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Efeitos cardiovasculares da apomorfina, um agonista dopaminérgico D1/D2, em ratos hipertensos Doca-Sal, acordados : estudo do mecanismo de ação

TOSCANO, Carla Fabiana da Silva January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6177_1.pdf: 2188363 bytes, checksum: eaf4d79ae06095d24fd7971f140fa895 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Este estudo investiga os efeitos da apomorfina (APO) sobre a pressão arterial e o principal sítio de ação deste agonista em ratos hipertensos, após tratamento durante quatro semanas com acetato de deoxicorticosterona (DOCA), acordados. A administração intravenosa (i.v.) de APO (0,50-1 mg/Kg) produziu uma redução da pressão arterial média de curta duração e dosedependente. A magnitude desta resposta foi similar em ratos normotensos uninefrectomizados. Em ratos hipertensos DOCA-sal, a resposta hipotensora para APO (0,3 mg/Kg) não foi modificada pelo pré-tratamento i.v. com metil-atropina (1 mg/Kg) ou propranolol (2 mg/Kg), mas foi revertida em um efeito pressor significativo, com o uso de hexametônio (30 mg/Kg, i.v.), sendo amplificada pelo pré-tratamento i.v. com d(CH2)5Tyr(Me)arginina vasopressina (AVP) (10 mg/Kg) e/ou prazosina (1 mg/Kg). O efeito depressor da APO foi suprimido pela metoclopramida (5 mg/Kg, i.v.), não foi alterado pelo SCH 23390 (0,2 mg/Kg, i.v.), foi parcialmente reduzido pela domperidona intratecal (40 μg/rato a nível T9-T10), e revertido em um efeito pressor significativo pela pré-tratamento i.v. com domperidona (0,5 mg/Kg). Este último efeito pressor foi maior do que nos ratos normotensos controles, sendo parcialmente reduzido pelo antagonista do AVP (10 mg/Kg, i.v.), e totalmente abolido pela combinação do pré-tratamento i.v. com o antagonista da AVP e prazosina. Em resumo, estes resultados mostram que, em ratos DOCA-sal acordados, a APO induz um efeito inicial depressor, breve, que se opõe ao componente pressor central. O componente depressor esta relacionado a inibição da noradrenalina liberada das terminações nervosas através da ativação de receptores D2, alguns dos quais localizados na medula espinhal e alguns na circulação periférica. O componente pressor central manifesta-se após o bloqueio dos receptores dopaminérgicos D2 periféricos, e parece estar relacionado ao aumento da liberação de AVP e do tônus simpático através da ativação dos receptores dopaminérgicos D2 cerebrais
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Efeitos cardiovasculares do citral, monoterpeno majoritário do óleo essencial de Cymbopogon citratus, em ratos / Cardiovascular effects of the citral, major monoterpene of the essential oil of Cymbopogon citratus, in rats

Moreira, Flávia Viana 22 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The monoterpene citral is the major constituent of the essential oil of Cymbopogon citratus, medicinal plant popularly known as capim-limão or capim-santo , widely used to treat hypertension. This study evaluated the cardiovascular effects induced by the citral in normotensive rats by using in vivo and in vitro approaches. In non-anaesthetized rats, citral (1, 5, 10, and 20 mg/kg, i.v.) induced transient hypotension and bradycardia. Both effects were significantly attenuated by the pre-treatment with atropine (2 mg/kg, i.v.), hexamethonium (20 mg/kg, i.v.), sodium thiopental (45 mg/kg; i.p.) or indomethacin (5 mg/kg, i.v.) after dose of 5 mg/kg of the citral. After pre-treatment with L-NAME (20 mg/kg, i.v.), hypotension was significantly attenuated, while bradycardia was not altered. Furthermore, electrocardiogram records demonstrated that citral (10 and 20 mg/kg) was also able to induce sinoatrial block, which was reverted by atropine (2 mg/kg). In rings of rat mesenteric artery pre-contracted with phenylephrine (10 μM), citral (10-5 - 10-2 M) was able to induce relaxations (pD2 = 2.52 ± 0.10; Emax = 103.4 ± 10.2%) that was not affected after removal of the endothelium (pD2 = 2.34 ± 0.15; Emax = 107.2 ± 4.3%) or in rings without endothelium pre-contacted with KCl 80 mM (pD2 = 2.04 ± 0.12; Emax = 101.3 ± 7.1%) or in rings without endothelium after tetraethylammonium (pD2 = 3.25 ± 0.05; Emax = 109.3 ± 9.8%). At concentrations of 3 x 10-4 and 10-3 M, citral was able significantly to inhibit the contractions induced by CaCl2 (from 10- 5 to 10-2 M) or sodium orthovanadate (from 3 x 10-4 to 3 x 10-2 M) up to 88.6 ± 3.1% and 93.3 ± 3.8%, respectively. These results demonstrate that citral induces hypotension, which appears to be caused by activation of muscarinic receptors, NO release and, in part, by PGI2 release, associated to bradycardia, which seems to be due to an activation of muscarinic and nicotinic receptors, involving compounds of central nervous system, and sinoatrial block. Furthermore, citral induces vasorelaxation of mesenteric artery possibly caused by the inhibition of the Ca2+ influx through voltage-operated Ca2+ channels associated to a decrease of calcium sensitivity. / O monoterpeno citral é o composto majoritário do óleo essencial de Cymbopogon citratus, planta medicinal conhecida popularmente como capim-santo ou capim-limão , e é utilizada na medicina popular brasileira para o tratamento da hipertensão. Este estudo buscou investigar os efeitos cardiovasculares do citral em ratos normotensos através de experimentos in vivo e in vitro. Em animais não-anestesiados, a administração i.v. do citral (1, 5, 10 e 20 mg/kg) induziu uma resposta transiente caracterizada por hipotensão associada à bradicardia. Estes efeitos foram significativamente atenuados em animais pré-tratados com atropina (2 mg/kg, i.v.), hexametônio (20 mg/kg, i.v.), tiopental (45 mg/kg; i.p.) ou indometacina (5 mg/kg, i.v.) após dose de 5 mg/kg do citral. Em animais pré-tratados com L-NAME (20 mg/kg, i.v.), o efeito hipotensor foi significativamente atenuado, enquanto que a bradicardia não foi alterada. Além disso, registros de ECG mostraram que o citral (10 e 20 mg/kg) foi capaz de induzir bloqueio sinoatrial e que este efeito foi inibido totalmente com a administração de atropina (2 mg/kg; i.v.). Em anéis de artéria mesentérica de rato précontraídas com FEN (10 μM), o citral (10-5 - 10-2 M) induziu relaxamento (pD2 = 2,52 ± 0,10; Emáx = 103,4 ± 10,2%) que não foi alterado após a remoção do endotélio (pD2 = 2,34 ± 0,15; Emáx = 107,2 ± 4,3%), nem em preparações, sem endotélio, pré-contraídas com KCl 80 mM (pD2 = 2,04 ± 0,12; Emáx = 101,3 ± 7.1%) e nem em anéis, sem endotélio, após incubação com 100 μM de TEA (pD2 = 3,25 ± 0,05; Emáx= 109,3 ± 9,8%). Nas concentrações de 3 x 10-4 e 10-3 M, o citral foi capaz de inibir significativamente as contrações induzidas por CaCl2 (10-5 - 10-2 M) e por ortovanadato de sódio (3 x 10-4 - 3 x 10-2 M) em 88,6 ± 3,1% e 93,3 ± 3,8%, respectivamente. Estes resultados demonstram que o citral induz hipotensão, que parece ser causada por ativação de receptores muscarínicos, liberação de NO e em parte, por liberação de PGI2, associada à bradicardia, que parece ser causada pela ativação de receptores muscarínicos cardíacos, nicotínicos ganglionares, envolvendo componentes do sistema nervoso central, e bloqueio sinoatrial. Além disso, o citral induz vasorelaxamento que parece ser causado por bloqueio do influxo de Ca2+ através dos canais de Ca2+ operados por voltagem associado à diminuição da sensibilidade ao Ca2+.
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Suplementação materna com óleo de peixe e efeitos cardiovasculares na prole adulta de ratos submetidos à restrição protéica perinatal / Maternal fish oil supplementation and cardiovascular effects uppon adult rat offspring subjected to perinatal protein restriction

Bianca Martins Gregório 17 January 2007 (has links)
Fêmeas Wistar foram alimentadas durante o período gestacional e a primeira metade da lactação (10 primeiros dias de lactação) com dieta normoprotéica (19 g proteína / Kg dieta) (grupo NP) e dieta restrita em proteínas (5 g proteína / Kg dieta) (grupo LP). Paralelamente a este esquema de alimentação, elas também receberam, diariamente, por gavagem, o óleo de peixe (Fo, rico em ácido graxo poliinsaturado- AGPi n-3). Os filhotes foram subdivididos em 4 grandes grupos: NP, NP-Fo, LP e LP-Fo, sendo acompanhados até os 6 meses de idade, data na qual ocorreu a eutanásia. No momento do sacrifício, o coração foi removido e devidamente preparado para a análise em microscopia de luz e estereologia. A partir do terceiro mês, os animais do grupo LP (ambos os gêneros) exibiram um aumento na pressão arterial sistólica (hipertensão moderada), mantendo esse comportamento até o final do experimento (6 meses de idade). No entanto, a suplementação materna com o Fo foi capaz de minimizar os efeitos da desnutrição sobre a pressão arterial. Não houve diferença significante no índice corporal entre os grupos de mães suplementadas com o Fo. O ventrículo esquerdo do grupo LP (ambos os sexos) demonstrou maior espessura quando comparado ao grupo NP (+25% nos machos, P=0,01, +22% nas fêmeas, P=0,001); entretanto, o grupo LP-Fo manifestou menor espessura quando comparado com o grupo LP (-23% nos machos, P=0,001, -12% nas fêmeas, P=0,02). Os machos do grupo LP apresentaram significativamente menor vascularização intramiocárdica quando correlacionado ao grupo NP (-50%, P=0,01), enquanto os machos do grupo LP-Fo exibiram um incremento de 89% na microcirculação, quando comparados ao grupo LP (P=0,004). Ambos os gêneros do grupo LP manifestaram maior quantidade de fibrose intersticial quando comparados ao grupo NP. Vale ressaltar que a suplementação materna de Fo foi benéfica apenas no grupo LP. Sendo assim, nossos dados sugerem claramente que a suplementação materna com Fo, durante o período perinatal, é capaz de prevenir o remodelamento cardíaco adverso e a hipertensão provocados pela restrição protéica materna in útero e na lactação, tornando-se assim uma opção não farmacológica viável para a prevenção e/ou redução dos danos ocasionados pela programação em humanos. / Female Wistar rats fed in gestation and first 10 lactation days with normal protein diet (19 g protein/kg diet) (NP group) or low-protein diet (5g protein/kg diet) (LP group), also received daily fish oil supplement (Fo, n-3 PUFA rich) during same period. Offspring put in groups NP, NP-Fo, LP, LP-Fo, until sacrifice at 6-mo-old when hearts removed, prepared for light microscopy and stereology. There was mild hypertension in both LP genders from 3- until 6 mo-old. Blood pressure affected by undernutrition was minimized by maternal Fo supplementation. In body index between groups there was no significant difference with maternal Fo supplementation. The left ventricle was thicker in both genders of LP groups compared to counterpart NP groups (+25% in male LP group, P=0.01, +22% in female LP group, P=0.001); however, less thick in LP-Fo groups compared to LP groups (-23% in male LP-Fo group, P=0.001, - 12% in female LP-Fo group, P=0.02). Male LP group offspring had significantly smaller intramyocardial microcirculation than NP group (-50%, P=0.01), while male LP-Fo group had 89% higher microcirculation than LP group (P=0.004). Both gender LP group offspring had significantly higher interstitial fibrosis compared with NP groups. The maternal Fo supplementation has beneficial effects in LP , but not in NP offspring. In conclusion, our data clearly indicate postnatal hypertension and collateral cardiovascular adverse remodeling, programmed by low-protein diet in utero and lactation was prevented by perinatal supplementation with fish oil, n-3 PUFA rich, providing a viable non-pharmacologic option for preventing and/or reducing adverse programming outcomes in human.
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Suplementação materna com óleo de peixe e efeitos cardiovasculares na prole adulta de ratos submetidos à restrição protéica perinatal / Maternal fish oil supplementation and cardiovascular effects uppon adult rat offspring subjected to perinatal protein restriction

Bianca Martins Gregório 17 January 2007 (has links)
Fêmeas Wistar foram alimentadas durante o período gestacional e a primeira metade da lactação (10 primeiros dias de lactação) com dieta normoprotéica (19 g proteína / Kg dieta) (grupo NP) e dieta restrita em proteínas (5 g proteína / Kg dieta) (grupo LP). Paralelamente a este esquema de alimentação, elas também receberam, diariamente, por gavagem, o óleo de peixe (Fo, rico em ácido graxo poliinsaturado- AGPi n-3). Os filhotes foram subdivididos em 4 grandes grupos: NP, NP-Fo, LP e LP-Fo, sendo acompanhados até os 6 meses de idade, data na qual ocorreu a eutanásia. No momento do sacrifício, o coração foi removido e devidamente preparado para a análise em microscopia de luz e estereologia. A partir do terceiro mês, os animais do grupo LP (ambos os gêneros) exibiram um aumento na pressão arterial sistólica (hipertensão moderada), mantendo esse comportamento até o final do experimento (6 meses de idade). No entanto, a suplementação materna com o Fo foi capaz de minimizar os efeitos da desnutrição sobre a pressão arterial. Não houve diferença significante no índice corporal entre os grupos de mães suplementadas com o Fo. O ventrículo esquerdo do grupo LP (ambos os sexos) demonstrou maior espessura quando comparado ao grupo NP (+25% nos machos, P=0,01, +22% nas fêmeas, P=0,001); entretanto, o grupo LP-Fo manifestou menor espessura quando comparado com o grupo LP (-23% nos machos, P=0,001, -12% nas fêmeas, P=0,02). Os machos do grupo LP apresentaram significativamente menor vascularização intramiocárdica quando correlacionado ao grupo NP (-50%, P=0,01), enquanto os machos do grupo LP-Fo exibiram um incremento de 89% na microcirculação, quando comparados ao grupo LP (P=0,004). Ambos os gêneros do grupo LP manifestaram maior quantidade de fibrose intersticial quando comparados ao grupo NP. Vale ressaltar que a suplementação materna de Fo foi benéfica apenas no grupo LP. Sendo assim, nossos dados sugerem claramente que a suplementação materna com Fo, durante o período perinatal, é capaz de prevenir o remodelamento cardíaco adverso e a hipertensão provocados pela restrição protéica materna in útero e na lactação, tornando-se assim uma opção não farmacológica viável para a prevenção e/ou redução dos danos ocasionados pela programação em humanos. / Female Wistar rats fed in gestation and first 10 lactation days with normal protein diet (19 g protein/kg diet) (NP group) or low-protein diet (5g protein/kg diet) (LP group), also received daily fish oil supplement (Fo, n-3 PUFA rich) during same period. Offspring put in groups NP, NP-Fo, LP, LP-Fo, until sacrifice at 6-mo-old when hearts removed, prepared for light microscopy and stereology. There was mild hypertension in both LP genders from 3- until 6 mo-old. Blood pressure affected by undernutrition was minimized by maternal Fo supplementation. In body index between groups there was no significant difference with maternal Fo supplementation. The left ventricle was thicker in both genders of LP groups compared to counterpart NP groups (+25% in male LP group, P=0.01, +22% in female LP group, P=0.001); however, less thick in LP-Fo groups compared to LP groups (-23% in male LP-Fo group, P=0.001, - 12% in female LP-Fo group, P=0.02). Male LP group offspring had significantly smaller intramyocardial microcirculation than NP group (-50%, P=0.01), while male LP-Fo group had 89% higher microcirculation than LP group (P=0.004). Both gender LP group offspring had significantly higher interstitial fibrosis compared with NP groups. The maternal Fo supplementation has beneficial effects in LP , but not in NP offspring. In conclusion, our data clearly indicate postnatal hypertension and collateral cardiovascular adverse remodeling, programmed by low-protein diet in utero and lactation was prevented by perinatal supplementation with fish oil, n-3 PUFA rich, providing a viable non-pharmacologic option for preventing and/or reducing adverse programming outcomes in human.
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Efeitos cardiovasculares do óleo essencial de Lippia alba (Mill) N.E. Brown. (Erva Cidreira Brasileira) em ratos / CARDIOVASCULAR EFFECTS OF THE ESSENTIAL OIL LIPPIA ALBA (MILL) N.E. BROWN (ERVA CIDREIRA BRASILEIRA) IN RATS.

Maynard, Luana Godinho 31 March 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Lippia alba (Mill.) N.E. Brown (VERBENACEAE), popularly know as Erva Cidreira Brasileira, has been one of the most commonly herbs used in the Brazilian folk medicine to blood pressure control. This study aimed to investigate the cardiovascular effects of the essential oil of Lippia alba (EOLA) in rats. For the hemodynamic measurement, normotensive male Wistar rats had their abdominal aorta and lower vena cava cannulated. Initially, five chemotypes (geranial, limonene, linalool, mircene, and carvone) were tested in normotensive conscious rats. They were intravenously and in bolus administrated at the doses of 5, 10, 20, 40 and 60 mg/kg. The EOLAG showed the best results on blood pressure, being chosen for the following experiments. The administration of EOLAG (5, 10, 20, and 40 mg/kg, i.v.) induced transient hypotension and bradycardia. These responses were attenuated by atropine (2 mg/kg, i.v.), hexamethonium (20 mg/kg, i.v.) and NG-nitro-Larginine methyl ester hydrochloride (L-NAME - 20 mg/kg, i.v.), but not by indomethacin (5 mg/kg, i.v.). For in vitro approach, the rats were euthanized and the superior mesenteric artery was removed and cut in rings (1-2 mm), which were placed in organ baths containing Tyrode`s solution at 37o C and gassed with carbogen. In intact rings of rat mesenteric artery pre-contracted with phenilephrine (1 μM), EOLAG (1 - 1000 mg/mL) induced relaxation (pD2 = 1.89 ± 0.21; Emax = 110.8 ± 10.8 %) which was not modified after the removal of the endothelium (pD2 = 2.37 ± 0.16; Emax = 134.8 ± 16.5 %), after incubation with TEA (pD2 = 2.23 ± 0.04; Emax = 117.2 ± 4.96 %) or KCl (80 mM) (pD2 = 1.96 ± 0.06; Emax = 112.6 ± 6.70 %). In addition, the EOLAG was able to inhibit the contraction caused by CaCl2 and produced additional effect (34.82 %; n = 5) on maximal relaxation of nifedipine (10 μM). In conclusions, the results demonstrate that the EOLAG induces hypotensive effect, that seems to be caused by muscarinic activation and NO release, and bradycardia, that seems to be due to an activation of ganglion nicotinic and cardiac muscarinic receptors. Furthermore, EOLAG produces vasorelaxation primarily caused by blocking Ca2+ influx through voltage-operated Ca2+ channels. / A Lippia alba (Mill.) N.E. Brown (VERBENACEAE), conhecida popularmente como Erva Cidreira Brasileira, é uma das plantas mais utilizadas na medicina popular brasileira, inclusive para o tratamento da hipertensão arterial. Este estudo buscou investigar os efeitos cardiovasculares do óleo essencial de Lippia alba (OELA) em ratos. Para registro dos parâmetros hemodinâmicos, ratos machos Wistar saudáveis foram canulados na aorta abdominal e na veia cava inferior. Inicialmente foram testados 5 quimiotipos deste óleo (geranial, limoneno, linalol, mirceno e carvona), administrados por via intravenosa e in bolus, nas doses de 5, 10, 20, 40 e 60 mg/kg. Após análise destes resultados, observou-se que o quimiotipo geranial (OELAG) foi o que apresentou o melhor efeito sobre a pressão arterial, tornando-se o quimiotipo de escolha. Em animais saudáveis e não-anestesiados, o OELAG (5, 10, 20 e 40 mg/kg, i.v.) induziu hipotensão e bradicardia transientes. Estes efeitos foram atenuados em animais pré-tratados com atropina (2 mg/kg, i.v.), hexametônio (20 mg/kg, i.v.) ou LNAME (20 mg/kg, i.v.), mas não com indometacina (5 mg/kg, i.v.). Para os experimentos in vitro, os ratos foram eutanasiados e a artéria mesentérica superior foi removida e seccionada em anéis (1-2 mm), os quais foram montados em cubas para órgão isolado contendo solução de Tyrode a 37o C e gaseificada com carbogênio. Em anéis intactos de artéria mesentérica superior de ratos, pré-contraídos com fenilefrina (10 μM), o OELAG (1 - 1000 mg/mL) induziu relaxamento (pD2 = 1,89 ± 0,21; Emax = 110,8 ± 10,8 %) cujo efeito não foi alterado após remoção do endotélio (pD2 = 2,37 ± 0,16; Emax = 134,8 ± 16,5 %), após a incubação com tetraetilamônio (TEA) (pD2 = 2,23 ± 0,04; Emax = 117,2 ± 4,96 %) ou KCl (80 mM) (pD2 = 1,96 ± 0,06; Emax = 112,6 ± 6,70 %). Além disso, o OELAG foi capaz de inibir as contrações induzidas por CaCl2 e produzir um efeito adicional (34,82 %; n = 5) sobre o relaxamento máximo causado pela nifedipina (10 μM) em anéis sem endotélio. Diante destes resultados, pode-se concluir que o OELAG produz efeito hipotensor, que parece ser causado por ativação de receptores muscarínicos e liberação de NO, e bradicardia, que parece ser causado pela ativação de receptores muscarínicos cardíacos e Efeitos cardiovasculares do óleo essencial de Lippia alba em ratos MAYNARD, L.G (2011) 9 nicotínicos ganglionares. Além disso, o OELAG induz vasorelaxamento que parece ser causado inicialmente por um bloqueio do influxo de Ca2+ através dos canais de Ca2+ operados por voltagem.

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