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A influência do ecossistema de empreendedorismo no comportamento dos empreendedores

Santos, Diego Alex Gazaro dos January 2017 (has links)
Essa pesquisa se propõe a analisar a influência do ecossistema de empreendedorismo no comportamento dos empreendedores. A abordagem de ecossistemas de empreendedorismo destaca as condições que promovem a criação e o crescimento de novos negócios, enfatiza a interdependência entre os atores e concebe os empreendedores como um aspecto central do ecossistema. O resultado da ação dos empreendedores pode ser o surgimento de inovações e a criação de novos mercados, empregos e fluxos de receita. Portanto, compreender como o ecossistema influencia o comportamento destes empreendedores é essencial para promover o empreendedorismo. Neste contexto, pergunta-se: "Como o ecossistema de empreendedorismo influencia o comportamento dos empreendedores?". Para abordar esta questão, foram selecionados como objeto de pesquisa empreendedores da indústria brasileira de aplicativos para dispositivos móveis. Esta indústria foi impulsionada pela massiva adoção destes dispositivos por usuários em todo o mundo e apresenta uma atmosfera propícia ao surgimento de startups com alto potencial de crescimento. Nesse estudo, considerou-se que o ecossistema de empreendedorismo consiste em seis domínios inter-relacionados (ISENBERG, 2011): Políticas Públicas, Capital Financeiro, Cultura, Instituições de Suporte, Recursos Humanos e Mercados. Por sua vez, compreende-se o comportamento dos empreendedores como o resultado de traços, cognição, motivação, emoção, conhecimentos, aptidões e habilidades (BIRD, SCHJOEDT e BAUM, 2012). Esses elementos foram agrupados em três dimensões, conforme a influência do ecossistema de empreendedorismo sobre eles: traços formou uma única categoria, denominada "Características intrínsecas"; emoção, cognição e motivação foram agrupadas sob a designação "Tomada de decisão"; finalmente, conhecimento, aptidões e habilidades foram reunidos na dimensão "Ação Empreendedora". Empregou-se na pesquisa o método "estudo comparativo de múltiplos casos". Foram selecionados empreendedores da indústria de aplicativos de Porto Alegre/RS e Recife/PE, cidades que se destacam como polos de empreendedorismo e inovação. A coleta dos dados ocorreu entre fevereiro e novembro de 2016, através de observação, análise de documentos e entrevistas com três empreendedores e três especialistas em empreendedorismo de cada ecossistema. Os resultados indicam que a influência do ecossistema na dimensão "Características Intrínsecas" fica praticamente restrita às condições que o ambiente oportuniza aos empreendedores para que suas características empreendedoras já existentes se manifestem. Por outro lado, o ecossistema tem um papel predominantemente indireto na dimensão "Tomada de Decisão". Neste caso, ele funciona como uma motivação extrínseca, capaz de ativar a intenção e transformá-la em comportamento. Por fim, o ecossistema tem influência direta na categoria "Ação Empreendedora", à medida que proporciona aos empreendedores desenvolverem seus conhecimentos, aptidões e habilidades. As evidências também indicaram que o ecossistema exerce alta influência na dimensão "Ação Empreendedora", intermediária em "Tomada de Decisão" e baixa em "Características Intrínsecas". Percebe-se que em Recife o ecossistema de empreendedorismo está mais evoluído em relação ao de Porto Alegre. Com isto, pressupõe-se que aquele ecossistema tenha mais potencial para influenciar positivamente o comportamento dos empreendedores à criação de um novo negócio do que o de Porto Alegre. A originalidade e contribuição teórica principal desse trabalho está em denotar a relação entre o ecossistema de empreendedorismo e as dimensões do comportamento do empreendedor (Características Intrínsecas, Tomada de Decisão e Ação Empreendedora). Além disso, contribui com dados empíricos para a literatura sobre ecossistemas de empreendedorismo, até então carente deste tipo de estudo. Por fim, a pesquisa situa-se no contexto da economia digital, tema emergente na área de empreendedorismo e inovação. / This research aims to analyze the influence of the entrepreneurship ecosystem on entrepreneur's behavior. The approach of entrepreneurship ecosystems highlight the conditions that promote the creation and growth of new businesses. It stresses the interdependence between actors and sees entrepreneurs as a central aspect of the ecosystem. The actions of entrepreneurs may result in the emergence of innovations and the creation of new markets, jobs and revenue streams. Therefore, understanding how the ecosystem influences entrepreneurs' behavior is essential for fostering entrepreneurship. Thus, we ask, "How the entrepreneurship ecosystem influences the entrepreneur's behavior?" To address this question, we chose entrepreneurs from the Brazilian industry of mobile applications as the object of this research. This industry was boosted by the massive adoption of mobile devices by users around the world and has an atmosphere conducive to the emergence of startups with high growth potential. In this research, we considered that the entrepreneurship ecosystem consists of six interrelated domains (ISENBERG, 2011): Policy, Finance, Culture, Supports, Human Capital and Markets. On the other hand, we understand entrepreneurs' behavior as the result of traits, cognition, motivation, emotion, knowledge, abilities and skills (BIRD, SCHJOEDT & BAUM, 2012). We grouped these elements in three dimensions, according to the influence of the entrepreneurship ecosystem on them: traits formed a single category, called "Intrinsic characteristics"; emotion, cognition and motivation were grouped under the heading "Decision making"; finally, knowledge, abilities and skills were gathered in the dimension "Entrepreneurial Action". The research method employed in this study was a comparative study of multiple cases. We selected entrepreneurs from the industry of applications for mobile devices (apps) from two Brazilian cities that are important centers of entrepreneurship and innovation: Porto Alegre, in the Southern State of Rio Grande do Sul and Recife, in the Northern State of Pernambuco. Data collection took place between February and November 2016, through observation, document analysis and interviews with three entrepreneurs and three entrepreneurship specialists in each ecosystem. The results show that the influence of the ecosystem on the dimension "Intrinsic Characteristics" is almost restricted to the conditions that the environment offers to entrepreneurs so they can manifest their existing entrepreneurial characteristics. On the other hand, the ecosystem plays a predominantly indirect role in the "Decision Making" dimension. In this case, it serves as an extrinsic motivation, capable of transforming intention into behavior. Finally, the ecosystem has a direct influence on the category "Entrepreneurial Action", as it allows entrepreneurs to develop their knowledge, abilities and skills. Evidence also indicated that the ecosystem exerts a high influence on the "Entrepreneurial Action" dimension, intermediate in "Decision Making" and low in "Intrinsic Characteristics". Results also show that the evolution stage of Recife's entrepreneurship ecosystem is bigger than the Porto Alegre's one. Thus, we assume that the first ecosystem has more potential to influence entrepreneur's behavior toward creating a new business than the second one. The originality and main theoretical contribution of this research is to indicate the relationship between the entrepreneurship ecosystem and the dimensions of entrepreneur's behavior (Intrinsic Characteristics, Decision Making and Entrepreneurial Action). In addition, it contributes with empirical data to the literature on entrepreneurial ecosystems, which until then lacked this type of study. Finally, the research take place in the context of the digital economy, an emerging theme in the area of entrepreneurship and innovation.
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A influência do ecossistema de empreendedorismo no comportamento dos empreendedores

Santos, Diego Alex Gazaro dos January 2017 (has links)
Essa pesquisa se propõe a analisar a influência do ecossistema de empreendedorismo no comportamento dos empreendedores. A abordagem de ecossistemas de empreendedorismo destaca as condições que promovem a criação e o crescimento de novos negócios, enfatiza a interdependência entre os atores e concebe os empreendedores como um aspecto central do ecossistema. O resultado da ação dos empreendedores pode ser o surgimento de inovações e a criação de novos mercados, empregos e fluxos de receita. Portanto, compreender como o ecossistema influencia o comportamento destes empreendedores é essencial para promover o empreendedorismo. Neste contexto, pergunta-se: "Como o ecossistema de empreendedorismo influencia o comportamento dos empreendedores?". Para abordar esta questão, foram selecionados como objeto de pesquisa empreendedores da indústria brasileira de aplicativos para dispositivos móveis. Esta indústria foi impulsionada pela massiva adoção destes dispositivos por usuários em todo o mundo e apresenta uma atmosfera propícia ao surgimento de startups com alto potencial de crescimento. Nesse estudo, considerou-se que o ecossistema de empreendedorismo consiste em seis domínios inter-relacionados (ISENBERG, 2011): Políticas Públicas, Capital Financeiro, Cultura, Instituições de Suporte, Recursos Humanos e Mercados. Por sua vez, compreende-se o comportamento dos empreendedores como o resultado de traços, cognição, motivação, emoção, conhecimentos, aptidões e habilidades (BIRD, SCHJOEDT e BAUM, 2012). Esses elementos foram agrupados em três dimensões, conforme a influência do ecossistema de empreendedorismo sobre eles: traços formou uma única categoria, denominada "Características intrínsecas"; emoção, cognição e motivação foram agrupadas sob a designação "Tomada de decisão"; finalmente, conhecimento, aptidões e habilidades foram reunidos na dimensão "Ação Empreendedora". Empregou-se na pesquisa o método "estudo comparativo de múltiplos casos". Foram selecionados empreendedores da indústria de aplicativos de Porto Alegre/RS e Recife/PE, cidades que se destacam como polos de empreendedorismo e inovação. A coleta dos dados ocorreu entre fevereiro e novembro de 2016, através de observação, análise de documentos e entrevistas com três empreendedores e três especialistas em empreendedorismo de cada ecossistema. Os resultados indicam que a influência do ecossistema na dimensão "Características Intrínsecas" fica praticamente restrita às condições que o ambiente oportuniza aos empreendedores para que suas características empreendedoras já existentes se manifestem. Por outro lado, o ecossistema tem um papel predominantemente indireto na dimensão "Tomada de Decisão". Neste caso, ele funciona como uma motivação extrínseca, capaz de ativar a intenção e transformá-la em comportamento. Por fim, o ecossistema tem influência direta na categoria "Ação Empreendedora", à medida que proporciona aos empreendedores desenvolverem seus conhecimentos, aptidões e habilidades. As evidências também indicaram que o ecossistema exerce alta influência na dimensão "Ação Empreendedora", intermediária em "Tomada de Decisão" e baixa em "Características Intrínsecas". Percebe-se que em Recife o ecossistema de empreendedorismo está mais evoluído em relação ao de Porto Alegre. Com isto, pressupõe-se que aquele ecossistema tenha mais potencial para influenciar positivamente o comportamento dos empreendedores à criação de um novo negócio do que o de Porto Alegre. A originalidade e contribuição teórica principal desse trabalho está em denotar a relação entre o ecossistema de empreendedorismo e as dimensões do comportamento do empreendedor (Características Intrínsecas, Tomada de Decisão e Ação Empreendedora). Além disso, contribui com dados empíricos para a literatura sobre ecossistemas de empreendedorismo, até então carente deste tipo de estudo. Por fim, a pesquisa situa-se no contexto da economia digital, tema emergente na área de empreendedorismo e inovação. / This research aims to analyze the influence of the entrepreneurship ecosystem on entrepreneur's behavior. The approach of entrepreneurship ecosystems highlight the conditions that promote the creation and growth of new businesses. It stresses the interdependence between actors and sees entrepreneurs as a central aspect of the ecosystem. The actions of entrepreneurs may result in the emergence of innovations and the creation of new markets, jobs and revenue streams. Therefore, understanding how the ecosystem influences entrepreneurs' behavior is essential for fostering entrepreneurship. Thus, we ask, "How the entrepreneurship ecosystem influences the entrepreneur's behavior?" To address this question, we chose entrepreneurs from the Brazilian industry of mobile applications as the object of this research. This industry was boosted by the massive adoption of mobile devices by users around the world and has an atmosphere conducive to the emergence of startups with high growth potential. In this research, we considered that the entrepreneurship ecosystem consists of six interrelated domains (ISENBERG, 2011): Policy, Finance, Culture, Supports, Human Capital and Markets. On the other hand, we understand entrepreneurs' behavior as the result of traits, cognition, motivation, emotion, knowledge, abilities and skills (BIRD, SCHJOEDT & BAUM, 2012). We grouped these elements in three dimensions, according to the influence of the entrepreneurship ecosystem on them: traits formed a single category, called "Intrinsic characteristics"; emotion, cognition and motivation were grouped under the heading "Decision making"; finally, knowledge, abilities and skills were gathered in the dimension "Entrepreneurial Action". The research method employed in this study was a comparative study of multiple cases. We selected entrepreneurs from the industry of applications for mobile devices (apps) from two Brazilian cities that are important centers of entrepreneurship and innovation: Porto Alegre, in the Southern State of Rio Grande do Sul and Recife, in the Northern State of Pernambuco. Data collection took place between February and November 2016, through observation, document analysis and interviews with three entrepreneurs and three entrepreneurship specialists in each ecosystem. The results show that the influence of the ecosystem on the dimension "Intrinsic Characteristics" is almost restricted to the conditions that the environment offers to entrepreneurs so they can manifest their existing entrepreneurial characteristics. On the other hand, the ecosystem plays a predominantly indirect role in the "Decision Making" dimension. In this case, it serves as an extrinsic motivation, capable of transforming intention into behavior. Finally, the ecosystem has a direct influence on the category "Entrepreneurial Action", as it allows entrepreneurs to develop their knowledge, abilities and skills. Evidence also indicated that the ecosystem exerts a high influence on the "Entrepreneurial Action" dimension, intermediate in "Decision Making" and low in "Intrinsic Characteristics". Results also show that the evolution stage of Recife's entrepreneurship ecosystem is bigger than the Porto Alegre's one. Thus, we assume that the first ecosystem has more potential to influence entrepreneur's behavior toward creating a new business than the second one. The originality and main theoretical contribution of this research is to indicate the relationship between the entrepreneurship ecosystem and the dimensions of entrepreneur's behavior (Intrinsic Characteristics, Decision Making and Entrepreneurial Action). In addition, it contributes with empirical data to the literature on entrepreneurial ecosystems, which until then lacked this type of study. Finally, the research take place in the context of the digital economy, an emerging theme in the area of entrepreneurship and innovation.
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A influência do ecossistema de empreendedorismo no comportamento dos empreendedores

Santos, Diego Alex Gazaro dos January 2017 (has links)
Essa pesquisa se propõe a analisar a influência do ecossistema de empreendedorismo no comportamento dos empreendedores. A abordagem de ecossistemas de empreendedorismo destaca as condições que promovem a criação e o crescimento de novos negócios, enfatiza a interdependência entre os atores e concebe os empreendedores como um aspecto central do ecossistema. O resultado da ação dos empreendedores pode ser o surgimento de inovações e a criação de novos mercados, empregos e fluxos de receita. Portanto, compreender como o ecossistema influencia o comportamento destes empreendedores é essencial para promover o empreendedorismo. Neste contexto, pergunta-se: "Como o ecossistema de empreendedorismo influencia o comportamento dos empreendedores?". Para abordar esta questão, foram selecionados como objeto de pesquisa empreendedores da indústria brasileira de aplicativos para dispositivos móveis. Esta indústria foi impulsionada pela massiva adoção destes dispositivos por usuários em todo o mundo e apresenta uma atmosfera propícia ao surgimento de startups com alto potencial de crescimento. Nesse estudo, considerou-se que o ecossistema de empreendedorismo consiste em seis domínios inter-relacionados (ISENBERG, 2011): Políticas Públicas, Capital Financeiro, Cultura, Instituições de Suporte, Recursos Humanos e Mercados. Por sua vez, compreende-se o comportamento dos empreendedores como o resultado de traços, cognição, motivação, emoção, conhecimentos, aptidões e habilidades (BIRD, SCHJOEDT e BAUM, 2012). Esses elementos foram agrupados em três dimensões, conforme a influência do ecossistema de empreendedorismo sobre eles: traços formou uma única categoria, denominada "Características intrínsecas"; emoção, cognição e motivação foram agrupadas sob a designação "Tomada de decisão"; finalmente, conhecimento, aptidões e habilidades foram reunidos na dimensão "Ação Empreendedora". Empregou-se na pesquisa o método "estudo comparativo de múltiplos casos". Foram selecionados empreendedores da indústria de aplicativos de Porto Alegre/RS e Recife/PE, cidades que se destacam como polos de empreendedorismo e inovação. A coleta dos dados ocorreu entre fevereiro e novembro de 2016, através de observação, análise de documentos e entrevistas com três empreendedores e três especialistas em empreendedorismo de cada ecossistema. Os resultados indicam que a influência do ecossistema na dimensão "Características Intrínsecas" fica praticamente restrita às condições que o ambiente oportuniza aos empreendedores para que suas características empreendedoras já existentes se manifestem. Por outro lado, o ecossistema tem um papel predominantemente indireto na dimensão "Tomada de Decisão". Neste caso, ele funciona como uma motivação extrínseca, capaz de ativar a intenção e transformá-la em comportamento. Por fim, o ecossistema tem influência direta na categoria "Ação Empreendedora", à medida que proporciona aos empreendedores desenvolverem seus conhecimentos, aptidões e habilidades. As evidências também indicaram que o ecossistema exerce alta influência na dimensão "Ação Empreendedora", intermediária em "Tomada de Decisão" e baixa em "Características Intrínsecas". Percebe-se que em Recife o ecossistema de empreendedorismo está mais evoluído em relação ao de Porto Alegre. Com isto, pressupõe-se que aquele ecossistema tenha mais potencial para influenciar positivamente o comportamento dos empreendedores à criação de um novo negócio do que o de Porto Alegre. A originalidade e contribuição teórica principal desse trabalho está em denotar a relação entre o ecossistema de empreendedorismo e as dimensões do comportamento do empreendedor (Características Intrínsecas, Tomada de Decisão e Ação Empreendedora). Além disso, contribui com dados empíricos para a literatura sobre ecossistemas de empreendedorismo, até então carente deste tipo de estudo. Por fim, a pesquisa situa-se no contexto da economia digital, tema emergente na área de empreendedorismo e inovação. / This research aims to analyze the influence of the entrepreneurship ecosystem on entrepreneur's behavior. The approach of entrepreneurship ecosystems highlight the conditions that promote the creation and growth of new businesses. It stresses the interdependence between actors and sees entrepreneurs as a central aspect of the ecosystem. The actions of entrepreneurs may result in the emergence of innovations and the creation of new markets, jobs and revenue streams. Therefore, understanding how the ecosystem influences entrepreneurs' behavior is essential for fostering entrepreneurship. Thus, we ask, "How the entrepreneurship ecosystem influences the entrepreneur's behavior?" To address this question, we chose entrepreneurs from the Brazilian industry of mobile applications as the object of this research. This industry was boosted by the massive adoption of mobile devices by users around the world and has an atmosphere conducive to the emergence of startups with high growth potential. In this research, we considered that the entrepreneurship ecosystem consists of six interrelated domains (ISENBERG, 2011): Policy, Finance, Culture, Supports, Human Capital and Markets. On the other hand, we understand entrepreneurs' behavior as the result of traits, cognition, motivation, emotion, knowledge, abilities and skills (BIRD, SCHJOEDT & BAUM, 2012). We grouped these elements in three dimensions, according to the influence of the entrepreneurship ecosystem on them: traits formed a single category, called "Intrinsic characteristics"; emotion, cognition and motivation were grouped under the heading "Decision making"; finally, knowledge, abilities and skills were gathered in the dimension "Entrepreneurial Action". The research method employed in this study was a comparative study of multiple cases. We selected entrepreneurs from the industry of applications for mobile devices (apps) from two Brazilian cities that are important centers of entrepreneurship and innovation: Porto Alegre, in the Southern State of Rio Grande do Sul and Recife, in the Northern State of Pernambuco. Data collection took place between February and November 2016, through observation, document analysis and interviews with three entrepreneurs and three entrepreneurship specialists in each ecosystem. The results show that the influence of the ecosystem on the dimension "Intrinsic Characteristics" is almost restricted to the conditions that the environment offers to entrepreneurs so they can manifest their existing entrepreneurial characteristics. On the other hand, the ecosystem plays a predominantly indirect role in the "Decision Making" dimension. In this case, it serves as an extrinsic motivation, capable of transforming intention into behavior. Finally, the ecosystem has a direct influence on the category "Entrepreneurial Action", as it allows entrepreneurs to develop their knowledge, abilities and skills. Evidence also indicated that the ecosystem exerts a high influence on the "Entrepreneurial Action" dimension, intermediate in "Decision Making" and low in "Intrinsic Characteristics". Results also show that the evolution stage of Recife's entrepreneurship ecosystem is bigger than the Porto Alegre's one. Thus, we assume that the first ecosystem has more potential to influence entrepreneur's behavior toward creating a new business than the second one. The originality and main theoretical contribution of this research is to indicate the relationship between the entrepreneurship ecosystem and the dimensions of entrepreneur's behavior (Intrinsic Characteristics, Decision Making and Entrepreneurial Action). In addition, it contributes with empirical data to the literature on entrepreneurial ecosystems, which until then lacked this type of study. Finally, the research take place in the context of the digital economy, an emerging theme in the area of entrepreneurship and innovation.
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Avaliação da sustentabilidade de sistemas de produção agroflorestal no Brasil com base em critérios emergéticos e econômicos

Oliveira, Rafael Küster de January 2013 (has links)
Orientador : Dr. Antonio Rioyei Higa / Coorientador : Drª. Luciana Duque Silva, Dr. Ivan Crespo Silva / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Defesa: Curitiba, 25/02/2013 / Inclui referências: 157-178 / Resumo: Os sistemas de produção florestal são essenciais para o bem-estar humano. Nenhum sistema de produção florestal é capaz de prover todos os produtos e benefícios socioeconômicos que a sociedade demanda das florestas. Uma estratégia promissora para se maximizar a provisão dos produtos e benefícios de diferentes sistemas florestais é o planejamento da produção florestal sob uma perspectiva de paisagem. O Brasil possui uma grande aptidão para a produção florestal de produtos madeireiros e não madeireiros. Não obstante, é imperativo que a produção florestal esteja em harmonia com o desenvolvimento sustentável. Este trabalho teve como objetivo avaliar a sustentabilidade de seis sistemas de produção florestal no Brasil com base em critérios emergéticos e econômicos. Cinco sistemas foram abordados como estudos de caso: um sistema agroflorestal com cacau (Theobroma cacao) e um plantio de paricá (Schizolobium amazonicum) no bioma Amazônia; um plantio de pinus (Pinus taeda) e um sistema de exploração de bracatinga (Mimosa scabrella) no bioma Mata Atlântica; e um plantio de eucalipto urograndis (Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla) no bioma Cerrado. Um sexto sistema foi simulado com base em informações da literatura: exploração de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) em Reserva Legal no bioma Cerrado. A viabilidade econômica e a geração de empregos são requisitos básicos para a sustentabilidade florestal. A viabilidade econômica dos sistemas foi avaliada pelo índice benefício custo anual equivalente (BCAE). A síntese emergética compreende um método promissor para a avaliação da sustentabilidade de um sistema em relação ao seu balanço energético. Esta síntese permite uma avaliação sistêmica das contribuições de ambas a natureza e a sociedade na produção de um bem. Isto é possível porque todos os fluxos do sistema são convertidos para uma mesma unidade: emjoules de energia solar (seJ). Os seis sistemas de produção florestal apresentaram valores elevados no índice razão de emergia renovável (%R) em relação a sistemas de produção florestal em outros países e sistemas de produção agrícola no Brasil. Dentre os seis sistemas investigados, o pinus e a bracatinga apresentaram os maiores valores para %R e para o índice de sustentabilidade emergética (ESI). O eucalipto foi o sistema mais eficiente com base na sua transformidade solar (Tr). Os seis sistemas foram viáveis economicamente. O sistema agroflorestal com cacau foi o mais rentável economicamente para a taxa de desconto anual de 6% e de 8%, enquanto o pinus foi o mais rentável economicamente para a taxa de desconto anual de 10% e de 12%. Com base no índice razão de intercâmbio emergético (EER), nenhum dos seis sistemas apresentou um balanço econômico favorável ao contabilizar a contribuição da natureza. Em relação ao desempenho social, o sistema agroflorestal com cacau foi o que demandou mais mão de obra. Os seis sistemas apresentaram diferentes comprometimentos entre estes critérios de sustentabilidade. Isso sugere que a configuração da paisagem com diferentes sistemas de produção florestal seja essencial para a produção florestal sustentável no Brasil. Palavras-chave: Sistemas agroflorestais. Florestas plantadas. Manejo de Reserva Legal. / Abstract: Forest production systems are essential for human well-being. There is not a single forest production system that is capable of providing all the products and socioeconomic benefits that society demands from forests. A promising strategy to maximize the provision of products and benefits from different forest systems is planning forest production through a landscape perspective. Brazil has a great potential to produce wood and non-wood forest products. However, it is imperative that forest production be in harmony with sustainable development. This work had the aim of assessing the sustainability of six forest production systems in Brazil through emergetic and economic criteria. Five systems were addressed as cases studies: an agroforestry system with cacao (Theobroma cacao) and a parica plantation (Schizolobium amazonicum) in the Amazon biome; a pine plantation (Pinus taeda) and a bracatinga management system (Mimosa scabrella) in the Mata Atlantica biome; a eucalyptus urograndis plantation (Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla) in the Cerrado biome. The sixth system was simulated based on literature information: a pequi management system (Caryocar brasiliense Camb.) for Legal Reserve in the Cerrado biome. Economic viability and job generation comprise minimum requirements in achieving forest sustainability. The economic viability of these systems was assessed through the index equivalent annual cost benefit (BCAE). Emergy synthesis comprises a promising sustainability assessment method regarding the energy balance for a system. It allows a systemic assessment of the contributions of both nature and society toward the production of a good. This is possible because all the flows for a system are converted to a common unit: solar emjoules (seJ). The six forest production systems presented high values on the index renewable emergy ratio (%R) in relation to forest production systems in other countries and agricultural production systems in Brazil. Among the six systems under investigation, pine and bracatinga had the highest values on %R and on the emergy systainability index (ESI). The eucalyptus system was the most efficient system based on its solar transformity. The six systems were economically viable. The agroforestry system with cacao was the most profitable system at the annual discount rates of 6% and 8%, whereas the pine system was the most profitable one at the annual discount rates of 10% and 12%. Based upon the emergy exchange ratio index, none of the six systems showed a favorable economic balance when nature's contribution was accounted for. As regards social performance, the agroforestry system with cacao was the one which demanded the most labor work. The six forest production systems showed different tradeoffs among these sustainability criteria. This suggests that the landscape configuration with different forest production systems be essential toward sustainable forest production in Brazil. Key-words: Agroforestry systems. Planted forests. Legal Reserve Management.
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Desenvolvimento de uma chave para apoio no diagnóstico e na tomada de decisão de ações de recuperação ambiental de cursos d'água e adjacências / Development of a key for supporting the assessment and decision making in environmental recovery actions of watercourses and surroundings

Silva, Rosiane Argenton e [UNESP] 10 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-10. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:32:08Z : No. of bitstreams: 1 000854085.pdf: 2870938 bytes, checksum: b8ba03850ebefe9e481517493f5a6622 (MD5) / Ambientes aquáticos são usados de diversas maneiras pelo homem em seu cotidiano. Essa relação, no entando traz alguns tipos de distúrbios e estes ambientes, que se tornam degradados e requerem cuidados. Por incluir não só o curso d'água, mas também o contexto ambiental no qual ele esta incluído, essa recuperação precisa ser feita de modo mais amplo. Porém, ao mesmo tempo necessita canalizar esforços e recursos e pequenos detalhes e características do local. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho é a criação de uma chave que contem, de maneira hierarquizada, orientações sobre a obtenção de informações sobre degradação, que possibilita a colaboração de um diagnóstico do meio biofísico e antrópico e orienta o usuário e na tomada decisões para restauração de forma facilitada e precisa. O procedimento para criar a chave constitui em tornar os itens hierarquizados e em casa um deles o usuário terá uma pergunta para ser respondida em termos de diagnóstico. Em função da resposta dada a pergunta o usuário será remetido a uma nova parte da chave com novas perguntas até chegar num ponto onde o diagnóstico estará concluído e as ações a serem tomadas visando à recuperação do local estarão disponíveis. A chave busca adequar seu uso ao maior número de situações possíveis, além de tomar mais precisas, corretas e rápidas as decisões para restauração. Visando exemplificar o uso da chave, o presente projeto ainda apresenta oito estudos de caso de locais situados em diferentes regiões ao longo do estado de São Paulo, com diferentes graus de degradação e de complexidade. Os estudos de caso serviram para verificar a exequibilidade do uso da chave. Dentre os estudos realizados a chave permitiu efetuar um diagnóstico adequado e as ações indicadas pertinentes conforme o contexto de cada local / Aquatic environments are used in different ways by man in their daily lives. This relation, however brings some types of these disorders in the environments which become degraded and require care. For including not only the stream, but also the environmental context in which it is included, this recovery needs to be made more broadly. But at the same time need to direct efforts and resources to small details and site characteristics. Therefore, the objective of this study is the creation of a key that contains, in a hierarchical manner, guidelines on the collection of information on degradation, which allows the production of a diagnosis of biophysical and anthropic environment and guides the user in decision taking for easy way to restore and precise. The procedure for creating the key is in making the hierarchical items and each user will have a question to be answered in terms of diagnosis. According to the answer given to question the user will be referred to a new part of the key with new questions until reaching a point where the diagnosis is complete and the actions to be taken for the recovery of the site will be available. The key tries to adapt its use to the greatest number of possible situations, and make more precise, accurate and fast decisions to restore. In order to exemplify the key usage, this study also presents eight case estudies of sites located in different regions throughout the state of São Paulo, with different degree of degradation and complexity. Case studies are used to verify the feasibility of the key usage. Among the studies allowed the key make a proper diagnosis and relevant actions indicated as the context of each site
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Seleção de habitat por Epialtus spp. (Decapoda: Epialtidae)

Granado, Priscila [UNESP] 27 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-27Bitstream added on 2015-01-26T13:30:32Z : No. of bitstreams: 1 000789695.pdf: 665727 bytes, checksum: 16315e47ce6bdac6f4c72c68fa78b6d5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As macroalgas são consideradas engenheiros do entremarés, pois formam substrato secundário para outros organismos alterando a disponibilidade de abrigo e alimentação. Por apresentarem morfologias distintas, conferem diferentes recursos aos organismos que vivem associados a elas. No presente estudo avaliou-se a distribuição de caranguejos Epialtus spp. em três espécies de macroalgas com diferentes morfologias e complexidades: Sargassum sp., Hypnea sp. e Acanthophora sp.. Para isso, foram coletadas amostras das três espécies de macroalgas na região do baixo entremarés (Hypnea sp e Acanthophora sp.) e infralitoral (Sargassum sp.). As algas foram triadas, identificadas, bem como suas macroalgas epífitas e os caranguejos do gênero Epialtus spp. foram separados para que fossem contabilizados, sexados e mensurados. Os resultados indicam que houve diferença significativa na distribuição dos caranguejos somente entre as macroalgas Acanthophora sp. e Hypnea sp. Como ambas ocorrem na mesma altura no costão rochoso, um pouco acima de Sargassum sp., este resultado indica que a zonação não é um fator determinante na distribuição de Epialtus spp. e que Hypnea sp. pode apresentar maior complexidade quando comparada a Acanthophora sp. Houve correlação positiva entre volume da amostra de Sargassum sp. e número de caranguejos. Além disso, esta macroalga tinha associada a ela a epífita Hypnea sp. Assim, essa associação de epifitismo além de ter conferido maior complexidade, pode também ter proporcionado heterogeneidade ao ambiente e essas condições reunidas podem ter conferido maior proteção contra estresses ambientais, predação e disponibilidade de recursos alimentares, supondo que o caranguejo possa se alimentar de Hypnea sp. e Sargassum sp.. Assim, os fatores como complexidade e heterogeneidade das macroalgas bem como suas diferentes palatabilidades podem ser determinantes na distribuição do Epialtus spp. em costões rochosos

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