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Museu Paulista: um edifício de técnica tradicional de construção de alvenarias / Museu Paulista: building a traditional technique of building walls

Petrella, Yara Ligia Mello Moreira 05 May 2008 (has links)
Esta tese se refere ao estudo do edifício do Museu Paulista, identificando as características da técnica construtiva tradicional de alvenarias, quanto ao sistema estrutural e os materiais empregados. Descreve as circunstâncias históricas, a evolução do emprego da taipa para o emprego do tijolo, e a inserção do edifício do Museu Paulista na cidade de São Paulo em meados do século XIX. Analisa as características que diferenciam um edifício histórico de um edifício moderno relativo às soluções estruturais e a natureza dos materiais. O sistema estrutural tem como elementos principais paredes e pés-direitos, arcos e abóbadas, colunas e pilastras, pisos de assoalho e abobadilha, e fundações. Os materiais são analisados quanto à presença de umidade constante, devido à inexistência de impermeabilização das fundações, a presença de sais solúveis, a porosidade dos materiais, a presença de microrganismos, e a relação com o tipo de tinta utilizada na pintura. Através do levantamento do histórico das intervenções, verifica-se que entre elas há aquelas que causaram danos ao edifício, pelo fato de não considerar as características específicas que o definem. Através de ensaios exploratórios, se reconstitui os traços das argamassas e identificam processos de danos / This thesis refers to the study of the building of Museu Paulista and identifies the characteristics of the traditional masonries constructions techniques that involves the structural systems and the materials used. It describes the historical circumstances and of the evolution of taipa to brick and the inclusion of the building of Museu Paulista in the city of São Paulo in the middle of XIX th Century. It also analyses the characteristics that differs one history and modern build structural solutions and the nature of materials. The main structural systems are constituted by walls, right feet, arch and vault, pilaster and colums, wooden floor, abobadilha, and foundation. The materials are analysed in the several aspects such as the presence of constant humidity, that occurs when there isnt the impermeabilization of the foundations; presence of solubles salts; the porosity of materials; the presence of microorganism and the type of paint used in the painting. Through the history intervations it is verified that amount them there are some generated caused damage to the building due the fact that the specified characteristics were not taken account of. Through the exploratories essays it is reconstructed the composition of the mortars and the identification of the damages process.
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Museu Paulista: um edifício de técnica tradicional de construção de alvenarias / Museu Paulista: building a traditional technique of building walls

Yara Ligia Mello Moreira Petrella 05 May 2008 (has links)
Esta tese se refere ao estudo do edifício do Museu Paulista, identificando as características da técnica construtiva tradicional de alvenarias, quanto ao sistema estrutural e os materiais empregados. Descreve as circunstâncias históricas, a evolução do emprego da taipa para o emprego do tijolo, e a inserção do edifício do Museu Paulista na cidade de São Paulo em meados do século XIX. Analisa as características que diferenciam um edifício histórico de um edifício moderno relativo às soluções estruturais e a natureza dos materiais. O sistema estrutural tem como elementos principais paredes e pés-direitos, arcos e abóbadas, colunas e pilastras, pisos de assoalho e abobadilha, e fundações. Os materiais são analisados quanto à presença de umidade constante, devido à inexistência de impermeabilização das fundações, a presença de sais solúveis, a porosidade dos materiais, a presença de microrganismos, e a relação com o tipo de tinta utilizada na pintura. Através do levantamento do histórico das intervenções, verifica-se que entre elas há aquelas que causaram danos ao edifício, pelo fato de não considerar as características específicas que o definem. Através de ensaios exploratórios, se reconstitui os traços das argamassas e identificam processos de danos / This thesis refers to the study of the building of Museu Paulista and identifies the characteristics of the traditional masonries constructions techniques that involves the structural systems and the materials used. It describes the historical circumstances and of the evolution of taipa to brick and the inclusion of the building of Museu Paulista in the city of São Paulo in the middle of XIX th Century. It also analyses the characteristics that differs one history and modern build structural solutions and the nature of materials. The main structural systems are constituted by walls, right feet, arch and vault, pilaster and colums, wooden floor, abobadilha, and foundation. The materials are analysed in the several aspects such as the presence of constant humidity, that occurs when there isnt the impermeabilization of the foundations; presence of solubles salts; the porosity of materials; the presence of microorganism and the type of paint used in the painting. Through the history intervations it is verified that amount them there are some generated caused damage to the building due the fact that the specified characteristics were not taken account of. Through the exploratories essays it is reconstructed the composition of the mortars and the identification of the damages process.
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Edifício moderno brasileiro : a urbanização dos cinco pontos de Le Corbusier 1936-57

Bahima, Carlos Fernando Silva January 2002 (has links)
O modo como a Arquitetura Moderna Brasileira urbanizou os cinco pontos de Le Corbusier na cidade tradicional é o foco central desse trabalho. Desde a observação de um grande número de edifícios erguidos no eixo Rio-São Paulo, no período que se inicia com o projeto da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e se extende até o concurso de Brasília, é possível demonstrar a capacidade da forma moderna em construir a cidade muito além dos limites dos seus edifícios, relacionando-se com o seu entorno. Ao contrário das críticas ocorridas a partir dos anos 60, que atribuíam à Arquitetura Moderna uma incapacidade para ordenar os espaços urbanos - ligada a uma obsessão pelo objeto isolado presente na sua cidade teórica da Carta de Atenas. O trabalho inicia com um exame dos dois paradigmas urbanos envolvidos nessa tensão: de um lado a cidade tradicional e de outro a cidade funcional. A seguir, o edifício moderno é investigado pelas suas três formulações ligadas ao volume, relacionadas com a aplicação literal da teoria dos cinco pontos de Le Corbusier, através do bloco tripartido. Essa teoria é então detalhada na sua obra, verificando quando e como passa a fundamentar as suas investidas na edificação, nos fragmentos urbanos e nas suas teorias sobre a cidade. Como termo comparativo, a pesquisa analisa os edifícios construídos por arquitetos brasileiros. Enquanto síntese de um sistema estético da obra corbusiana, que intermedia uma primeira coesão estética na produção doméstica com a sua criação teórica mais importante no âmbito urbano, a Cidade Radiosa, os cinco pontos, na sua tropicalização, receberam uma incrível ampliação de soluções: os pilotis absolutamente abertos encontraram no quarteirão densificado uma porosidade muito mais sugerida do que muitas vezes real; o teto-jardim ganha a plasticidade dos jardins de Burle Marx; a planta livre, na sua dualidade implícita, é utilizada em vários graus de expressão, aumentando as possibilidades de flexibilidade real embutida no esquema Dom-ino; a janela corrida e a fachada livre se vinculam aos espaços públicos da rua, normalmente ligados à porção de menor subdivisão dos programas. Implantando-se em diversas posições no quarteirão tradicional ou em ruas de encosta de morro, o edifício moderno brasileiro: a urbanização dos cinco pontos de Le Corbusier (1936 - 57), ao invés de se constituir numa submissão às regras da cidade tradicional, é revelador da essência fundamental da obra moderna: um sistema de relações visuais que não possuem escala e que não se esgotam nos limites volumétricos dos seus artefatos, porque encontram nos elementos essenciais do lugar as condições específicas à sua concepção.
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Edifício moderno brasileiro : a urbanização dos cinco pontos de Le Corbusier 1936-57

Bahima, Carlos Fernando Silva January 2002 (has links)
O modo como a Arquitetura Moderna Brasileira urbanizou os cinco pontos de Le Corbusier na cidade tradicional é o foco central desse trabalho. Desde a observação de um grande número de edifícios erguidos no eixo Rio-São Paulo, no período que se inicia com o projeto da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e se extende até o concurso de Brasília, é possível demonstrar a capacidade da forma moderna em construir a cidade muito além dos limites dos seus edifícios, relacionando-se com o seu entorno. Ao contrário das críticas ocorridas a partir dos anos 60, que atribuíam à Arquitetura Moderna uma incapacidade para ordenar os espaços urbanos - ligada a uma obsessão pelo objeto isolado presente na sua cidade teórica da Carta de Atenas. O trabalho inicia com um exame dos dois paradigmas urbanos envolvidos nessa tensão: de um lado a cidade tradicional e de outro a cidade funcional. A seguir, o edifício moderno é investigado pelas suas três formulações ligadas ao volume, relacionadas com a aplicação literal da teoria dos cinco pontos de Le Corbusier, através do bloco tripartido. Essa teoria é então detalhada na sua obra, verificando quando e como passa a fundamentar as suas investidas na edificação, nos fragmentos urbanos e nas suas teorias sobre a cidade. Como termo comparativo, a pesquisa analisa os edifícios construídos por arquitetos brasileiros. Enquanto síntese de um sistema estético da obra corbusiana, que intermedia uma primeira coesão estética na produção doméstica com a sua criação teórica mais importante no âmbito urbano, a Cidade Radiosa, os cinco pontos, na sua tropicalização, receberam uma incrível ampliação de soluções: os pilotis absolutamente abertos encontraram no quarteirão densificado uma porosidade muito mais sugerida do que muitas vezes real; o teto-jardim ganha a plasticidade dos jardins de Burle Marx; a planta livre, na sua dualidade implícita, é utilizada em vários graus de expressão, aumentando as possibilidades de flexibilidade real embutida no esquema Dom-ino; a janela corrida e a fachada livre se vinculam aos espaços públicos da rua, normalmente ligados à porção de menor subdivisão dos programas. Implantando-se em diversas posições no quarteirão tradicional ou em ruas de encosta de morro, o edifício moderno brasileiro: a urbanização dos cinco pontos de Le Corbusier (1936 - 57), ao invés de se constituir numa submissão às regras da cidade tradicional, é revelador da essência fundamental da obra moderna: um sistema de relações visuais que não possuem escala e que não se esgotam nos limites volumétricos dos seus artefatos, porque encontram nos elementos essenciais do lugar as condições específicas à sua concepção.
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Edifício moderno brasileiro : a urbanização dos cinco pontos de Le Corbusier 1936-57

Bahima, Carlos Fernando Silva January 2002 (has links)
O modo como a Arquitetura Moderna Brasileira urbanizou os cinco pontos de Le Corbusier na cidade tradicional é o foco central desse trabalho. Desde a observação de um grande número de edifícios erguidos no eixo Rio-São Paulo, no período que se inicia com o projeto da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e se extende até o concurso de Brasília, é possível demonstrar a capacidade da forma moderna em construir a cidade muito além dos limites dos seus edifícios, relacionando-se com o seu entorno. Ao contrário das críticas ocorridas a partir dos anos 60, que atribuíam à Arquitetura Moderna uma incapacidade para ordenar os espaços urbanos - ligada a uma obsessão pelo objeto isolado presente na sua cidade teórica da Carta de Atenas. O trabalho inicia com um exame dos dois paradigmas urbanos envolvidos nessa tensão: de um lado a cidade tradicional e de outro a cidade funcional. A seguir, o edifício moderno é investigado pelas suas três formulações ligadas ao volume, relacionadas com a aplicação literal da teoria dos cinco pontos de Le Corbusier, através do bloco tripartido. Essa teoria é então detalhada na sua obra, verificando quando e como passa a fundamentar as suas investidas na edificação, nos fragmentos urbanos e nas suas teorias sobre a cidade. Como termo comparativo, a pesquisa analisa os edifícios construídos por arquitetos brasileiros. Enquanto síntese de um sistema estético da obra corbusiana, que intermedia uma primeira coesão estética na produção doméstica com a sua criação teórica mais importante no âmbito urbano, a Cidade Radiosa, os cinco pontos, na sua tropicalização, receberam uma incrível ampliação de soluções: os pilotis absolutamente abertos encontraram no quarteirão densificado uma porosidade muito mais sugerida do que muitas vezes real; o teto-jardim ganha a plasticidade dos jardins de Burle Marx; a planta livre, na sua dualidade implícita, é utilizada em vários graus de expressão, aumentando as possibilidades de flexibilidade real embutida no esquema Dom-ino; a janela corrida e a fachada livre se vinculam aos espaços públicos da rua, normalmente ligados à porção de menor subdivisão dos programas. Implantando-se em diversas posições no quarteirão tradicional ou em ruas de encosta de morro, o edifício moderno brasileiro: a urbanização dos cinco pontos de Le Corbusier (1936 - 57), ao invés de se constituir numa submissão às regras da cidade tradicional, é revelador da essência fundamental da obra moderna: um sistema de relações visuais que não possuem escala e que não se esgotam nos limites volumétricos dos seus artefatos, porque encontram nos elementos essenciais do lugar as condições específicas à sua concepção.

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