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Avaliação de Fitoquímicos e das Atividades Antioxidante Celular e Antiproliferativa do Suco de Araçá-Una (Psidium Eugeniaefolia) e Araçá Morango (Psidium cattleianum var. lucidum).

CUNHA, Débora Cristina da 07 August 2014 (has links)
As frutas nativas brasileiras são excelentes fontes de compostos bioativos que estão associados com uma menor incidência de doenças crônicas como o câncer. O araçá-una (Psidium eugeniaefolia) e o araçá morango (Psidium cattleianum var. lucidum) são encontrados na Mata Atlântica e pertencem à família Myrtaceae, a qual possui algumas frutas com atividades biológicas já estudadas. Esse estudo teve como objetivo determinar o conteúdo total de compostos fenólicos e flavonóides, atividade antioxidante celular e antiproliferativa, além de identificação dos compostos bioativos de extratos de araçá-una e araçá morango. Para a quantificação dos compostos fenólicos utilizou-se o método colorimétrico de Folin-Ciocalteu e para os flavonóides o método colorimétrico modificado. A atividade antioxidante foi determinada pelo ensaio de Capacidade Sequestrante de Radicais Peroxil (PSC) e atividade antioxidante celular (CAA). Atividade antiproliferativa em linhagens de células de carcinoma humano hepático (HepG2), mamário (MCF-7) e pulmonar (A549) foi avaliada pelos métodos MTS e contagem com azul de tripano. A identificação dos compostos fenólicos foi feita através de comatografia liquida de alta performace (CLAE) e ressonância magnética nuclear (RMN). O teor de fenólicos totais e flavonoides do araçá-morango (463,75 ± 23,68 mgGAE /100g de amostra e 107,75 ± 29,35 mgCE/100g de amostra, respectivamente) foram maiores do que no araçá-una (252,08 ± 11,46 mgGAE /100g de amostra e 66,51 ± 4,29 mgCE/100g de amostra, respectivamente) . Nos testes de PSC e CAA o araçá-una (599,11 ± 3,81 mmol de Vit C equiv/100g e 117,91 ± 14,14 mmol QE/100g, respectivamente) e araçá morango (482,26 ± 28,36 mmol de Vit C equiv/100g e 98,72 ± 3,14 mmol QE/100g, respectivamente) apresentaram atividade antioxidante similar, sendo maior que outras frutas já estudadas. Houve diminuição da viabilidade de células MCF-7 tratadas com 50μg/ml de araçá morango no teste de MTS. A contagem com o azul de tripano mostrou uma maior quantidade de células não viáveis em linhagem MCF7 tratadas com 50μg/ml de araçá morango. Na cromatografia líquida não foi encontrado quercetina, caterquina, kampferol, rutina e apigenina em nenhum dos extratos e o teste de RMN mostrou presença de açúcares, aos quais pode haver compostos fenólicos ligados. Dessa forma, esse estudo mostrou que os sucos de araçá-una e araçá morango são boas estratégias de detoxificação por serem fontes de compostos fenólicos e flavonoides, além de apresentarem atividade antioxidante e no caso do araçá morango atividade antiproliferativa relacionada à apoptose de células cancerígenas. / Brazilian native fruits are excellent sources of bioactive compounds that are associated with a lower incidence of chronic diseases such as cancer. The araçá-una (Psidium eugeniaefolia) and araçá morango (Psidium cattleianum var. lucidum) are found in the rainforest and belong to the Myrtaceae family, which has some fruit with biological activities have been studied. This study aimed to determine the total phenolic content and flavonoids, cell antiproliferative and antioxidant activity, and identification of bioactive compounds from extracts of araçá-una e araçá morango. For quantification of the phenolic compounds used the colorimetric method of Folin-Ciocalteu reagent and flavonoids modified colorimetric method. The antioxidant activity was determined by Peroxyl Radical Scavenging Capacity assay (PSC) and cellular antioxidant activity (CAA). Antiproliferative activity of hepatic (HepG2), breast (MCF-7) and lung (A549) carcinoma cells was evaluated by MTS methods and count with trypan blue. The identification of phenolic compounds was performed by high-performace liquid comatografia (HPLC) and nuclear magnetic resonance (NMR). The content of total phenols and flavonoids of araçá morango (463.75 ± 23.68 mgGAE/100g sample and 107.75 ± 29.35 mgCE/100g sample, respectively) were higher than in the araçá-una (252 08 ± 11.46 mgGAE/100 g of sample and 66.51 ± 4.29 mgCE/100g sample, respectively). In tests of the CAA and PSC araçá-una (599.11 ± 3.81 mmol equiv of Vit C/100g and 117.91 ± 14.14 mmol QE/100g, respectively) and araçá morango (482.26 ± 28.36 mmol equiv of Vit C/100g and 98.72 ± 3.14 mmol QE/100g, respectively) showed similar antioxidant activity, which is higher than other fruits have been studied. Decreased the viability of MCF-7 cells treated with 50μg/ml of strawberry guava in the MTS test. The count with trypan blue showed a greater amount of non-viable cells in MCF7 cells treated with 50μg/ml of strawberry guava. In liquid chromatography were not found quercetin, caterquina, kampferol, rutin and apigenin in any of the extracts and the NMR test showed the presence of sugars, which can be linked phenolic compounds. Thus, this study showed that juice of araçá-una and araçá morang are good strategies for detoxification because are sources of phenolic compounds and flavonoids, and show antioxidant activity and in the case of araçá morango antiproliferative activity related to apoptosis of cancer cells. / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG
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Avaliação de fitoquímicos e das atividades antioxidante celular e antiproliferativa do suco de grumixama (Eugenia brasiliensis) e do suco de cambuci (Campomanesia phaea).

FERRARI, Angélica Simões 07 August 2014 (has links)
O Brasil está entre os países detentores das maiores biodiversidades do planeta, apresentando uma grande variedade de espécies de frutas nativas, selvagens e/ou exóticas, dentre elas a grumixama e o cambuci, e que são excelentes fontes de compostos bioativos que possuem diversas atividades biológicas. Vários estudos vêm mostrando que as frutas nativas brasileiras, inclusive muitas das espécies pertencentes à família Myrtaceae, apresentam alta concentração de fitoquímicos, exibindo atividades antioxidante e antiproliferativa. Dessa maneira teve-se como objetivo investigar o conteúdo total de fenólicos e o teor de flavonoides, identificar a presença de compostos bioativos e principais açúcares e investigar a atividade antioxidante celular e antiproliferativa dos extratos das frutas grumixama e cambuci. Para a quantificação dos compostos fenólicos, foi utilizado o método colorimétrico de Folin-Ciocalteu e para a quantificação do teor flavonoides, foi utilizado um método colorimétrico modificado. As identificações de compostos bioativos e principais açúcares foram feitas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Ressonância Magnética Nuclear, respectivamente. A atividade antioxidante celular foi determinada de acordo com o Teste da Capacidade Sequestrante de Radicais Peroxil (PSC) e Ensaio da Atividade Antioxidante Celular (CAA). A atividade antiproliferativa contra linhagem de células cancerígenas HepG2, A549 e MCF7 foi avaliada por meio de ensaio colorimétrico (MTS) e a viabilidade celular por meio da exclusão com o azul de tripano. O total de fenólicos e flavonoides para a grumixama foi 938,21 ± 11,05 mg GAE/100 g de amostra e 133,11 ± 31,21 mg CE/100 g de peso seco da amostra, respectivamente, e para o cambuci foi 367,84 ± 10,79 mg GAE/100 g de amostra e 79,73 ± 15,27 mg CE/100 g de peso seco da amostra, respectivamente. Através dos métodos do PSC e CAA, a grumixama apresentou maior atividade antioxidante (434,50 ± 3,63 μmol de Vitamina C equivalente/100 g de amostra e 93,47 ± 15,25 μmol QE/100 g de amostra, respectivamente) quando comparada ao cambuci (249,54 ± 2,56 μmol de Vitamina C equivalente/100 g de amostra e 19,30 ± 4,07 μmol QE/100 g de amostra, respectivamente). Os cromatogramas da CLAE sugeriram a presença dos flavonoides rutina e quercetina no extrato de grumixama e os espectros de RMN sugeriram a presença de frutose, glicose, sacarose, manitol e manose em ambos os extratos. A viabilidade das culturas HepG2 e A549 não foi afetada pelo tratamento com os extratos. Entretanto, foi observada redução da viabilidade celular nas culturas MCF7 na concentração de 50 μg/mL. O ensaio de viabilidade, determinado por exclusão com azul de tripano, mostrou que o extrato de grumixama na concentração de 50 μg/mL apresenta atividade antiproliferativa sobre a linhagem MCF7 através da indução de morte celular e que a atividade antiproliferativa do extrato de cambuci, na mesma concentração, pode estar relacionada à inibição da proliferação celular. Portanto, atribui-se grande importância às frutas grumixama e cambuci, sugerindo-se que as mesmas podem ajudar a prevenir a incidência de doenças causadas por estresse oxidativo, sendo uma boa estratégia nutricional. / Brazil is among the holders of the greatest biodiversity on the planet countries, presenting a wide variety of native fruits, wild and/or exotic among them grumixama and cambuci, and are excellent sources of bioactive compounds that have diverse biological activities. Several studies have shown that Brazilian native fruits, including many species belonging to the family Myrtaceae has shown high concentrations of phytochemicals, exhibiting antioxidant and antiproliferative activities. Thus, care has to investigate the total phenolic content and the content of flavonoids, identify the presence of bioactive compounds and sugars and investigate the antioxidant and antiproliferative activity of grumixama and cambuci. For quantification of the phenolic compounds was utilized colorimetric Folin-Ciocalteu reagent and to quantify the content of flavonoids a modified colorimetric method was used. The identification of bioactive compounds and sugars was made by High Performance Liquid Chromatography (HPLC) and Nuclear Magnetic Resonance (NMR), respectively. The antioxidant activity was determined according to the test of Peroxyl Radical Scavenging Capacity (PSC) and Cellular Antioxidant Activity (CAA). The antiproliferative activity against lineage of cancer cells HepG2, A549 and MCF7 was assessed by colorimetric assay (MTS) and the cell viability by exclusion of trypan blue. The total phenolics, and flavonoids for grumixama was 938.21 ± 11.05 mg GAE/100 g of sample and 133.11 ± 31.21 mg EC/100 g of dry weight of the sample, respectively, and for the cambuci was 367.84 ± 10.79 mg GAE/100 g of sample and 79.73 ± 15.27 mg EC/100 g of dry weight of the sample, respectively. By the methods of PSC and CAA, the grumixama showed higher antioxidant activity (434.50 ± 3.63 μmol of Vitamin C equivalent/100 g and 93.47 ± 15.25 μmol EQ/100 g of sample, respectively) when compared to cambuci (249.54 ± 2.56 μmol of Vitamin C equivalent/100 g and 19.30 ± 4.07 EQ/100 g of sample, respectively). The HPLC chromatograms suggested the presence of flavonoids quercetin and rutin in the extract of grumixama and the NMR spectra suggested the presence of fructose, glucose, sucrose, mannitol and mannose in both extracts. The viability of HepG2 and A549 cultures was not affected by treatment with the extracts. However, reduction of cell viability was observed on MCF7 cultures at a concentration of 50 mg/mL. The test of viability, determined by trypan blue exclusion, at a concentration of 50 mg/mL, showed that the extract of grumixama has antiproliferative activity on MCF7 lineage by inducing cell death and that the antiproliferative activity of the extract of cambuci, at the same concentration, may be related to inhibition of cell proliferation. Therefore attaches great importance to fruits grumixama and cambuci, suggesting that they can help prevent the incidence of diseases caused by oxidative stress and is a good nutritional strategy. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

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