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Visão supersimétrica de modelos topológicos e Branas em D=4 e D=5

Nunes, Luciana Angélica da Silva January 2008 (has links)
NUNES, Luciana Angélica da Silva. Visão supersimétrica de modelos topológicos e Branas em D=4 e D=5. 2008. 149 f. Tese (Doutorado em Física) - Programa de Pós-Graduação em Física, Departamento de Física, Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by Edvander Pires (edvanderpires@gmail.com) on 2015-06-09T18:32:55Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_lasnunes.pdf: 763396 bytes, checksum: 53059041868576ba43dd7ecbe7f29e5c (MD5) / Approved for entry into archive by Edvander Pires(edvanderpires@gmail.com) on 2015-06-11T17:50:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_lasnunes.pdf: 763396 bytes, checksum: 53059041868576ba43dd7ecbe7f29e5c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-11T17:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_lasnunes.pdf: 763396 bytes, checksum: 53059041868576ba43dd7ecbe7f29e5c (MD5) Previous issue date: 2008 / A linha principal dessa tese relaciona-se com teorias supersimétricas. Junta-se à essa linha principal uma discussão sobre propagadores de campos de Kalb-Ramond em branas. Na realidade os campos anti-simétricos são outro fio condutor deste trabalho, aparecendo em quase todos os tópicos. Inicialmente, em branas do tipo delta de Dirac, típicas dos modelos de Dvali de Randall-Sundrum, mostramos que a relação que ocorre entre os propagadores de campos vetoriais em D=4 e D=5 dimensões espaço-temporais, continua válida quando tratamos campos tensoriais anti-simétricos. Tal resultado subsidia especulações de que campos tensoriais podem ser localizados na brana. No que tange a teorias com supersimetria, nossas investigações se dividem em três direções, a saber: 1) modelos topológicos em D=5, no contexto da chamada pseudo-supersimetria, 2) construção de uma descrição plena do superespaço em D=5, inédita na literatura, a qual denominamos de superespaço intrínseco, para diferenciar da proposta de pseudo-supersimetria em D=5, 3) descrição do efeito Aharanov-Casher em uma teoria supersimétrica em D=4 com termo de quebra de Lorentz. Quanto a modelos topológicos, realizamos a extensão pseudosupersimétrica em D=5, de um termo com estrutura análoga ao termo de Chern-Simons, mas envolvendo apenas o campo tensorial de gauge de Kalb-Ramond . Obtivemos a expansão completa dos supercampos e demonstramos em detalhes o número de graus de liberdade do tensor anti-simétrico de rank-2 em D=5. Uma vez que construímos a expansão completa do supercampo de Kalb-Ramond, determinamos o parceiro fermiônico do termo topológico 5-dimensional. Por outro lado, insatisfeitos com o formalismo existente na literatura para tratar sistemas com supersimetria em (4+1) dimensões, especialmente tendo em vista aplicações em teorias de branas, construímos o formalismo de superespaço N=1 - D=5. Encontramos os geradores, e, conseqüentemente, as derivadas covariantes de supersimetria e mostramos que existe uma dependência explícita da quinta coordenada. Este é um resultado que permite propagação na dimensão extra, a qual não é descrita no formalismo de pseudosupersimetria uma vez que são usadas as mesmas derivadas covariantes de supersimetria de quatro dimensões. Escrevemos o Modelo de Wess-Zumino em cinco dimensões usando o formalismo de supersimetria intrínseca, assim como um supercampo vetorial, o que permitiu a construção de uma teoria manifestamente supersimétrica em D=5 com invariância de gauge. Por fim, no contexto de uma teoria supersimétrica em D=4, utilizamos um ansatz para quebrar a simetria de Lorentz, simplesmente impondo que determinado campo do modelo é constante, ao mesmo tempo em que a supersimetria é preservada. Adicionamos o termo de Fayet-Illiopoulos, que nos fornece um potencial e a partir da presença desse potencial escrevemos uma nova lagrangiana que permite obter o efeito Aharonov-Casher em uma teoria supersimétrica com termo de quebra de Lorentz. Vale a pena mencionar ainda, quatro apêndices, a saber: convenção e revisão de espinores; formas diferenciais para supercampos; a prova detalhada da existência de três graus de liberdade on-shell em D=5 para o campo de Kalb-Ramond; e álgebra de deSitter nas representações vetorial e espinorial SO(1,4).
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Influência de eventos adversos na adesão ao tratamento, controle e ocorrência de desfechos clínicos em pacientes hipertensos

Gonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2012 (has links)
Resumo não disponivel
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Síntese e atividade biológica de imidas derivadas da 4-Aminoantipirina

Campos, Fátima de January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-19T04:25:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:52:47Z : No. of bitstreams: 1 181665.pdf: 4463435 bytes, checksum: cf584d1d881317feaa6ab54b96a69ece (MD5) / Síntese de novas imidas obtidas através da reação entre a 4-aminoantipirina e diferentes anidridos e avaliação da atividade biológica. O composto mais promissor foi selecionado e diferentes modificações estruturais foram realizadas. Os compostos foram obtidos em moderados a excelentes rendimentos (40-95%) e suas estruturas foram confirmadas por dados espectroscópicos (IV e RMN).
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Potencial toxicogenômico e citotóxico dos anestésicos propofol e isoflurano em indivíduos submetidos a procedimentos cirúrgicos

Braz, Mariana Gobbo [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-26Bitstream added on 2014-06-13T21:06:02Z : No. of bitstreams: 1 braz_mg_dr_botfm.pdf: 5613144 bytes, checksum: 6509fe959b2705b2c90f77c20625fcbd (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Not available.
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Avaliação morfológica e morfométrica das glândulas parótidas de camundongos submetidos à radiação X ao longo do envelhecimento

Dexheimer, Marta January 2005 (has links)
A saliva, secreção produzida pelas glândulas salivares, é de vital importância à manutenção da saúde bucal. Com o avançar da idade, as glândulas salivares sofrem mudanças estruturais e funcionais. A exposição das mesmas, durante tomadas radiográficas de interesse odontológico, também pode gerar algum tipo de alteração. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi avaliar as alterações morfológicas e morfométricas das glândulas parótidas de camundongos submetidos à radiação X ao longo do envelhecimento. Para tanto, selecionou-se 20 animais que posteriormente foram divididos aleatoriamente em dois grupos, sendo um teste (10 animais) e outro controle (10 animais). Os camundongos do grupo teste foram expostos a 0,12Gy semanais durante 30 semanas, enquanto que os camundongos do grupo controle foram submetidos às mesmas condições, excetuando-se a exposição à radiação. Transcorridas as 30 semanas, os animais foram mortos, após a remoção das glândulas parótidas. Essas foram processadas, cortadas e coradas pela técnica histoquímica de H/E. Análises qualitativa e quantitativa foram realizadas para verificar a existência de possíveis diferenças entre as parótidas pertencentes aos animais do grupo teste em relação às mesmas do grupo controle. Através dos resultados obtidos, por meio da metodologia empregada neste estudo, concluiu-se que não houve alterações morfológicas e morfométricas substanciais nas glândulas parótidas de camundongos expostos à radiação X durante o envelhecimento.
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Perfil temporal de marcadores bioquímicos e parâmetros purinérgicos no líquor e soro de ratos em modelos eletroconvulsivos crônico e agudo

Busnello, Joao Vicente January 2006 (has links)
A Eletroconvulsoterapia é atualmente o método mais efetivo no manejo dos transtornos depressivos, e sua superioridade frente ao tratamento farmacológico apresenta-se bem documentada. Apesar disso, críticos ainda vêem o método como potencialmente danoso e capaz de provocar lesões cerebrais, fatos que carecem de comprovação científica. Hipóteses quanto aos mecanismos bioquímicos desencadeados pela eletroconvulsoterapia, bem como pelos antidepressivos de um modo geral, voltam-se tradicionalmente para o sistema monoaminérgico como principal envolvido na orquestração subjacente à recuperação dos sintomas de humor. Há algum tempo esforços têm sido direcionados para identificação de outros sistemas que possam estar desempenhando um importante papel. Nesta tese utilizamos um tradicional modelo de choque eletroconvulsivo em ratos para investigar seus efeitos sobre marcadores de lesão neuronal, atividade e consumo energético glial, bem como atividade de ectonucleotidases. Ratos wistar machos com 60 a 90 dias de idade foram alocados a dois tratamentos. No primeiro, denominado agudo, os indivíduos receberam um único choque eletroconvulsivo, sendo posteriormente sacrificados em horários predeterminados. No segundo modelo, crônico, os ratos receberam 8 choques eletroconvulsivos, mimetizando um curso de tratamento de eletroconvulsoterapia. O sacrifício dos ratos no modelo crônico ocorreu após o oitavo choque, também em momentos predeterminados. No primeiro trabalho foi extraído o líquor dos animais 0, 3, 6, 12, 24, 48 e 72 horas após terminadas as sessões, sendo medidos os níveis de proteína S100B, enolase específica do neurônio e lactato. Os níveis de S100B apresentavam-se significativamente elevados seis horas após o último choque no modelo crônico (p<0,0001). Enolase específica do neurônio não teve alterações, e os níveis de lactato aumentaram significativamente na primeira medição após o choque, tanto no modelo crônico quanto no agudo (p<0,001, para ambos). No segundo trabalho, o mesmo modelo foi usado, agora com medições nos níveis séricos da hidrólise de nucleotídeos da adenina. Nosso modelo agudo demonstrou uma diminuição significativa da hidrólise de ATP, ADP e AMP, no primeiro momento medido após o choque, 0 horas (p<0,05 para ATP, e p<0,01 para ADP e AMP), enquanto no modelo crônico avaliou-se que a atividade sérica da enzima aumentava significativamente 48 horas após o último choque (p<0,05 para os três nucleotídeos), permanecendo significativamente aumentada 7 dias após (p<0,001 para os três nucleotídeos). Assim, os resultados do primeiro trabalho apóiam a proposta de que o choque eletroconvulsivo não produz dano neural, e que as alterações observadas nos níveis de S100B e lactato, refletem uma reação astrocitária de natureza protetora. No segundo observamos que o modelo crônico de choque eletroconvulsivo é capaz de induzir ativações enzimáticas sustentadas, o que pode apoiar a idéia de que a adenosina esteja associada com os mecanismos bioquímicos envolvidos nas mudanças cerebrais ocasionadas pela eletroconvulsoterapia.
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Alterações testiculaes no diabetes aloxânico no rato: estudo morfométrico e ultraestrutural dos túbulos seminíferos

Trindade, Amélia Arcângela Teixeira [UNESP] 07 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-07Bitstream added on 2014-06-13T18:40:27Z : No. of bitstreams: 1 trindade_aat_dr_botfm.pdf: 5590316 bytes, checksum: fb69498bced2d623453a9f1aec19253e (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar, no longo prazo, os parâmetros morfométricos e ultraestruturais dos tubulos seminíferos dos testículos de ratos diabéticos aloxânicos. 60 ratos Wistar, machos, pesando de 250 a 280 gramas foram divididos em 2 grupos experimentais: N ou grupo normal, constituído de 30 animais sadios, nãodaibéticos; D ou grupo diabético, constituído de 30 animais diabéticos sem qualquer tratamento da doença. Cada grupo experimental foi posteriormente dividido, por sorteio, em 3 subgrupos de ratos, com 10 animais cada um, para serem avaliados e sacrificados com 1, 6 e 12 meses de seguimento. O diabetes experimental foi induzido pela administração endovenosa de aloxana 2%, na dose de 42 mg/kg de peso corporal. Somente animais com sinais clínicos evidentes de diabetes grave e com glicemia >250 mg/dl e glicose urinária > 3000 mg/dl foram utilizados neste experimento. Com 1, 6 e 12 meses de seguimento o peso corporal, a ingestão hídrica, a ingestão alimentar, a diurese e os níveis de glicose sanguínea foram avaliados em todos os animais. Com 1 e 6 meses de seguimento também foram analisados os níveis de insulina plasmática, hemoglobina glicosilada (HbA1C) e de testosterona sérica Após os sacrifício dos animais, ambos os testículos foram removidos, sendo o testículo esquerdo preparado para a microscopia ótica e o direito para a microscopia eletrônica. As medidas morfométricas à M.O. e M.E. foram realizadas por análise digital de imagens utilizando o software Quin Lite 2.5 - LEICA . A ultraestrutura dos túbulos seminíferos foi analisada ao microscópio de transmissão PHILIPS, pela análise descritiva comparativa. Neste experimento foram analisados os seguintes parâmetros: a) área total dos túbulos seminíferos; b) espessura do epitélio tubular; c) área do lúmen tubular; d) espessura do epitélio germinativo; e) porcentagem... / This study was conducted to evaluate, in the long term, ultrastructural and morphometric parameters of seminiferous tubules of the testis of diabetic rats alloxan. 60 male Wistar rats weighing 250-280 grams were divided into two groups: group N or normal, consisting of 30 healthy animals, non-daibetics; D or diabetic group, consisting of 30 diabetic animals without in treatment. Each experimental group was then divided in three subgroups of rats with 10 animals each to be evaluated and sacrificed at 1, 6 and 12 months of follow-up. Experimental diabetes was induced by intravenous administration of alloxan 2% at a dose of 42 mg / kg body weight. Only animals with obvious signs of severe diabetes and blood glucose> 250 mg / dl and urine glucose> 3000 mg / dl were used in this experiment. At 1, 6 and 12 months of follow-up body weight, water intake, food intake, diuresis and blood glucose levels were evaluated in all animals. At 1 and 6 months of follow-up were also analyzed the levels of plasma insulin, glycosylated hemoglobin (HbA1C) and serum testosterone after the animal sacrifice, both testis were removed, the left was prepared for light microscopy and the right to the electron microscopy. Morphometric measures at M.Ö. and ME were performed by using digital image analysis software Quin Lite 2.5 - LEICA. The ultrastructure of the seminiferous tubules was analyzed by transmission microscope PHILIPS, by comparative descriptive analysis. In this experiment we analyzed the following parameters: a) total area of seminiferous tubules, b) epithelium area, c) lumen area, d) thickness of the germinal epithelium, e) percentage of tubular lumen or proportion of lumen area in relation to the total area, f) percentage of epithelium or proportion of epithelium area in relation to the total area; g) number of tubules per mm2. The results of clinical and laboratory parameters... (Complete abstract click electronic access below)
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Influência de eventos adversos na adesão ao tratamento, controle e ocorrência de desfechos clínicos em pacientes hipertensos

Gonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2012 (has links)
Resumo não disponivel
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Ensaio clínico randomizado para avaliação do efeito otoprotetor do extrato de ginkgo biloba, por meio das emissões otoacústicas por produto de distorção, em pacientes sob tratamento com cisplatina

Dias, Mirela Alves 01 December 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2011-06-07T15:43:22Z No. of bitstreams: 1 2008_MirelaAlvesDias.pdf: 1810551 bytes, checksum: cf0c42f8a3739928f9d5e572589cc0e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-06-07T18:32:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_MirelaAlvesDias.pdf: 1810551 bytes, checksum: cf0c42f8a3739928f9d5e572589cc0e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-07T18:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_MirelaAlvesDias.pdf: 1810551 bytes, checksum: cf0c42f8a3739928f9d5e572589cc0e4 (MD5) / A ototoxicidade é a alteração provocada por drogas que comprometem a função auditiva e/ou vestibular. Uma dessas drogas é a cisplatina (CDDP), um potente agente antineoplásico utilizado no tratamento do câncer, tanto de crianças quanto de adultos, mas que possui vários efeitos colaterais, entre os quais a ototoxicidade, que pode limitar seu uso. Atualmente considera-se que o mecanismo de ototoxicidade da cisplatina ocorre por alterações no sistema antioxidante das células ciliadas externas (CCE) da cóclea. Em razão disso, diferentes drogas antioxidantes têm sido testadas para avaliar o potencial otoprotetor quando utilizadas conjuntamente com cisplatina. O teste de emissão otoacústica por produto de distorção (EOAPD) tem se mostrado um exame sensível para o diagnóstico de alterações nas CCEs e tem sido utilizado na monitorização de pacientes submetidos a tratamento com drogas ototóxicas. O nosso objetivo foi avaliar, usando-se o teste de EOAPD, o efeito do extrato padronizado de ginkgo biloba (EGB761), de conhecida propriedade antioxidante, como otoprotetor contra a ação da cisplatina. O estudo foi conduzido em indivíduos que iriam iniciar tratamento com cisplatina. Eles foram randomicamente alocados em dois grupos: grupo estudo (GE)(n = 08), que recebeu EGB761(240mg/dia) e CDDP, e o grupo controle (GC) (n = 07), que recebeu placebo e CDDP. Ambos os grupos foram orientados a ingerir a medicação antes da primeira dose de cisplatina. Eles foram tratados e acompanhados por um período aproximado de 90 dias. As doses de cisplatina variaram, atingindo um total cumulativo de 300mg/m2. Comparações foram feitas entre as medidas iniciais, ou seja, antes de iniciar-se o tratamento com CDDP, e aqueles registros obtidos após a última dose cumulativa de CDDP. Os indivíduos do GC apresentaram uma redução das amplitudes médias das EOAPDs e da relação sinal/ruído (S/R), na freqüência de 8KHz, com p< 0,05,enquanto nos indivíduos do GE não foi observada essa redução. Nós concluímos que o EGB761, em virtude de suas propriedades antioxidantes, mostrou potencial efeito otoprotetor em indivíduos sob tratamento com cisplatina. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The ototoxicity is an alteration caused by drugs that compromises the auditory and vestibular functions. The cisplatin (CDDP) is a potent antineoplastic agent used for the treatment of cancer in both adults and children although it has several side effects. The cisplatin ototoxicity is a dose-limiting condition. Current opinion is that cisplatin ototoxicity occurs due to alterations in the antioxidant system of the outer hair cells (OHC) of the cochlea. Because this, different antioxidant drugs have been tested to evaluate the potential otoprotector effect when combined with cisplatin. The distortionproduct otoacoustic emission (DPOAE) has been showed to be a sensitive test for diagnosis of OHC injury and has been used for monitoring treatment with ototoxic drugs. Our proposal was to evaluate,using DPOAE test, the action of ginkgo biloba extract (EGB761), which has a known antioxidant property, as a possible otoprotector against cisplatin induced hearing loss. The study was conducted on individuals that would begin cisplatin treatment. They were randomized and allocated in two groups: Control group (CG) (n =07) receiving placebo plus CDDP and Study group (SG) receiving EGB761 (240mg/day) plus CDDP. Both groups were guided to ingest the drugs before first cisplatin dose. They were treated and followed up for approximately ninety days. The maximum cumulative cisplatin dosage was 300mg/m2. Comparisons were made between baseline measurements and those records after maximum cumulative cisplatin dosage. The GC showed smaller DPOAE mean values amplitudes and smaller DPOAE/noise. The SG did not show changes. We conclude that these results demonstrate that EGB761, because of their antioxidant properties, showed potential otoprotector effect against cisplatin ototoxicity in patients receiving cisplatin therapy.
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Perfil temporal de marcadores bioquímicos e parâmetros purinérgicos no líquor e soro de ratos em modelos eletroconvulsivos crônico e agudo

Busnello, Joao Vicente January 2006 (has links)
A Eletroconvulsoterapia é atualmente o método mais efetivo no manejo dos transtornos depressivos, e sua superioridade frente ao tratamento farmacológico apresenta-se bem documentada. Apesar disso, críticos ainda vêem o método como potencialmente danoso e capaz de provocar lesões cerebrais, fatos que carecem de comprovação científica. Hipóteses quanto aos mecanismos bioquímicos desencadeados pela eletroconvulsoterapia, bem como pelos antidepressivos de um modo geral, voltam-se tradicionalmente para o sistema monoaminérgico como principal envolvido na orquestração subjacente à recuperação dos sintomas de humor. Há algum tempo esforços têm sido direcionados para identificação de outros sistemas que possam estar desempenhando um importante papel. Nesta tese utilizamos um tradicional modelo de choque eletroconvulsivo em ratos para investigar seus efeitos sobre marcadores de lesão neuronal, atividade e consumo energético glial, bem como atividade de ectonucleotidases. Ratos wistar machos com 60 a 90 dias de idade foram alocados a dois tratamentos. No primeiro, denominado agudo, os indivíduos receberam um único choque eletroconvulsivo, sendo posteriormente sacrificados em horários predeterminados. No segundo modelo, crônico, os ratos receberam 8 choques eletroconvulsivos, mimetizando um curso de tratamento de eletroconvulsoterapia. O sacrifício dos ratos no modelo crônico ocorreu após o oitavo choque, também em momentos predeterminados. No primeiro trabalho foi extraído o líquor dos animais 0, 3, 6, 12, 24, 48 e 72 horas após terminadas as sessões, sendo medidos os níveis de proteína S100B, enolase específica do neurônio e lactato. Os níveis de S100B apresentavam-se significativamente elevados seis horas após o último choque no modelo crônico (p<0,0001). Enolase específica do neurônio não teve alterações, e os níveis de lactato aumentaram significativamente na primeira medição após o choque, tanto no modelo crônico quanto no agudo (p<0,001, para ambos). No segundo trabalho, o mesmo modelo foi usado, agora com medições nos níveis séricos da hidrólise de nucleotídeos da adenina. Nosso modelo agudo demonstrou uma diminuição significativa da hidrólise de ATP, ADP e AMP, no primeiro momento medido após o choque, 0 horas (p<0,05 para ATP, e p<0,01 para ADP e AMP), enquanto no modelo crônico avaliou-se que a atividade sérica da enzima aumentava significativamente 48 horas após o último choque (p<0,05 para os três nucleotídeos), permanecendo significativamente aumentada 7 dias após (p<0,001 para os três nucleotídeos). Assim, os resultados do primeiro trabalho apóiam a proposta de que o choque eletroconvulsivo não produz dano neural, e que as alterações observadas nos níveis de S100B e lactato, refletem uma reação astrocitária de natureza protetora. No segundo observamos que o modelo crônico de choque eletroconvulsivo é capaz de induzir ativações enzimáticas sustentadas, o que pode apoiar a idéia de que a adenosina esteja associada com os mecanismos bioquímicos envolvidos nas mudanças cerebrais ocasionadas pela eletroconvulsoterapia.

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