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ANÁLISE DOS DOCUMENTOS OFICIAIS QUE VERSAM SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL DO/NO CAMPO EM DOMINGOS MARTINS À LUZ DA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICALOURENCO, K. 31 May 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-05-31 / Constitui-se como objetivo desta pesquisa analisar documentos oficiais do município de Domingos Martins, os quais versam sobre a Educação Infantil do/no campo, à luz da pedagogia histórico-crítica. Os documentos analisados foram o Plano Municipal de Educação (2015-2025), o Documento Curricular da Rede Municipal de Educação (2016) e o Projeto Político-Pedagógico do Centro de Educação Infantil Germano Gerhardt - 2015. Além disso, procuramos constatar o alinhamento dos documentos martinenses aos documentos que circulam no âmbito da educação brasileira de forma geral, dominada pelas
referências teóricas das pedagogias do aprender a aprender. Buscamos defender que tanto a escola do/no campo quanto a escola da/na cidade precisam lutar contra o capital, contra o saber hegemônico, contra a desumanização do indivíduo; mas, para tanto, precisamos reconhecer que não pode haver diferenciação entre o ensino do meio urbano e do meio rural, no sentido de sua generalidade, garantindo sua especificidade, uma vez que
os indivíduos do campo, assim como os da cidade, possuem o direito de acesso ao conhecimento produzido historicamente pela humanidade. Por conseguinte, pretendemos contribuir com as discussões a respeito dos processos educativos das crianças pequenas (0 a 3 anos) e em idade pré-escolar (4 a 6 anos), postulando uma Educação Infantil que desmistifique o ideário pedagógico do aprender a aprender, que tem se colocado
hegemonicamente na educação brasileira. Nesse sentido, a defesa da pedagogia históricocrítica se articula à sistematização dos saberes produzidos pela humanidade, ao trabalho realizado nas escolas e ao processo de enfrentamento da luta de classes, compreendendo que a escola é o espaço institucionalizado e destinado à socialização dos conhecimentos mais desenvolvidos e que, portanto, colaboram para a transformação dos indivíduos.
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Terra, Trabalho e Escola: a luta do MST por uma educação do/no campo na ParaíbaOliveira, Mara Edilara Batista de 19 July 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-07-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In seeking to contribute, through research, in building a quality education for rural
schools, we presented the conditions of modern education (2010) from different areas of
rural Agrarian Reform Settlements in Paraiba for, from your analysis, construct ways of
overcoming the reality challenged. Our premise is that there is a mismatch history educational
/ space of families who live and work in the field and there are also ways of organizing
the working class who struggle for autonomy. " Given this, our research goal is to
analyze the process of territorialization of the Movement of Landless Workers (MST) by
education / field in the state, as the expression of one of these forms of class organization.
The current reality in schools in the MST settlements in state history is a reflection of the
educational conditions that have been denied the families of rural workers. The struggles
of peasants and workers in Paraiba are part of its historical process of territorial formation.
We highlight the decades of 1940-50 as an important moment in the peasant organization
in the form of alloys. Peasant leagues organized rural workers and peasants dispossessed
of their land rights, claimed the return to them and better working conditions.
Even with the extermination of leagues in 1964, these workers organized in unions remained
Rural and subsequently by the CPT. At the end of the 1980s and early 1990s, the
MST began its first mobilization for the struggle for land in the state, and since its occupation
first raised the banner of education in their territories. Claimed is not yet any one
school but a school that rescued the history and culture of peasants and landless workers.
Currently the 299 projects of rural Paraiba only 37 wins were the organization of the
MST and those only 10 have 37 schools. The dynamics and meaning of these 10 schools
for the MST struggle is our object of study. Operating conditions, infrastructure, political
and pedagogical training, many times far from the ideals of the movement, lack of autonomy
from the official teaching and understanding of the limits posed by an education
aimed at the ruling class, are issues that we tried, but answer, in light of the contradictions
of capitalist development in the field today. / Na busca de contribuir, através da pesquisa, na construção de uma educação de qualidade
para as escolas do campo, apresentamos as condições educacionais atuais (2010) de diferentes
áreas de Assentamentos rurais de Reforma Agrária na Paraíba para, a partir da sua
análise, contribuir para a construção de caminhos de superação da realidade posta. Partimos
da premissa de que existe um descompasso educativo histórico/espacial das famílias
que vivem e trabalham no campo e que existem também formas de organização da classe
trabalhadora que lutam por reverter esse quadro. Diante disso o nosso objetivo de pesquisa
é analisar o processo de territorialização do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
(MST) por uma educação do/no campo no estado da Paraíba, como a expressão de uma
dessas formas de organização de classe.
A realidade presente nas escolas dos Assentamentos do MST no estado é reflexo histórico das
condições educacionais que foram negadas as famílias de trabalhadores rurais. As lutas de
camponeses e trabalhadores na Paraíba fazem parte do seu processo histórico de formação
territorial. Podemos destacar as décadas de 1940-50 como um momento importante na organização
camponesa em forma de Ligas. Organizados em Ligas Camponesas os trabalhadores
rurais reivindicaram o fim do pagamento da renda da terra, e posteriormente a Reforma Agrária.
Com o extermínio das Ligas em 1964, e o desmembramento do PCB no estado, surgem
organização de trabalhadores rurais por meio de sindicatos rurais e, já na década de 1970, por
meio da Pastoral da Terra, que veio posteriormente se configurar em Comissão Pastoral da
Terra CPT. Ao final da década de 1980 e inícios da década de 1990, o MST iniciou suas
primeiras mobilizações de luta pela terra no estado, e desde a sua primeira ocupação levantou
a bandeira pela educação nos territórios conquistados. Reivindicava-se não uma escola qualquer,
mas uma escola que resgatasse a história e a cultura dos camponeses e trabalhadores
sem-terra. Atualmente dos 299 projetos de assentamentos rurais na Paraíba apenas 37 foram
conquista da organização do MST e desses 37 tão só 10 possuem escolas. A dinâmica e significado
dessas 10 escolas para a luta do MST é o nosso objeto de estudo. As condições de funcionamento,
infra-estrutura, formação político-pedagógica, muitas vezes distantes do ideário
do Movimento, falta de autonomia em relação ao ensino oficial e os limites colocados pela
compreensão de uma educação voltada para a classe dominante, são questões que tentamos,
senão responder, interpretar à luz das contradições do desenvolvimento do capitalismo no
campo hoje.
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Educação Inclusiva no campo: realidades e desafios no contexto escolar em Presidente Figueiredo no AmazonasAlmeida, Luis Sergio Castro de, 92994372741 26 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / La thèse sur l'éducation inclusive dans le domaine en Amazonas a étudié l'inclusion des personnes handicapées, des troubles du développement global, des compétences élevées ou doué, dans les écoles dans le champ des communautés situées sur les routes et forêts, et sur les rives d'une rivière à Presidente Figueiredo – Amazonas. Trois écoles ont été choisies, par l'inscription dans la salle commune, d'enfants handicapés, ce qui a été construit là étaient les références. L'objet de l'étude comprenait les Écoles sur le Terrain (ARROYO. 2012; BRASIL. 2002, 2013; CALDARTE. PISTRAK. 1981. FREIRE 2005), celle-ci ayant trait à l'éducation inclusive, médiatisée par le discours sur les politiques d'éducation spéciale. Dans une méthodologie comprise par l'herméneutique dialogique et critique, l'étude s'est constituée au milieu d'une approche théorico-épistémologique liée au paradigme systémique (VASCONCELLOS, Ma. J. E de. 2013; AUN, J.G.; VASCONCELLOS, M. J. E. de; COELHO, S. V. 2005; JAPIASSU. 2005; MATURANA. 2001a, 2001b), d'où l'implication du chercheur dans le processus de construction du savoir. Dans ce contexte, le problème de la recherche est lié à l'école sur le terrain tout en s'occupant des étudiants handicapés, en ce qui concerne ce qui légifère la politique nationale de l'éducation spéciale dans la perspective de l'éducation inclusive. L'objectif est d'analyser l'éducation inclusive dans les écoles sur le terrain dans l'accomplissement de leurs actions politico-pédagogiques, en ce qui concerne la politique nationale d'inclusion éducative (BRASIL. 2008, 2005, 2006, 2007, 2004, 2001a, 2001b, 2001c, 2001d,1998, 1994, 1990a, 1990b; GIL. 2005; MANTOAN, 2011; SASSAKI, R.K. 2010; STAINBACK, S.; STAINBACK, W. 1999). Il a été proposé d'analyser l'action humaine et le contexte politico-historique-social, en valorisant l'individu, ses croyances, sa culture et son expérience de vie, médiatisés par le processus éducatif, une véritable Education pour tous. La trajectoire de vie du chercheur est liée à l'objet de la recherche, en référence aux dimensions du vécu par le sujet, à partir de l'expérience en tant que processus existentiel dans l'appropriation du monde par la connaissance. Sur la base de cette politique nationale, l'étude prend en compte l'éducation inclusive sur le terrain, les enfants spéciaux sur les chemins de la forêt, les berges et les routes, dans une démarcation du complexe (MORIN. 2002a, 2002b, 2003, 1996) do transdisciplinar (NICOLESCU. 2014a, 2014b, 2014c, 2015, 2005, 2000, 1999), transdisciplinaire et les possibilités d'inclure l'autre, dans un contexte qui est défini dans une transréalitée (LEVINAS. 1993). L'inclusion éducative est une action éducative qui, bien qu'elle trouve des défis extrêmes dans l'inclusion de ces personnes, et cela est dans la législation, n'est pas constituée et n'est pas efficace seulement en déterminant la politique nationale d'inclusion éducative. Il ressort qu'il y a une action politico-altruiste et imprégnée d'un sens humanisant, que se réalise dans l'école, sur les rives de la rivière et dans une des communautés de la route. Ce sont des aspects liés aux relations de l'école avec les déterminations imposées par les politiques éducatives publiques inclusives, à l'établissement d'un réseau complexe de réalités, à ce qu'elles tissent et aux fils qu'elles lâchent, en approchant un horizon d'incertitudes, subjectivités et objectivations. / A tese sobre a Educação Inclusiva no Campo no Amazonas investigou a inclusão de pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação, em Escolas no Campo de comunidades situadas nas estradas e florestas, e às margens de um rio em Presidente Figueiredo no Amazonas. Escolheu-se três escolas, pela matrícula na sala comum, de crianças com deficiências, o que se construiu lá foram as referências. O objeto do estudo compreendeu as Escolas no Campo (ARROYO. 2012; BRASIL. 2002, 2013; CALDARTE. PISTRAK. 1981. FREIRE 2005), este relacionado com a Educação Inclusiva, mediada pelo discurso sobre as políticas de Educação Especial. Numa metodologia compreendida pela dialógica e a hermenêutica crítica (RICOEUR, P. 2000, 1994), o estudo se constituiu em meio a uma abordagem teórico-epistemológica, que se relaciona com o paradigma sistêmico (VASCONCELLOS, Ma. J. E de. 2013; AUN, J.G.; VASCONCELLOS, M. J. E. de; COELHO, S. V. 2005; JAPIASSU. 2005; MATURANA. 2001a, 2001b), daí o próprio envolvimento do pesquisador com o processo de construção do conhecimento. Nesse contexto, o problema da pesquisa está relacionado a Escola no Campo enquanto atendimento aos estudantes com deficiências, no que diz respeito ao que legisla a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. O objetivo consiste em analisar a Educação Inclusiva nas Escolas no Campo, na efetivação de suas ações político-pedagógicas e no que diz respeito a Política Nacional de Inclusão Educacional (BRASIL. 2008, 2005, 2006, 2007, 2004, 2001a, 2001b, 2001c, 2001d,1998, 1994, 1990a, 1990b; GIL. 2005; MANTOAN, 2011; SASSAKI, R.K. 2010; STAINBACK, S.& STAINBACK, W. 1999). Propôs-se analisar a ação humana e o contexto político-histórico-social, na valorização do indivíduo, suas crenças, cultura e sua experiência de vida, mediado pelo processo educativo, de uma Educação verdadeira para todos e todas. A trajetória de vida do pesquisador se relaciona com o objeto da pesquisa, se referindo às dimensões do vivido pelo sujeito, a partir da experiência enquanto processo existencial na apropriação do mundo pelo conhecimento. O estudo leva em consideração a Educação Inclusiva no Campo, as crianças especiais pelos caminhos da floresta, das margens do rio e das estradas, numa demarcação do complexo (MORIN. 2002a, 2002b, 2003, 1996) do transdisciplinar (NICOLESCU. 2014a, 2014b, 2014c, 2015, 2005, 2000, 1999) e as possibilidades do incluir o outro, num contexto que se configura numa transrealidade (LEVINAS. 1993). A inclusão educacional é uma ação educativa, que, embora encontre extremos desafios em incluir tais pessoas, e isso esteja na legislação, não se constitui e não se efetiva somente por determinação da política nacional de inclusão educacional. Destaca-se que, existe uma ação política-altruísta e permeada por um sentido humanizador, que lá na escola, às margens do rio e em uma das comunidades da estrada se realiza. São aspectos que dizem respeito às relações do fazer da escola com as determinações legisladas pelas políticas públicas educacionais inclusivas, no estabelecimento de uma rede complexa de realidades, o que elas tecem e quais fios deixam soltos, no aproximar-se de um horizonte de incertezas, subjetividades e objetivações.
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