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A educação como práxis: fundamento da Psicologia sócio-histórica e da teoria educacional de Paulo Freire / Education as praxis: foundation of socio-historical Psychology and educational theory of Paulo FreireMangiacavalli, Maria Angélica da Silveira Corrêa 05 October 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-10-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work starts stating that Brazilian education is crossed by the split between manual and intellectual work, offering a one-sided education of children. Search subsidies to overcome this condition, putting on two theoretical frameworks dialogue, a psychology and other education, both concerned with social transformation and integral formation of man: the educational theory of Paulo Freire and the Socio-Historical Psychology. Therefore, elects five analytical categories: the subject , the work, the práxis, the autonomy and the social transformation. Highlights the analysis of praxis, as indissolubility between intellectual work and practical work material, and the omnilaterality as the core element of the other categories. The methodology used was the analysis of two works by Freire: Pedagogy of the Oppressed and Pedagogy of Autonomy in the light of these categories raised in the work of Vygotsky, particularly the book Educational Psychology. The relevance of this work is to collaborate with the possibility of overcoming the disciplinary divide between education and psychology, in order to align a branch of Socio-Historical Psychology, call Social Psychology of Education, when designing the revolutionary education as its praxis and omnilaterality as a regulatory idea. Thus, Freire's revolutionary education was established as a praxis of the Socio-Historical Psychology / A presente dissertação parte da constatação de que a educação brasileira é atravessada pela cisão entre trabalho manual e intelectual, oferecendo uma formação unilateral da criança. Busca subsídios para a superação dessa condição, colocando em diálogo dois referenciais teóricos, um da psicologia e outro da educação, preocupados ambos com a transformação social e formação integral do homem: a teoria educacional de Paulo Freire e a Psicologia Sócio-Histórica. Para tanto, elege cinco categorias analíticas: o sujeito, o trabalho, a práxis, a autonomia e a transformação social. Destaca a análise da práxis, como indissolubilidade entre o trabalho intelectual e o trabalho prático material, e a omnilateralidade como elemento basilar das demais categorias. A metodologia utilizada foi a análise de duas obras de Freire: Pedagogia do Oprimido e Pedagogia da Autonomia à luz das mesmas categorias levantadas na obra de Vigotski, com destaque ao livro Psicologia Pedagógica. A relevância desta dissertação é a de colaborar com a possibilidade de superar a cisão disciplinar entre Educação e Psicologia, no sentido de alinhar uma vertente da Psicologia Sócio-Histórica, chamada Psicologia Social da Educação, ao conceber a educação revolucionária, como sua práxis e a omnilateralidade como sua ideia reguladora. Dessa forma, a educação revolucionária de Freire constitui-se como uma práxis da Psicologia Sócio-Histórica
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