dissolvido e salinidade entre 15 e 20 ups, cujos valores médios do incremento variaram entre 2,62 a 2,83 % peso seco de alga, resultando em uma interação de terceira ordem altamente significativa. Para carboidratos a elevação de 6,85 % em sua concentração está associada à maior temperatura (25 °C), maior salinidade (25 ups) e maior quantidade de fósforo inorgânico disponível no meio de cultivo (10,0 μM). Contudo, não foi observada uma interação de terceira ordem através da análise estatística. Para esta biomolécula observaram-se interações de segunda ordem altamente significativa (P < 0,005) entre temperatura e diferentes concentrações de fósforo inorgânico e entre temperatura e salinidade (P < 0,000). O acúmulo de fósforo nos talos da alga foi menor durante os cultivos em que a salinidade foi de 25 ups,nas temperaturas de 20 e 25 °C e concentração de fósforo disponível de 2,5 μM, com percentuais entre 0,08 a 0,11 % em peso de cinzas. O maior incremento ocorreu na menor temperatura, associada à baixa salinidade e alta concentração de fósforo inorgânico no meio. O coeficiente de correlação de Pearson revelou correlações positivas, altamente significativas (P < 0,001) entre teor de proteína, temperatura e disponibilidade de fósforo inorgânico no meio de cultivo. Para carboidratos, as correlações foram positivas com os três parâmetros abióticos. Para fósforo tecidual somente com o fósforo inorgânico disponível no cultivo foi que ocorreu uma relação positiva; com os outros dois parâmetros esta correlação foi negativa. Entre os componentes químicos encontrados nas algas, proteínas e carboidratos apresentaram uma relação positiva, porém fósforo tecidual apresentou uma correlação negativa com ambos, embora com proteínas esta relação não tenha sido significativa. A terceira avaliação estudou a ação individual e o sinergismo entre os parâmetros ambientais, temperatura, intensidade luminosa e salinidade, a uma concentração fixa de fósforo inorgânico disponível no meio de cultivo (10,0 μM), sobre a composição química, bem como na taxa de absorção de fósforo inorgânico disponível. Observou-se a ocorrência de interações de terceira ordem em todos as variáveis estudadas. O teor de proteínas apresentou um aumento de 3,72 % durante o período de cultivo, passando de 20,63 % antes do cultivo, para 24,35 % após o término do experimento, principalmente nas condições de 25 °C de temperatura, 12 μmol m-2s-1 de intensidade luminosa e 15 ups de salinidade. Para carboidratos, nas condições de baixa intensidade luminosa (12 μmol m-2s- 1), a uma temperatura de 20 °C e salinidades de 10 e 15 ups, foram registrados valores inferiores à amostra controle, caracterizando um consumo desta biomolécula por parte das algas. Nestas mesmas condições ambientais, foram registrados os maiores teores de fósforo tecidual, variando entre 0,86 a 1,09 % do peso das cinzas. As maiores taxas de absorção do fósforo do meio ocorreram na salinidade de 25 ups e 25 °C de temperatura, diminuindo da intensidade luminosa de 12 μmol m-2s-1 para 40 μmol m-2s-1. As maiores concentrações de fósforo inorgânico residual na água do meio de cultivo ocorreram nas salinidades de 10 e 15 ups, em todas as intensidade luminosas e temperaturas estudadas. Através do coeficiente de correlação de Pearson, observou-se que os teores de proteínas apresentaram uma forte correlação negativa com a intensidade luminosa e positiva com a temperatura e salinidade, embora com esta última não tenha sido significativa. Para carboidratos, as correlações com os parâmetros abióticos foram todas positivas. Correlações negativa e positiva, não significativas, foram observadas entre esta biomolécula e o teor de proteínas e a taxa de absorção de fósforo disponível no meio, respectivamente. Por outro lado, com fósforo tecidual, ocorreu uma correlação negativa, altamente significativa. Este estudo mostra o estado fisiológico de Gelidium crinale e contribui para o estabelecimento das melhores condições de cultivo para produção de proteína, carboidrato e fósforo tecidual e indicação do uso racional de nutrientes, fornecendo informações para a otimização de processos de maricultura, tanto em termos de cultivo bem sucedido de algas, quanto de redução no impacto sobre o ambiente. / The individual and interactive effects of the physical and chemical environmental parameters such as temperature, light intensity, salinity and dissolved inorganic phosphorus concentration in the sea water, on protein and carbohydrate production, tissue phosphorus accumulation and absorption rate of inorganic phosphorus available in the culture medium by Gelidium crinale, were investigated in laboratory cultures, for seven days, under controlled conditions. The action of the abiotic parameters was analyzed in three different ways. The first evaluation integrated the action of temperature, light intensity and dissolved inorganic phosphorus, at a constant salinity of 25 ups, where third-order interactions were verified for all algal chemical compounds. The increase of 2,28 to 2,76 % in the protein content was obtained at a temperature of 25 °C and 12 μmol m-2 s-1 of light intensity, decreasing with an increase in light intensity towards 40 μmol m-2 s-1. For carbohydrates there was a significant interaction among the abiotic parameters, with a maximum increment of 6.85 % at 25 °C of temperature, 24 μmol m-2 s-1 of light intensity and 10.0 μM of inorganic phosphorus. The highest increase on tissue phosphorus concentration (0.56 %) occurred in thalli grown under the lowest temperature and light intensity and the highest dissolved inorganic phosphorus concentration used in this study. With regard to light intensity, was observed a negative correlation between proteins and carbohydrates. The second evaluation established the independent and synergic action of temperature, salinity and available inorganic phosphorus, setting the light intensity at 24 μmolm-2s-1. The maximum production of proteins occurred in cultures where the temperature was 25 °C, with a concentration of 5,0 and 10,0 μM of dissolved inorganic phosphorus and salinity between 15 and 20 ups, with values varying among 2,62 to 2,83% of algae dry weight, resulting in a highly third order significant interaction. For carbohydrates the elevation of 6,85% in concentration is associated to the greatest temperature (25 °C), salinity (25 psu) and amount of available inorganic phosphorus in the culture (10,0μM). However, a third-order interaction was not observed in the statistical analysis. For this biochemical compound, only a second order interaction was observed between temperature and inorganic phosphorus concentrations (P < 0,005) and between temperature and salinity (P < 0,000). The phosphorus accumulation in the thalli was minor during growth under salinity of 25 ups, temperatures of 20 and 25 °C and dissolved inorganic phosphorus concentration of 2,5 μM, with values of 0,08 and 0,11% on an ash weight basis. The greatest increase occurred in the smallest temperature, associated to low salinity and high inorganic phosphorus concentration in the culture. The Pearson’s correlation coefficient revealed highly significant (P < 0,001) positive correlations among protein content, temperature and inorganic phosphorus availability in the growth medium. For carbohydrates, correlations were positive with all three abiotic parameters. For tissue phosphorus, a positive correlation occurred only with dissolved inorganic phosphorus; with temperature and salinity the correlations were negative. Among the chemical components present in the algae, proteins and carbohydrates showed a positive relation, while tissue phosphorus presented a negative correlation with both, although this correlation was not significant with regard to protein. The third evaluation looked at the individual and synergic action among the environmental parameters of temperature, light intensity and salinity, at a constant concentration of dissolved inorganic phosphorus (10,0 μM) on the chemical composition, as well as in absorption rates of available inorganic phosphorus. Third-order interactions were observed for all the studied variables. Proteins presented an increase of 3,72% during the growth period, ranging from 20,63 %, before cultivation to 24,35% by the end of the experiment, especially at 25 °C of temperature, 12 μmolm-2s-1 of light intensity and salinity of 15 ups. For carbohydrates, under conditions of low light intensity (12 μmolm-2s- 1), a temperature of 20 °C and salinities of 10 and 15 ups, concentrations were below the control values, characterizing a consumption of this component by the algae. In these same environmental conditions, the largest quantity of tissue phosphorus was registered, varying from 0,86 to 1,09% of ash weight. The highest absorption rates of the phosphorus available in the medium took place under salinity of 25 ups and 25 °C of temperature, decreasing from a light intensity of 12 μmolm-2s-1 to 40 μmolm-2s-1. The highest concentrations of residual inorganic phosphorus in the medium seawater were measured for salinities of 10 and 15 ups, for all the light intensities and temperatures studied. Analysis of the Pearson’s correlation coefficient demonstrated that proteins content had a strong negative correlation with light intensity and positive correlation with temperature and salinity, although with this last one the correlation was not significant. For carbohydrates, the correlations with the abiotic parameters were all positive. Negative and positive correlations, though not significant, were observed among this biochemical component and protein content and absorption rate of available inorganic phosphorus, respectively. On the other hand, with tissue phosphorus, carbohydrates showed a highly significant negative correlation. This study reveals the physiological behavior of Gelidium crinale, and contributes to the establishment of the optimum conditions of the growth medium and to the rational use of nutrients, providing valuable information for optimizing processes of marine culture, both in terms of successful growth of algae and reduced impact on the environment.
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Produtividade e estratégias de conservação do nitrogênio em formações vegetais da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, BrasilMosena, Morgana January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Modelagem ecofisiológica de cultivos de eucalipto em regiões subtropicais do Brasil / Ecophysiological modeling of eucalyptus plantations in subtropical regions of BrazilKlippel, Valéria Hollunder 23 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O sul do Brasil tem se mostrado promissor à expansão da silvicultura, como uma área de interesse para a implantação de novos plantios de eucalipto. Contudo, essa região apresenta condições climáticas bastante peculiares, com frios bem rigorosos sendo comum a ocorrência de geadas em algumas áreas. São importantes estudos com espécies de Eucalyptus resistentes ao frio, buscando conhecimento sobre os processos ecofisiológicos e a produtividade dos plantios dessas espécies em condições de campo, diante das diferentes variações sazonais do clima verificadas na região Sul do Brasil. Diante disso o estudo teve como objetivo avaliar a produtividade potencial e as trocas gasosas de plantios jovem e adulto de Eucalyptus saligna e estudar o comportamento ecofisiológico de três espécies de eucalipto de clima subtropical (Eucalyptus saligna, E. dunnii e E. benthamii), em diferentes períodos climáticos. Assim, um experimento foi conduzido em áreas pertencentes à Empresa CMPC, no município de Eldorado do Sul – RS. Para avaliação do comportamento ecofisiológico de plantios jovens (idades de 15, 19 e 22 meses) de Eucalyptus saligna, E. dunnii e E. benthamii e de plantios jovens (15 a 22 meses) e adulto (57 a 76 meses) de Eucalyptus saligna foram realizadas medições ecofisiológicas em julho de 2013 (período frio), novembro de 2013 (período intermediário) e fevereiro de 2014 e 2015 (período quente). A fim de parametrizar, calibrar e validar o modelo 3-PG para plantios de Eucalyptus saligna foram coletados, ao longo de um ciclo produtivo (12 a 103meses), dados de inventário, biomassa da parte aérea e raiz e volume de lenho. Foram determinadas a área foliar específica (AFE) e a fração de galho e casca em relação à biomassa da parte aérea (FGC) excluindo as folhas. Foi estimado o índice de área foliar (IAF) e monitorada a taxa de queda de serapilheira. Com base nos parâmetros fisiológicos avaliados, nota-se melhor desempenho do E. benthamii, sendo este, sempre igual ou melhor que o E. saligna e E. dunnii. No entanto, o E. saligna apresentou maior IAF. Menores valores de Ψ w verificados no período quente ocorreram devido à redução na disponibilidade hídrica, e afetaram principalmente o E. saligna. Menores temperaturas do ar observadas no período frio reduziram a α das três espécies estudadas e favoreceram os valores da J max . Com relação aos plantios jovem e adulto de E. saligna, maiores valores diários de A e E ocorreram no período intermediário, havendo semelhança no comportamento dos dois plantios. No período quente houve redução das médias de A, gs e E, sendo observados valores superiores para o plantio adulto. A redução dos parâmetros das trocas gasosas no período quente está relacionada com a maior demanda atmosférica verificada nesse período, onde foram observados maiores valores de temperatura do ar e DPV. O plantio adulto apresentou taxas de fotossíntese em luz saturante e A max significativamente maiores quando comparadas ao plantio jovem, em todos os períodos climáticos considerados no estudo. Não houve fotoinibição para as espécies de eucalipto em nenhum período climático estudado. A variação da alocação de biomassa ao longo da idade para os povoamentos de E. saligna, acompanha a tendência geral observada para diversas espécies, onde os componentes lenho e casca aumentaram sua proporção ao longo do ciclo, e os componentes folhas, galhos e raízes diminuíram a proporção em relação a biomassa total com o passar do tempo. O incremento médio anual (IMA) sem casca aos 103 meses de idade foi de 51 m 3 ha -1 ano -1 , muito acima da produtividade média dos plantios brasileiros de eucalipto. Os valores de IAF foram crescentes até 29 meses de idade, com posterior redução. A máxima deposição de serapilheira (60 meses) foi de 3,07 ton ha -1 , e as maiores quedas de serapilheira ocorrem nos meses de janeiro e fevereiro. O desempenho do modelo 3- PG foi satisfatório ao simular o crescimento de florestas de eucalipto. As estimativas obtidas pelo modelo apresentaram correlação com os dados observados, tanto na etapa de calibração, quanto na de validação. / The south of Brazil has shown promise for the expansion of forestry, as an area of interest for the implementation of new eucalyptus plantations. However, this region has very particular climatic conditions, with very rigorous cold is common the occurrence of frost in some areas. Are important studies with Eucalyptus species resistant to cold, seeking knowledge about the eco-physiological processes and productivity of plantations of these species under field conditions, given the different climate seasonal variations observed in southern Brazil. Thus the study aimed to evaluate the potential productivity and gas exchange of young adult plantations of Eucalyptus saligna and study the ecophysiological behavior of three species of subtropical climate of eucalyptus (Eucalyptus saligna, E. benthamii and E. dunnii) in different climatic periods. Thus, an experiment was conducted in areas belonging to the company CMPC, in Eldorado do Sul - RS. To evaluate the behavior of young plantings ecophysiological (ages 15, 19 and 22 months) of Eucalyptus saligna, E. benthamii and E. dunnii and young stands (15 to 22 months old) and adult (57 to 76 months) Eucalyptus saligna ecophysiological measurements were conducted in July 2013 (cold period), November 2013 (intermediary period) and February 2014 and 2015 (warm period). In order to parameterize, calibrate and validate the 3-PG model for Eucalyptus saligna plantations, were collected over a production cycle (12 to 103 meses), inventory data, biomass of shoot and root and volume of wood (V). They determined the specific leaf area (SLA) and the branch and bark fraction in relation to the aerial biomass (FGC) excluding the leaves. It has been estimated the leaf area index (LAI) and monitored litter fall rate. Based on the physiological parameters evaluated, there is better performance E. benthamii, which is always equal to or better than the E. saligna and E. dunnii. However, E. saligna presented the highest LAI. Hydrotime lower values recorded in the warm period occurred due to reduced water availability, and mainly affected the E. saligna. Lower air temperatures in the cool period reduced α of the three species studied and fostered the values of J max . With respect to young adult plantations of E. saligna, higher daily values of A and E occurred in the interim period, there was similarity in the behavior of the two plantations. In warm period there was a reduction of mean A, gs and E, observed higher values for adult planting. The reduction of the parameters of gas exchange in the hot period is related to higher atmospheric demand during this period, with higher values of temperature of air and VPD. Adult planting showed rates of photosynthesis in saturating light and A max significantly higher when compared to the young planting in all climatic periods considered in the study. There was no photoinhibition for the species of eucalyptus in any climatic period studied. The change in biomass allocation along the old to the stands of E. saligna, follows the general trend observed for several species, where the wood and bark components increased their proportion over the cycle and the components leaves, branches and roots decreased the ratio to the total biomass over time. The average annual increment (MAI) shelled to 103 months of age was 51 m 3 ha -1 yr -1 , well above the average productivity of Brazilian eucalyptus plantations. The LAI values were increased until 29 months of age, with subsequent reduction. The maximum deposition of litter (60 months) was 3.07 ton ha -1 , and the largest litter of falls occur in January and February. The performance of the model 3-PG was satisfactory to simulate the growth of eucalyptus forests. Estimates obtained by the model correlated with the observed data, both the calibration stage and in validation.
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Densidade de plantio e época de colheita no crescimento, produção e teor de filantina em Phyllanthus amarusAlmeida, Chrystian Iezid Maia e [UNESP] 31 July 2009 (has links) (PDF)
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almeida_cim_dr_botfca.pdf: 1051343 bytes, checksum: 6ceffe7258e9515669485a45f3874e12 (MD5) / O estudo foi realizado com a espécie Phyllanthus amarus Schumach. & Thonning. (Euphorbiaceae) também conhecido por “quebra-pedra”. Evidências científicas demonstram sua ação terapêutica contra a hepatite B, Aids e cálculos renais dentre outras. Atualmente a matéria, planta seca, é obtida via extrativismo com qualidade farmacológica e sanitária incerta. A ação contra cálculos renais é atribuída aos metabólitos presente no extrato aquoso das folhas, já a atividade antiviral é atribuída por alguns pela ação do complexo de substâncias presentes. As lignanas, especialmente a filantina e hipofilantina, são utilizadas como marcador de qualidade química da planta para este fim. A biossíntese das lignanas ocorre pela rota metabólica do ácido chiquímico envolvendo a felalanina, a enzima fenilalanina amônioliase e por fim o acido cinâmico. A rota metabólica do acido chiquimico bem como a atividade da fenilalanina amônioliase é dependente de fatores ecofisiológicos, do metabolismo do nitrogênio e de estresses ambientais. A densidade de plantio e idade de colheita afeta o microclima do dossel, a arquitetura, o ponto de competição por recursos, a produtividade de biomassa e, possivelmente, a qualidade química da planta. Portanto, o objetivo deste trabalho é determinar a densidade ideal de cultivo e a idade de colheita do Phyllanthus amarus Schumach. & Thonn. genótipo CPQBA/UNICAMP 14, primando pela máxima qualidade química e produtividade. O experimento foi em blocos ao acaso sob esquema fatorial 4 x 6 sendo 4 espaçamentos entre plantas (0,05; 0,10; 0,20; 0,30 m x 0,5m entre linha) por 6 idades de colheita (30; 45; 60; 75; 90 e 105 dias após transplantio (DAT) com cinco repetições. O P. amarus apresentou dois ciclos fenológicos completos no período de 105 dias. O primeiro ciclo... / The present study was accomplished with the species Phyllanthus amarus Schumach. & Thonn. (Euphorbiaceae) also known by stone-breaker . Scientific evidences demonstrate its therapeutic action against hepatitis B, SIDA and renal stones among others. Now the plant is obtained through extractivism and its pharmacology and sanitary quality is uncertain. The action against renal stones is attributed to the presence of chemical compound in the aqueous extract of the leaves'. The antiviral activity is already attributed to the action of the compound. The lignans, especially phyllanthin and hypophyllanthin has been used as marker of chemical quality of the plant for this aim. The biosynthesis of the lignans occurs in shikimic acid metabolic route starting with the participation of the, phenylalanine, phenilalanine ammonium liase and cinamic acid. The shikimic acid metabolic route and phenil alanine ammonium liase is highly dependent on ecophysiology factors, the metabolism of the nitrogen and of environmental stresses. The planting density and crop age have influence on architecture, the competition for resources and the biomass productivity, and possibly, the chemical quality of the plant. Therefore, the objective of this work is to determine the ideal density of cultivation and the age of crop of the Phyllanthus amarus Schumach. & Thonn. genotype CPQBA/UNICAMP 14, aiming to best chemical quality and productivity. The experiment was carried out in blocks to the under factorial design 4 x 6 being 4 spaces among plants (0,05; 0,10; 0,20; 0,30 m x 0,5m among lines) for 6 crop ages (30; 45; 60; 75; 90 and 105 days after planting (DAT)) with five repetitions. The species presented in the period of 105 days, two cycles, vegetative and reproductive, where the interval between 70 and 90 days... (Complete abstract click electronic access below)
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Produtividade e estratégias de conservação do nitrogênio em formações vegetais da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, BrasilMosena, Morgana January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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