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Ciência da educação na Bahia: infância afrodescendente e epistemologia crítica no ensino fundamental

Santos, Ana Kátia Alves dos January 2005 (has links)
154 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-30T14:05:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Ana Katia Santos.pdf: 1005877 bytes, checksum: 97804e9144d5506cebc290c54b2b4a59 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-11T19:21:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Ana Katia Santos.pdf: 1005877 bytes, checksum: 97804e9144d5506cebc290c54b2b4a59 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-11T19:21:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Ana Katia Santos.pdf: 1005877 bytes, checksum: 97804e9144d5506cebc290c54b2b4a59 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este trabalho investiga questões relativas à Ciência da Educação que edifica o ensino fundamental no contexto baiano, repensando alguns dos seus pressupostos. Discute o principal fundamento do projeto epistemológico da modernidade, fazendo crítica à separação sujeito e objeto enquanto organizadora da epistemologia do educador na contemporaneidade, analisando ainda a supervalorização da cognição ou do sujeito ?super-racional? hierarquicamente colocado como superior. Nesse sentido, abre análise sobre a negação da experiência do sujeito afrodescendente no período da infância, no contexto do Estado da Bahia, visto que o conhecimento por ele produzido, na escola, é de natureza abstrata e organizado por uma visão moderno-colonialista, na qual a postura etnocêntrica, negadora da alteridade, continua fortalecida. Em contrapartida, possibilita reflexão sobre uma epistemologia crítica que considera o princípio da Reconciliação como tarefa significativa realizada pelos afrodescendentes deste território, articulado a alguns outros princípios validados por esses sujeitos, principalmente os que vivem a experiência das comunidades religiosas de tradição africana, bem como articula a essa leitura a crítica posta pela ontologia heideggeriana para um repensar dos princípios científicos dados em sua construção moderno-ocidental. A metodologia aponta que existem barreiras para a efetivação de uma epistemologia crítica no ensino fundamental: a separação sujeito/objeto como fundamento da Ciência da Educação gera o corte da criança afrodescendente com a sua experiência, bem como o olhar distraído dos educadores(as) sobre a realidade; a interpretação realizada pelos educadores(as) sobre a epistemologia genética (mais conhecida entre eles como construtivismo) impulsiona o olhar linear sobre os sujeitos. O biológico é mais importante que o cultural, o social, o político; a intolerância religiosa gera preconceito contra as crianças afrodescendentes na escola; a atual configuração da escola é perversa e dificulta a formação de uma epistemologia crítica, principalmente quando se considera o método, a didática, a partir das condições de formação possibilitadas aos educadores (as). Essas barreiras precisam ser ?encaradas? de frente para que possam ser minimizadas e, quem sabe, excluídas do cotidiano escolar. / Salvador
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Ciência da educação na Bahia: infância afrodescendente e epistemologia crítica no ensino fundamental

Santos, Ana Kátia Alves dos January 2008 (has links)
161 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-30T14:19:26Z No. of bitstreams: 1 Tese Ana Katia Santos.pdf: 983483 bytes, checksum: 057a86b8a9344d316a8ebf2ea207baba (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-12T15:56:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Ana Katia Santos.pdf: 983483 bytes, checksum: 057a86b8a9344d316a8ebf2ea207baba (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-12T15:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Ana Katia Santos.pdf: 983483 bytes, checksum: 057a86b8a9344d316a8ebf2ea207baba (MD5) Previous issue date: 2008 / Este trabalho investiga questões relativas à Ciência da Educação que edifica o ensino fundamental no contexto baiano, repensando alguns de seus pressupostos. Discute o principal fundamento do projeto epistemológico da modernidade, fazendo crítica à separação sujeito e objeto enquanto organizadora da epistemologia do educador na contemporaneidade, analisando ainda a supervalorização da cognição ou do sujeito “super-racional” hierarquicamente colocado como superior. Neste sentido, abre análise sobre a negação da experiência do sujeito afrodescendente no período da infância, no contexto do Estado da Bahia, visto que o conhecimento por ele produzido na escola é de natureza abstrata e organizado por uma visão moderno-colonialista, na qual a postura etnocêntrica, negadora da alteridade, continua fortalecida. Em contrapartida, possibilita reflexão sobre uma epistemologia crítica que considera o princípio da Reconciliação como tarefa significativa realizada pelos afrodescendentes deste território, articulado a alguns outros princípios validados por esses sujeitos, principalmente os que vivem a experiência das comunidades religiosas de tradição africana, bem como articula a essa leitura a crítica posta pela ontologia heideggeriana para um repensar dos princípios científicos dados em sua construção moderno-ocidental. A metodologia aponta que existem barreiras para a efetivação de uma epistemologia crítica no ensino fundamental: a separação sujeito/objeto como fundamento da Ciência da Educação gera o corte da criança afrodescendente com sua experiência, bem como o olhar distraído dos educadores(as) sobre a realidade; a interpretação realizada pelos educadores(as) sobre a epistemologia genética (mais conhecida entre eles como construtivismo) impulsiona o olhar linear sobre os sujeitos. O biológico é mais importante que o cultural, o social, o político; a intolerância religiosa gera preconceito contra as crianças afrodescendentes na escola; a atual configuração da escola é perversa e dificulta a formação de uma epistemologia crítica, principalmente quando se considera o método, a didática, a partir das condições de formação possibilitadas aos educadores(as). Essas barreiras precisam ser “encaradas” de frente para que possam ser minimizadas e, quem sabe, excluídas do cotidiano escolar. / Salvador

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