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A educação confessional protestante : Instituto Filadelfia de Londrina - 1944 a 1972

Bertan, Tereza Canhadas 10 August 1990 (has links)
Orientador : Jose Luis Sanfelice / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-13T22:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bertan_TerezaCanhadas_M.pdf: 10338218 bytes, checksum: 669c8c6921611af2b9ffe54801eb74c9 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: A pesquisa tem por objetivo o estudo do Instituto Filadélfia de Londrina, Sociedade Civil, criada em 1945, pelo reverendo e professor Zaqueu de Melo, constituída por cotas de participação adquiridas pelos membros das Igrejas Evangélicas Presbiteriana, Presbiteriana Independente e Metodista, residentes em várias cidades do Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Com o passar dos anos, essas cotas, por doações ou vendas, passaram para as igrejas, que se tornaram sócias majoritárias, desenvolvendo um processo de centralização e acumulação de capital. A Sociedade tinha por finalidades expressas nos Estatutos a ¿formação de obreiros e o ensino formal¿ O que prevaleceu foi o ensino, que passou a ser explorado na cidade de Londrina.Os Estatutos foram alterados de acordo com os interesses da Sociedade e do grupo hegemônico. O Instituto não ficou desvinculado do contexto nacional e da colonização do Norte do Paraná.A Companhia de Terras do Norte do Paraná, de origem inglesa, responsável pela colonização e crescimento da cidade e da região, estabeleceu um plano fundiário que, previlegiou a pequena e média propriedade, vendendo lotes de terras a imigrantes, a paulistas, mineiros, e outros que aportaram interessados na fertilidade da terra roxa destinada à cultura cafeeira. Londrina tornou-se um pó1o aglutinador de toda a região norte-paranaense e centro distribuidor da indústria paulista. O interesse econômico se desenvolveu em vários setores, como o terciário e o de prestação de serviços, mas foi a agricultura que se destacou. A tarefa educativa coube à iniciativa particular que se manifestou pela ação dos imigrantes, acostumados em seus países de origem com escolas para os filhos. As escolas pioneiras foram criadas pelos alemães, japoneses e entidades particulares. O Ginásio Londrinense, criado por iniciativa do advogado Ruy Ferraz de Carvalho e do médico Jonas Faria Castro, iniciou suas atividades em 1941,vendido em1946 para o grupo evangélico denominado Instituto Filadélfia de Londrina, que desenvolveu um projeto pedagógico com a oferta dos cursos primário, ginasial, colegial (clássico e científico), curso básico de comércio (1º ciclo), técnico de comércio (2º ciclo), normal secundário, industrial, secretariado e ginasial intensivo.Na década de 60 foram instalados os cursos vocacionais, ginasial e colegial, com a ajuda externa da Central Evangélica Alemã, para a construção de prédios e instalações dos cursos profissionalizantes a nível de 2º grau de agronomia, mecânica e eletrotécnica. Apesar dos recursos. os cursos não foram instalados. As práticas pedagógicas de caráter autoritário e centralizador, obedeciam as normas do sistema de ensino brasileiro. Esteve presente um Projeto Oculto na Instituiçã, que veiculava o pensamento liberal, comungado com o ideário protestante, mas o que prevalecia era a ordem, a disciplina e o interesse empresarial. A figura do diretor presidente, personalista e centralizadora representava o encaminhamento administrativo-pedagógico da escola e dos negócios da Sociedade. O pensamento protestante sempre estevepresente na Instituição, propondo uma educacão individualista, em que o sucesso pessoal, a liderança, o homem bem sucedido eram metas / Mestrado / Mestre em Educação
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Professoras e professores em greve? Memórias do congresso do Magistério Público do Paraná (1968)

Bello, Melissa Colbert January 2013 (has links)
Resumo: Este trabalho trata de um movimento de docentes ocorrido em outubro de 1968 no Paraná. Considerada uma das primeiras greves de professoras e professores do estado, essa mobilização, que teve duração de cerca de duas semanas, promoveu a paralisação das atividades escolares em diferentes regiões paranaenses. Como resultado, as principais reivindicações foram atendidas pelo governo do estado e por deputados estaduais, que entraram em acordo com as(os) participantes do movimento e aprovaram o Estatuto do Magistério, garantindo direitos que geraram polêmicas na época, como concurso para remoção de professores(as) e eleição para diretores(as) dos estabelecimentos de ensino, além de melhorias salariais que foram significativas para a categoria profissional do magistério. O trabalho buscou compreender as representações do movimento de professores(as) nesse contexto, abordando suas motivações e seu desenvolvimento. Com isso, situou a atuação e a identidade das(os) docentes por meio do diálogo entre as fontes documentais da época e as entrevistas com professores(as) que vivenciaram o momento. As fontes nas quais a pesquisa se baseou foram quatro jornais do período, atas e documentos da Associação dos Professores do Paraná (APP) e documentos da Delegacia de Ordem Política e Social (DOPS) do Paraná. Esses documentos foram contrastados com relatos feitos por quatro professoras e quatro professores que atuaram na época em que ocorreu a mobilização. O trabalho mapeou as representações da profissão e a organização profissional de docentes naquele contexto, à medida que organizou o percurso cronológico do evento por meio da articulação entre as diversas fontes. No diálogo entre os diferentes discursos do período e sobre o período, foi possível compreender aspectos relevantes e nem sempre lembrados da História da Educação naquele contexto: a história de uma das lutas que envolveram a atuação profissional e política das(dos) professoras(es) do Paraná, suas relações com diferentes setores da sociedade e com o governo e a política de alianças e estratégias no contexto dessa mobilização. A análise, ancorada no conceito de representações, permitiu, ainda, visualizar as divisões e lutas internas do movimento docente, bem como as conexões entre estas e as relações de gênero. Visibilizando essas lutas, foi possível reconhecer, também, a pluralidade das identidades docentes, tanto sob uma ótica sincrônica como sob uma ótica diacrônica, e a arbitrariedade da produção das memórias individuais, de grupos e instituições acerca do movimento.

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