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Estudo comparativo de gr?ficos de probabilidade normal para an?lise de experimentos fatoriais n?o replicados

N?brega, Manass?s Pereira 17 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-03T15:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ManassesPN_DISSERT.pdf: 2146671 bytes, checksum: a562634d1e686680a598403ed93762dd (MD5) Previous issue date: 2010-05-17 / Two-level factorial designs are widely used in industrial experimentation. However, many factors in such a design require a large number of runs to perform the experiment, and too many replications of the treatments may not be feasible, considering limitations of resources and of time, making it expensive. In these cases, unreplicated designs are used. But, with only one replicate, there is no internal estimate of experimental error to make judgments about the significance of the observed efects. One of the possible solutions for this problem is to use normal plots or half-normal plots of the efects. Many experimenters use the normal plot, while others prefer the half-normal plot and, often, for both cases, without justification. The controversy about the use of these two graphical techniques motivates this work, once there is no register of formal procedure or statistical test that indicates \which one is best". The choice between the two plots seems to be a subjective issue. The central objective of this master's thesis is, then, to perform an experimental comparative study of the normal plot and half-normal plot in the context of the analysis of the 2k unreplicated factorial experiments. This study involves the construction of simulated scenarios, in which the graphics performance to detect significant efects and to identify outliers is evaluated in order to verify the following questions: Can be a plot better than other? In which situations? What kind of information does a plot increase to the analysis of the experiment that might complement those provided by the other plot? What are the restrictions on the use of graphics? Herewith, this work intends to confront these two techniques; to examine them simultaneously in order to identify similarities, diferences or relationships that contribute to the construction of a theoretical reference to justify or to aid in the experimenter's decision about which of the two graphical techniques to use and the reason for this use. The simulation results show that the half-normal plot is better to assist in the judgement of the efects, while the normal plot is recommended to detect outliers in the data / Os experimentos fatoriais 2k s?o muito utilizados na experimenta??o industrial. Contudo, quanto maior o n?mero de fatores considerados maior ser? a quantidade de provas necess?rias para a execu??o de um experimento, e realizar replica??es dos tratamentos pode ser invi?vel, considerando as limita??es de recursos e de tempo, tornando tal experimento dispendioso. Nestes casos, s~ao utilizados os fatoriais 2k n?o replicados. Mas, sem replica??oo, n?o ? poss?vel obter uma estimativa direta da variabilidade do erro experimental para se avaliar a signific^ancia dos efeitos. Uma das poss?veis solu??es para este problema ? utilizar os gr?fificos normal ou semi-normal dos efeitos. Muitos pesquisadores usam o gr?fifico normal, ao passo que outros preferem o semi-normal e, em muitas vezes, para ambos os casos, sem alguma justificativa. A controv?rsia sobre o uso destas duas t?cnicas gr?ficas ? o que motiva a realiza??o do presente trabalho, uma vez que n?o h? registro de procedimento formal ou teste estat?stico que indique \qual delas ? melhor". A escolha entre os dois gr?fificos parece ser uma quest~ao subjetiva. O objetivo central desta disserta??o ?, ent?o, realizar um estudo comparativo experimental dos gr?fificos normal e semi-normal no contexto da an?lise dos experimentos fatoriais 2k n?o replicados. Tal estudo consiste na constru??o de cen?rios simulados, nos quais o desempenho dos gr?fificos em detectar os efeitos significativos e identificar valores discrepantes ? avaliado com o intuito de verificar as seguintes quest?es: Um gr?fifico pode ser melhor que o outro? Em que situa??es? Que informa??es um gr?fifico acrescenta ? an?lise do experimento que possam complementar aquelas fornecidas pelo outro gr?fifico? Quais as restri??es no uso de cada gr?fifico? Com isso, prop?e-se confrontar estas duas t?cnicas; examin?-las simultaneamente a fim de conhecer semelhan?as, diferen?as ou rela??es que possam contribuir para a constru??o de um referencial te?rico que sirva como um subs?dio para justificar ou auxiliar na decis~ao do pesquisador sobre qual das duas t?cnicas gr?fificas utilizar e o porqu^e deste uso. Os resultados das simula??es mostram que o gr?fifico semi-normal ? melhor para auxiliar no julgamento dos efeitos, ao passo que o gr?fifico normal ? recomendado para detectar a presen?a de valores discrepantes nos dados
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Hipercromia cutânea idiopática da região orbital: avaliação clínica, histopatológica e imunohistoquímica antes e após tratamento com luz pulsada de alta energia / Cutaneous idiopathic hyperchromia of the orbital region: clinical, histopathological and immunohistochemestric evaluation before and after the treatment with intense pulsed light

Cymbalista, Natalia Cymrot 24 June 2004 (has links)
Introdução: A hipercromia cutânea idiopática (HCIRO) não tem sua etiopatogenia bem esclarecida. Parecem estar envolvidos fatores genéticos (herança familiar autossômica dominante), aumento de melanina na derme, vasculatura proeminente e frouxidão da pele palpebral. Encontraram-se, na revisão da literatura, alguns artigos que contribuíram para o esclarecimento da etiopatogenia. Objetivos: Avaliar clínica e histologicamente indivíduos portadores de HCIRO, antes e após o tratamento com luz pulsada de alta energia (LPAE), considerando-se a quantidade de melanina na epiderme e na derme antes e após o tratamento e, assim, avaliar a eficácia da LPAE no clareamento da HCIRO. Avaliar possível diferença na quantidade de melanina da pálpebra inferior (afetada) em relação à pele pré-auricular (controle). Avaliar a qualidade das células dérmicas na pálpebra inferior, contendo melanina antes do tratamento (observação através de imuno-histoquímica para determinação do tipo de célula dérmica, se macrófagos ou melanócitos). Avaliar a presença ou não de hemossiderina na derme. Avaliar e seguir os indivíduos, clinicamente, após um ano do término do tratamento, para verificar a manutenção da melhora ou a recidiva da HCIRO. Casuística e Método: Selecionaram-se 12 indivíduos portadores de HCIRO, os quais foram submetidos à avaliação clínica através de fotografias e à avaliação histológica antes e após a aplicação de LPAE para o tratamento de HCIRO. Realizaram-se biopsias na pálpebra inferior, antes e após o tratamento com LPAE, e biopsia na pele pré-auricular esquerda para comparar a quantidade de melanina existente nela e na pálpebra inferior, antes do tratamento. Os indivíduos foram submetidos a uma série de uma a quatro sessões de aplicação de LPAE nas pálpebras inferiores, com intervalos de aproximadamente trinta dias entre as sessões. Sete observadores independentes, dermatologistas, analisaram fotografias da região palpebral inferior dos participantes antes e após o tratamento e classificaram os resultados como melhor, pior, ou inalterado. A reprodutibilidade dessa avaliação foi testada através do coeficiente Kappa. A quantificação de melanina, por área, antes e após o tratamento, foi realizada através de morfometria com análise de imagens por computador (método digital). A verificação de presença ou não de hemossiderina dérmica foi realizada pela coloração de Perls e a identificação da célula dérmica que contém melanina foi feita pela imunohistoquímica, com anticorpos monoclonais antimacrófagos humanos tipo CD68 e anticorpos monoclonais antimelanócitos humanos tipo Melan A. Resultados: Segundo os sete observadores, houve melhora clínica (clareamento da pele palpebral inferior) estastisticamente significativa (p=0,024) e o coeficiente Kappa mostrou boa concordância entre os observadores. Todos os indivíduos (100%) apresentaram hipercromia pós-inflamatória transitória, com tempo médio de desaparecimento de seis meses, enquanto 58,33% apresentaram hipocromia transitória, no local das biopsias palpebrais, com duração média de sete meses. A análise histológica mostrou ausência de hemossiderina dérmica na pele palpebral, antes e após o tratamento. A quantificação de melanina, por morfometria, mostrou diminuição da mesma após o tratamento tanto na epiderme como na derme, com significância estatística. A morfometria também mostrou, maior quantidade de melanina na epiderme e na derme da pele palpebral inferior, antes do tratamento, em relação à pele pré-auricular, com diferença estatisticamente significativa. A imunohistoquímica com anticorpos monoclonais antimacrófagos humanos tipo CD68 e anticorpos monoclonais antimelanócitos humanos tipo Melan A caracterizaram o macrófago como sendo a célula dérmica que contém melanina na HCIRO, não havendo melanócitos dérmicos. Conclusões: A quantidade de melanina, tanto da epiderme quanto da derme, diminuiu após o tratamento com LPAE na pálpebra inferior. Há maior quantidade de melanina, tanto na epiderme quanto na derme da pálpebra inferior em comparação com a pele pré-auricular, com diferença estatisticamente significativa. As células que contêm melanina na derme palpebral inferior dos indivíduos portadores de HCIRO são macrófagos (e não melanócitos). Nos espécimes examinados neste estudo, não houve presença de hemossiderina na derme da pálpebra inferior. Houve clareamento da pele palpebral inferior após o tratamento com LPAE, e o seguimento clínico após um ano do tratamento mostrou que esse clareamento se manteve, não havendo recidiva da HCIRO. No entanto, um seguimento mais longo é necessário para a avaliação de possível recidiva tardia da pigmentação palpebral. / Introduction: The cutaneous idiopathic hyperchromia (HCIRO) does not have a clear etiopathogeny. Genetic factors seem to be involved (familiar autossomic dominant heredity), increase of melanin in the dermis, proeminent vascularity and eyelid skin slackness. In the literature revision, a few articles were encountered, which contributed in clarifying the etiopathogeny. Objectives: Evaluate clinically and histologically individuals bearer of HCIRO, before and after the treatment with intense pulsed light (LPAE), considering the melanin quantity in the epidermis and dermis, before and after the treatment, in order to evaluate the efficacy of LPAE in the clearing up of HCIRO. Evaluate possible difference in the melanin quantity of the lower eyelid in relation to the pre-auricular skin. Evaluate the quality of the dermic cells in the lower eyelid, containing melanin before the treatment (observation through immunohistochemistry to determine the dermic cell type, whether macrophages or melanocytes). Evaluate the presence or not of hemossiderine in dermis. Evaluate and follow up clinically of the individuals after a year treatment to check the improvement maintenance or HCIRO recurrence. Casuistry and Method: There were selected 12 individuals, bearer of HCIRO, and these were submitted to a clinical evaluation through photographies and to histological evaluation before and after LPAE application for HCIRO treatment. Biopsies were made in the lower eyelid, before and after treatment with LPAE, and in the left pre-auricular skin to compare the melanin quantity with the lower eyelid, before the treatment. The individuals were submitted to one to four sessions of LPAE application in the lower eyelid with approximately thirty day intervals between sessions. Seven independent observers (dermatologists) analysed photos of the participants lower eyelids, before and after the treatment and classified the results as better, inaltered or worse. The reproducibility of this affraisal was tested through the Kappa coefficient. The quantification of melanin, per area, before and after the treatment, was made through morphometry, with image analysis by computer (digital method). The verification of the presence or not of dermic hemossiderin was made through the Perls colouring and the cell identification, which contains melanin, was made through immunohistochemistry with monoclonal antibodies anti human macrophages type CD68 and monoclonal antibodies anti human melanocytes type Melan-A. Results: According to seven observers, there was a clinical improvement (clearing up of the eyelid skin) statistically significant (p= 0.24) and the Kappa coefficient showed a good concordance between the observers. All of the of the individuals (100%) showed a temporary post-inflammatory hyperchromia with an average duration of six months, while 58.33% presents a transitory hypochromia, in the place of palpebral biopsies, of an average duration of seven months. The histological analysis showed absence of dermic hemossiderin in the palpebral skin, before and after the treatment. The melanin quantification, per morphometry, showed decrease of same after the treatment both in the epidermis and dermis, of statistical significance. Melanin quantity was higher in the lower eyelid (before treatment), comparing with pre-auricular skin, with significant difference statistically. Immunohistochemistry with monoclonal antibodies anti human macrophages type CD68 and monoclonal antibodies anti human melanocytes type Melan-A, characterized the macrophages as being the dermic cell which contains melanin in HCIRO, showing no dermic melanocytes. Conclusions: The melanin quantity, both in the epidermis and dermis, decreased after the treatment with LPAE in the lower eyelid. There was more melanin in the epidermis and dermis of the eyelid skin, comparing with the pre-auricular skin, with a statistically significant difference. The cells that contain melanin in the lower eyelid dermis of the individuals bearer of HCIRO, are macrophages (and not melanocytes). In the specimens examined in this study, there was absence of hemossiderin in the dermis of the lower eyelid. There was a clearing up of the lower eyelid skin after the treatment with LPAE, and the clinical follow-up after one year of treatment showed that this clearing up was maintained and no HCIRO reincidence occurred. In the meantime, a longer follow-up is necessary to evaluate a later possible reincidence of the palpebral pigmentation.
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Hipercromia cutânea idiopática da região orbital: avaliação clínica, histopatológica e imunohistoquímica antes e após tratamento com luz pulsada de alta energia / Cutaneous idiopathic hyperchromia of the orbital region: clinical, histopathological and immunohistochemestric evaluation before and after the treatment with intense pulsed light

Natalia Cymrot Cymbalista 24 June 2004 (has links)
Introdução: A hipercromia cutânea idiopática (HCIRO) não tem sua etiopatogenia bem esclarecida. Parecem estar envolvidos fatores genéticos (herança familiar autossômica dominante), aumento de melanina na derme, vasculatura proeminente e frouxidão da pele palpebral. Encontraram-se, na revisão da literatura, alguns artigos que contribuíram para o esclarecimento da etiopatogenia. Objetivos: Avaliar clínica e histologicamente indivíduos portadores de HCIRO, antes e após o tratamento com luz pulsada de alta energia (LPAE), considerando-se a quantidade de melanina na epiderme e na derme antes e após o tratamento e, assim, avaliar a eficácia da LPAE no clareamento da HCIRO. Avaliar possível diferença na quantidade de melanina da pálpebra inferior (afetada) em relação à pele pré-auricular (controle). Avaliar a qualidade das células dérmicas na pálpebra inferior, contendo melanina antes do tratamento (observação através de imuno-histoquímica para determinação do tipo de célula dérmica, se macrófagos ou melanócitos). Avaliar a presença ou não de hemossiderina na derme. Avaliar e seguir os indivíduos, clinicamente, após um ano do término do tratamento, para verificar a manutenção da melhora ou a recidiva da HCIRO. Casuística e Método: Selecionaram-se 12 indivíduos portadores de HCIRO, os quais foram submetidos à avaliação clínica através de fotografias e à avaliação histológica antes e após a aplicação de LPAE para o tratamento de HCIRO. Realizaram-se biopsias na pálpebra inferior, antes e após o tratamento com LPAE, e biopsia na pele pré-auricular esquerda para comparar a quantidade de melanina existente nela e na pálpebra inferior, antes do tratamento. Os indivíduos foram submetidos a uma série de uma a quatro sessões de aplicação de LPAE nas pálpebras inferiores, com intervalos de aproximadamente trinta dias entre as sessões. Sete observadores independentes, dermatologistas, analisaram fotografias da região palpebral inferior dos participantes antes e após o tratamento e classificaram os resultados como melhor, pior, ou inalterado. A reprodutibilidade dessa avaliação foi testada através do coeficiente Kappa. A quantificação de melanina, por área, antes e após o tratamento, foi realizada através de morfometria com análise de imagens por computador (método digital). A verificação de presença ou não de hemossiderina dérmica foi realizada pela coloração de Perls e a identificação da célula dérmica que contém melanina foi feita pela imunohistoquímica, com anticorpos monoclonais antimacrófagos humanos tipo CD68 e anticorpos monoclonais antimelanócitos humanos tipo Melan A. Resultados: Segundo os sete observadores, houve melhora clínica (clareamento da pele palpebral inferior) estastisticamente significativa (p=0,024) e o coeficiente Kappa mostrou boa concordância entre os observadores. Todos os indivíduos (100%) apresentaram hipercromia pós-inflamatória transitória, com tempo médio de desaparecimento de seis meses, enquanto 58,33% apresentaram hipocromia transitória, no local das biopsias palpebrais, com duração média de sete meses. A análise histológica mostrou ausência de hemossiderina dérmica na pele palpebral, antes e após o tratamento. A quantificação de melanina, por morfometria, mostrou diminuição da mesma após o tratamento tanto na epiderme como na derme, com significância estatística. A morfometria também mostrou, maior quantidade de melanina na epiderme e na derme da pele palpebral inferior, antes do tratamento, em relação à pele pré-auricular, com diferença estatisticamente significativa. A imunohistoquímica com anticorpos monoclonais antimacrófagos humanos tipo CD68 e anticorpos monoclonais antimelanócitos humanos tipo Melan A caracterizaram o macrófago como sendo a célula dérmica que contém melanina na HCIRO, não havendo melanócitos dérmicos. Conclusões: A quantidade de melanina, tanto da epiderme quanto da derme, diminuiu após o tratamento com LPAE na pálpebra inferior. Há maior quantidade de melanina, tanto na epiderme quanto na derme da pálpebra inferior em comparação com a pele pré-auricular, com diferença estatisticamente significativa. As células que contêm melanina na derme palpebral inferior dos indivíduos portadores de HCIRO são macrófagos (e não melanócitos). Nos espécimes examinados neste estudo, não houve presença de hemossiderina na derme da pálpebra inferior. Houve clareamento da pele palpebral inferior após o tratamento com LPAE, e o seguimento clínico após um ano do tratamento mostrou que esse clareamento se manteve, não havendo recidiva da HCIRO. No entanto, um seguimento mais longo é necessário para a avaliação de possível recidiva tardia da pigmentação palpebral. / Introduction: The cutaneous idiopathic hyperchromia (HCIRO) does not have a clear etiopathogeny. Genetic factors seem to be involved (familiar autossomic dominant heredity), increase of melanin in the dermis, proeminent vascularity and eyelid skin slackness. In the literature revision, a few articles were encountered, which contributed in clarifying the etiopathogeny. Objectives: Evaluate clinically and histologically individuals bearer of HCIRO, before and after the treatment with intense pulsed light (LPAE), considering the melanin quantity in the epidermis and dermis, before and after the treatment, in order to evaluate the efficacy of LPAE in the clearing up of HCIRO. Evaluate possible difference in the melanin quantity of the lower eyelid in relation to the pre-auricular skin. Evaluate the quality of the dermic cells in the lower eyelid, containing melanin before the treatment (observation through immunohistochemistry to determine the dermic cell type, whether macrophages or melanocytes). Evaluate the presence or not of hemossiderine in dermis. Evaluate and follow up clinically of the individuals after a year treatment to check the improvement maintenance or HCIRO recurrence. Casuistry and Method: There were selected 12 individuals, bearer of HCIRO, and these were submitted to a clinical evaluation through photographies and to histological evaluation before and after LPAE application for HCIRO treatment. Biopsies were made in the lower eyelid, before and after treatment with LPAE, and in the left pre-auricular skin to compare the melanin quantity with the lower eyelid, before the treatment. The individuals were submitted to one to four sessions of LPAE application in the lower eyelid with approximately thirty day intervals between sessions. Seven independent observers (dermatologists) analysed photos of the participants lower eyelids, before and after the treatment and classified the results as better, inaltered or worse. The reproducibility of this affraisal was tested through the Kappa coefficient. The quantification of melanin, per area, before and after the treatment, was made through morphometry, with image analysis by computer (digital method). The verification of the presence or not of dermic hemossiderin was made through the Perls colouring and the cell identification, which contains melanin, was made through immunohistochemistry with monoclonal antibodies anti human macrophages type CD68 and monoclonal antibodies anti human melanocytes type Melan-A. Results: According to seven observers, there was a clinical improvement (clearing up of the eyelid skin) statistically significant (p= 0.24) and the Kappa coefficient showed a good concordance between the observers. All of the of the individuals (100%) showed a temporary post-inflammatory hyperchromia with an average duration of six months, while 58.33% presents a transitory hypochromia, in the place of palpebral biopsies, of an average duration of seven months. The histological analysis showed absence of dermic hemossiderin in the palpebral skin, before and after the treatment. The melanin quantification, per morphometry, showed decrease of same after the treatment both in the epidermis and dermis, of statistical significance. Melanin quantity was higher in the lower eyelid (before treatment), comparing with pre-auricular skin, with significant difference statistically. Immunohistochemistry with monoclonal antibodies anti human macrophages type CD68 and monoclonal antibodies anti human melanocytes type Melan-A, characterized the macrophages as being the dermic cell which contains melanin in HCIRO, showing no dermic melanocytes. Conclusions: The melanin quantity, both in the epidermis and dermis, decreased after the treatment with LPAE in the lower eyelid. There was more melanin in the epidermis and dermis of the eyelid skin, comparing with the pre-auricular skin, with a statistically significant difference. The cells that contain melanin in the lower eyelid dermis of the individuals bearer of HCIRO, are macrophages (and not melanocytes). In the specimens examined in this study, there was absence of hemossiderin in the dermis of the lower eyelid. There was a clearing up of the lower eyelid skin after the treatment with LPAE, and the clinical follow-up after one year of treatment showed that this clearing up was maintained and no HCIRO reincidence occurred. In the meantime, a longer follow-up is necessary to evaluate a later possible reincidence of the palpebral pigmentation.

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