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Perfil temporal de marcadores bioquímicos e parâmetros purinérgicos no líquor e soro de ratos em modelos eletroconvulsivos crônico e agudo

Busnello, Joao Vicente January 2006 (has links)
A Eletroconvulsoterapia é atualmente o método mais efetivo no manejo dos transtornos depressivos, e sua superioridade frente ao tratamento farmacológico apresenta-se bem documentada. Apesar disso, críticos ainda vêem o método como potencialmente danoso e capaz de provocar lesões cerebrais, fatos que carecem de comprovação científica. Hipóteses quanto aos mecanismos bioquímicos desencadeados pela eletroconvulsoterapia, bem como pelos antidepressivos de um modo geral, voltam-se tradicionalmente para o sistema monoaminérgico como principal envolvido na orquestração subjacente à recuperação dos sintomas de humor. Há algum tempo esforços têm sido direcionados para identificação de outros sistemas que possam estar desempenhando um importante papel. Nesta tese utilizamos um tradicional modelo de choque eletroconvulsivo em ratos para investigar seus efeitos sobre marcadores de lesão neuronal, atividade e consumo energético glial, bem como atividade de ectonucleotidases. Ratos wistar machos com 60 a 90 dias de idade foram alocados a dois tratamentos. No primeiro, denominado agudo, os indivíduos receberam um único choque eletroconvulsivo, sendo posteriormente sacrificados em horários predeterminados. No segundo modelo, crônico, os ratos receberam 8 choques eletroconvulsivos, mimetizando um curso de tratamento de eletroconvulsoterapia. O sacrifício dos ratos no modelo crônico ocorreu após o oitavo choque, também em momentos predeterminados. No primeiro trabalho foi extraído o líquor dos animais 0, 3, 6, 12, 24, 48 e 72 horas após terminadas as sessões, sendo medidos os níveis de proteína S100B, enolase específica do neurônio e lactato. Os níveis de S100B apresentavam-se significativamente elevados seis horas após o último choque no modelo crônico (p<0,0001). Enolase específica do neurônio não teve alterações, e os níveis de lactato aumentaram significativamente na primeira medição após o choque, tanto no modelo crônico quanto no agudo (p<0,001, para ambos). No segundo trabalho, o mesmo modelo foi usado, agora com medições nos níveis séricos da hidrólise de nucleotídeos da adenina. Nosso modelo agudo demonstrou uma diminuição significativa da hidrólise de ATP, ADP e AMP, no primeiro momento medido após o choque, 0 horas (p<0,05 para ATP, e p<0,01 para ADP e AMP), enquanto no modelo crônico avaliou-se que a atividade sérica da enzima aumentava significativamente 48 horas após o último choque (p<0,05 para os três nucleotídeos), permanecendo significativamente aumentada 7 dias após (p<0,001 para os três nucleotídeos). Assim, os resultados do primeiro trabalho apóiam a proposta de que o choque eletroconvulsivo não produz dano neural, e que as alterações observadas nos níveis de S100B e lactato, refletem uma reação astrocitária de natureza protetora. No segundo observamos que o modelo crônico de choque eletroconvulsivo é capaz de induzir ativações enzimáticas sustentadas, o que pode apoiar a idéia de que a adenosina esteja associada com os mecanismos bioquímicos envolvidos nas mudanças cerebrais ocasionadas pela eletroconvulsoterapia.
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Influência de eventos adversos na adesão ao tratamento, controle e ocorrência de desfechos clínicos em pacientes hipertensos

Gonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2012 (has links)
Resumo não disponivel
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Perfil temporal de marcadores bioquímicos e parâmetros purinérgicos no líquor e soro de ratos em modelos eletroconvulsivos crônico e agudo

Busnello, Joao Vicente January 2006 (has links)
A Eletroconvulsoterapia é atualmente o método mais efetivo no manejo dos transtornos depressivos, e sua superioridade frente ao tratamento farmacológico apresenta-se bem documentada. Apesar disso, críticos ainda vêem o método como potencialmente danoso e capaz de provocar lesões cerebrais, fatos que carecem de comprovação científica. Hipóteses quanto aos mecanismos bioquímicos desencadeados pela eletroconvulsoterapia, bem como pelos antidepressivos de um modo geral, voltam-se tradicionalmente para o sistema monoaminérgico como principal envolvido na orquestração subjacente à recuperação dos sintomas de humor. Há algum tempo esforços têm sido direcionados para identificação de outros sistemas que possam estar desempenhando um importante papel. Nesta tese utilizamos um tradicional modelo de choque eletroconvulsivo em ratos para investigar seus efeitos sobre marcadores de lesão neuronal, atividade e consumo energético glial, bem como atividade de ectonucleotidases. Ratos wistar machos com 60 a 90 dias de idade foram alocados a dois tratamentos. No primeiro, denominado agudo, os indivíduos receberam um único choque eletroconvulsivo, sendo posteriormente sacrificados em horários predeterminados. No segundo modelo, crônico, os ratos receberam 8 choques eletroconvulsivos, mimetizando um curso de tratamento de eletroconvulsoterapia. O sacrifício dos ratos no modelo crônico ocorreu após o oitavo choque, também em momentos predeterminados. No primeiro trabalho foi extraído o líquor dos animais 0, 3, 6, 12, 24, 48 e 72 horas após terminadas as sessões, sendo medidos os níveis de proteína S100B, enolase específica do neurônio e lactato. Os níveis de S100B apresentavam-se significativamente elevados seis horas após o último choque no modelo crônico (p<0,0001). Enolase específica do neurônio não teve alterações, e os níveis de lactato aumentaram significativamente na primeira medição após o choque, tanto no modelo crônico quanto no agudo (p<0,001, para ambos). No segundo trabalho, o mesmo modelo foi usado, agora com medições nos níveis séricos da hidrólise de nucleotídeos da adenina. Nosso modelo agudo demonstrou uma diminuição significativa da hidrólise de ATP, ADP e AMP, no primeiro momento medido após o choque, 0 horas (p<0,05 para ATP, e p<0,01 para ADP e AMP), enquanto no modelo crônico avaliou-se que a atividade sérica da enzima aumentava significativamente 48 horas após o último choque (p<0,05 para os três nucleotídeos), permanecendo significativamente aumentada 7 dias após (p<0,001 para os três nucleotídeos). Assim, os resultados do primeiro trabalho apóiam a proposta de que o choque eletroconvulsivo não produz dano neural, e que as alterações observadas nos níveis de S100B e lactato, refletem uma reação astrocitária de natureza protetora. No segundo observamos que o modelo crônico de choque eletroconvulsivo é capaz de induzir ativações enzimáticas sustentadas, o que pode apoiar a idéia de que a adenosina esteja associada com os mecanismos bioquímicos envolvidos nas mudanças cerebrais ocasionadas pela eletroconvulsoterapia.
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Influência de eventos adversos na adesão ao tratamento, controle e ocorrência de desfechos clínicos em pacientes hipertensos

Gonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2012 (has links)
Resumo não disponivel
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Perfil temporal de marcadores bioquímicos e parâmetros purinérgicos no líquor e soro de ratos em modelos eletroconvulsivos crônico e agudo

Busnello, Joao Vicente January 2006 (has links)
A Eletroconvulsoterapia é atualmente o método mais efetivo no manejo dos transtornos depressivos, e sua superioridade frente ao tratamento farmacológico apresenta-se bem documentada. Apesar disso, críticos ainda vêem o método como potencialmente danoso e capaz de provocar lesões cerebrais, fatos que carecem de comprovação científica. Hipóteses quanto aos mecanismos bioquímicos desencadeados pela eletroconvulsoterapia, bem como pelos antidepressivos de um modo geral, voltam-se tradicionalmente para o sistema monoaminérgico como principal envolvido na orquestração subjacente à recuperação dos sintomas de humor. Há algum tempo esforços têm sido direcionados para identificação de outros sistemas que possam estar desempenhando um importante papel. Nesta tese utilizamos um tradicional modelo de choque eletroconvulsivo em ratos para investigar seus efeitos sobre marcadores de lesão neuronal, atividade e consumo energético glial, bem como atividade de ectonucleotidases. Ratos wistar machos com 60 a 90 dias de idade foram alocados a dois tratamentos. No primeiro, denominado agudo, os indivíduos receberam um único choque eletroconvulsivo, sendo posteriormente sacrificados em horários predeterminados. No segundo modelo, crônico, os ratos receberam 8 choques eletroconvulsivos, mimetizando um curso de tratamento de eletroconvulsoterapia. O sacrifício dos ratos no modelo crônico ocorreu após o oitavo choque, também em momentos predeterminados. No primeiro trabalho foi extraído o líquor dos animais 0, 3, 6, 12, 24, 48 e 72 horas após terminadas as sessões, sendo medidos os níveis de proteína S100B, enolase específica do neurônio e lactato. Os níveis de S100B apresentavam-se significativamente elevados seis horas após o último choque no modelo crônico (p<0,0001). Enolase específica do neurônio não teve alterações, e os níveis de lactato aumentaram significativamente na primeira medição após o choque, tanto no modelo crônico quanto no agudo (p<0,001, para ambos). No segundo trabalho, o mesmo modelo foi usado, agora com medições nos níveis séricos da hidrólise de nucleotídeos da adenina. Nosso modelo agudo demonstrou uma diminuição significativa da hidrólise de ATP, ADP e AMP, no primeiro momento medido após o choque, 0 horas (p<0,05 para ATP, e p<0,01 para ADP e AMP), enquanto no modelo crônico avaliou-se que a atividade sérica da enzima aumentava significativamente 48 horas após o último choque (p<0,05 para os três nucleotídeos), permanecendo significativamente aumentada 7 dias após (p<0,001 para os três nucleotídeos). Assim, os resultados do primeiro trabalho apóiam a proposta de que o choque eletroconvulsivo não produz dano neural, e que as alterações observadas nos níveis de S100B e lactato, refletem uma reação astrocitária de natureza protetora. No segundo observamos que o modelo crônico de choque eletroconvulsivo é capaz de induzir ativações enzimáticas sustentadas, o que pode apoiar a idéia de que a adenosina esteja associada com os mecanismos bioquímicos envolvidos nas mudanças cerebrais ocasionadas pela eletroconvulsoterapia.
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Influência de eventos adversos na adesão ao tratamento, controle e ocorrência de desfechos clínicos em pacientes hipertensos

Gonçalves, Carla Beatrice Crivelaro January 2012 (has links)
Resumo não disponivel
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Complicações vasculares no sítio de acesso femoral em idosos após procedimentos percutâneos: comparação entre as técnicas hemostáticas de compressão manual e mecânica com dispositivo grampo C

Maria Covello, Cristiane 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2889_1.pdf: 2036738 bytes, checksum: 3a2209e6cf07d8784528de2604e690b4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introdução: a expectativa de vida está aumentando no mundo. Mais idosos estão se submetendo a procedimentos endovasculares percutâneos, no entanto, a ocorrência de complicações vasculares no sítio de acesso pode afetar o prognóstico destes pacientes. Objetivo: Comparar as taxas de complicações vasculares no sítio de acesso femoral em idosos submetidos à hemostasia, mecânica ou clássica da artéria femoral após procedimentos percutâneos. Método: estudo prospectivo, randomizado, 1:1, que envolveu 110 pacientes, recrutados entre novembro de 2009 e dezembro de 2010. Foram avaliadas as seguintes complicações vasculares: hematoma, equimose, fístula arteriovenosa, pseudoaneurisma, hematoma retroperitoneal e oclusão vascular periférica. Foi considerado estatisticamente significante P<0,05. Resultados: considerando os grupos de compressão manual e mecânica respectivamente: a média de idade foi 69.6 ± 7.3 vs 67.8 ± 6.7 anos p=0,2. As taxas de complicações vasculares maiores na fase hospitalar (0% v 1.8%, p= 1.0) e no seguimento de sete dias (0% v 1.8%, p= 0.5). No seguimento clínico de sete dias foi observado que a taxa total de complicações vasculares foi maior no grupo da compressão manual (64% v 41.8%, p= 0.02) bem como a taxa de pacientes com complicações vasculares nessa técnica (48% v 27.3%, p=0.03). A taxa de complicações vasculares menores não foi diferente para os grupos nos dois períodos de observação. Conclusão: não houve diferença nas taxas de complicações vasculares (maior ou menor) entre as técnicas hemostáticas. No seguimento de sete dias, a taxa total de complicações vasculares e de pacientes com estas complicações foi menor no uso da técnica mecânica
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Recirculação sanguínea em hemodiálise : estudo comparativo em três métodos de acesso vascular

Oliveira, Rubens Marona de January 1984 (has links)
Analisaram-se alguns problemas associados ao uso do acesso vascular em hemodiálise, revisando-se os vários métodos de utilização do acesso vascular, suas indicações, vantagens e desvantagens. Destacou-se a importância da recirculação sanguínea, bem como suas causas e conseqüências. Efetuaram-se, no transcorrer do estudo, 85 determinações da porcentagem de reeirculação sanguínea, durante 30 sessões de hemodiálise, utilizando a dosagem da uréia sanguínea. Foram realizadas 29 determinações da porcentagem de recirculação com uso de duas agulhas, 28 com cânula única de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa e 28 determinações com cateter de luz única em veia cava superior. Verificou-se diferença significativa nas determinações, quando comparadas as médias das porcentagens de recirculação obtidas com acesso vascular por duas agulhas com as médias obtidas no acesso por cânula de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa. Também ocorreu diferença significativa entre as médias das porcentagens de recirculação, quando comparou-se o acesso vascular por duas agulhas em fístula arteriovenosa com o acesso cateter de luz única conectado a equipamento ciclador, em veia cava superior. Não se demonstrou diferença significativa entre as médias das porcentagens de recirculação obtidas com cânula de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa e cateter de luz única em veia cava superior. Observou-se que a porcentagem de recirculação não está significativamente relacionada com a distância entre as agulhas colocadas em fístula arteriovenosa, em diálises por duas agulhas. Por outro lado, não houve correlação significativa entre porcentagem de recirculação e número de reutilização dos dialisadores, em qualquer dos grupos analisados. No estudo do decaimento da uréia, constatou-se não haver diferença entre os decaimentos, quando comparadas as diálises efetuadas com cânula de dupla luz coaxial e aquelas realizadas com duas agulhas em fístula arteriovenosa. Houve diferença significativa nos decaimentos, quando comparadas diálises efetuadas com duas agulhas e cateter de luz única, bem como quando comparadas diálises com cânula de dupla luz coaxial e cateter de luz única.
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O efeito da mamaplastia redutora na prática do aleitamento materno

Souto, Glaucia de Corrêa January 2001 (has links)
Métodos: 49 mulheres submetidas à cirurgia de redução mamária (técnicas de transposição do mamilo) e que tiveram filhos normais, com peso de nascimento ::: 2500g, nos últimos 5 anos, foram entrevistadas em suas casas quanto à prática da amamentação. Para cada mulher com cirurgia foram selecionadas 2 vizinhas, sem cirurgia mamária prévia e com filhos com idade semelhante (± 6 meses), para formar o grupo controle. A comparação da prevalência e da duração do aleitamento materno, e do aleitamento materno exclusivo, entre os dois grupos, foi feita através da análise de sobrevivência e regressão logística, levando-se em consideração variáveis que pudessem interferir na amamentação. Resultados: Quase 30% das mulheres que haviam se submetido à cirurgia nunca amamentaram exclusivamente seus filhos, enquanto esse índice foi de 7% para as mulheres do grupo controle. As prevalências de aleitamento materno exclusivo com 1 e 4 meses foram 21% e 4% para as mulheres com cirurgia e 70% e 22% para as mulheres sem cirurgia, respectivamente. Com relação à amamentação, as prevalências com 1, 6 e 12 meses foram 58%, 16% e 10% para o grupo com mamaplastia e 94%, 58% e 42% para o grupo não exposto à cirurgia. Após controle para possíveis variáveis de confusão, as mulheres com mamaplastia redutora apresentaram um risco 9 vezes maior de não praticar a amamentação exclusiva ao final do primeiro mês pós-parto e 10 vezes maior de terem interrompido o aleitamento materno aos 4 meses. A duração mediana do aleitamento matemo e do aleitamento matemo exclusivo foi de 2 meses e 0, 16 meses (5 dias), respectivamente, para as mulheres que se submeteram à cirurgia mamária, e de 6 meses e 3 meses para as do grupo controle. Conclusão: A mamaplastia redutora pode ser um obstáculo à amamentação plena nas mulheres submetidas à redução mamária (técnicas de transposição do mamilo). / Objective: Study the effects of reduction mammoplasty on breasrfeeding practice. Methods: 49 women who underwent breast reduction surgery using the transposition techniques, and who del ivered normal children with birth weight 2: 2500g after surgery, in the 5 years before the study, were interviewed in theír homes conceming breastfeeding. For each woman wüh surgery, 2 neighbors without breast surgery and with children of similar age (± 6 months) were select to forrn a control group. Prevalence and duration of breastfeeding and exclusive breastfeeding in the t\vo groups were compared through the survival analysis and logisric regression, taking into considerarion variables that could interfere on breastfeeding. Results: Almost 30% of women with previous breast reduction surgery never breastfed their children exclusively, vs. 7% for the women in the control group. The prevalence of exclusive breastfeeding at 1 and 4 months was 2 1% and 4%, respectively, for women with surgery, and 70% and 22%, respectively, for women without surgery. Conceming any breastfeeding, the prevalence at l, 6 and 12 months was 58%, I 6% and 10% for the group with mammoplasty and 94%, 58% and 42% for the group wühout surgery. After controlling for possible confounders, the risk for not being able to breasrfeed exclusively at the end of the first month postdelivery was 9 times higher for women with reduction mammoplasty; the risk for interrupting beastfeeding at 4 months was 1 O times higher in the same group. The median duration of breastfeeding and exclusively breastefeeding were 2 months and 0,16 months (5 days), respectively, for women with surgery, and 6 months and 3 months for the control group. Conclusion: The reduction mammoplasty (transposition techniques) was an important obstacle to successful breastfeeding for a significant part of exposed group women in this study.
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Recirculação sanguínea em hemodiálise : estudo comparativo em três métodos de acesso vascular

Oliveira, Rubens Marona de January 1984 (has links)
Analisaram-se alguns problemas associados ao uso do acesso vascular em hemodiálise, revisando-se os vários métodos de utilização do acesso vascular, suas indicações, vantagens e desvantagens. Destacou-se a importância da recirculação sanguínea, bem como suas causas e conseqüências. Efetuaram-se, no transcorrer do estudo, 85 determinações da porcentagem de reeirculação sanguínea, durante 30 sessões de hemodiálise, utilizando a dosagem da uréia sanguínea. Foram realizadas 29 determinações da porcentagem de recirculação com uso de duas agulhas, 28 com cânula única de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa e 28 determinações com cateter de luz única em veia cava superior. Verificou-se diferença significativa nas determinações, quando comparadas as médias das porcentagens de recirculação obtidas com acesso vascular por duas agulhas com as médias obtidas no acesso por cânula de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa. Também ocorreu diferença significativa entre as médias das porcentagens de recirculação, quando comparou-se o acesso vascular por duas agulhas em fístula arteriovenosa com o acesso cateter de luz única conectado a equipamento ciclador, em veia cava superior. Não se demonstrou diferença significativa entre as médias das porcentagens de recirculação obtidas com cânula de dupla luz coaxial em fístula arteriovenosa e cateter de luz única em veia cava superior. Observou-se que a porcentagem de recirculação não está significativamente relacionada com a distância entre as agulhas colocadas em fístula arteriovenosa, em diálises por duas agulhas. Por outro lado, não houve correlação significativa entre porcentagem de recirculação e número de reutilização dos dialisadores, em qualquer dos grupos analisados. No estudo do decaimento da uréia, constatou-se não haver diferença entre os decaimentos, quando comparadas as diálises efetuadas com cânula de dupla luz coaxial e aquelas realizadas com duas agulhas em fístula arteriovenosa. Houve diferença significativa nos decaimentos, quando comparadas diálises efetuadas com duas agulhas e cateter de luz única, bem como quando comparadas diálises com cânula de dupla luz coaxial e cateter de luz única.

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