• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Redes sociais, efeitos da vizinhança e criminalidade : o capital social e a eficácia coletiva como mecanismos explicativos da violência urbana

Cunha, Ailton Vieira da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-10T18:01:45Z No. of bitstreams: 1 TESE Ailton Vieira da Cunha.pdf: 2689586 bytes, checksum: 182008d8a7f16918f9419655fa839339 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:01:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Ailton Vieira da Cunha.pdf: 2689586 bytes, checksum: 182008d8a7f16918f9419655fa839339 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE / Na atualidade, os estudos sobre os efeitos da vizinhança vêm explorando as interações sociais dentro e entre vizinhanças urbanas favorecendo, seguindo a tradição de Chicago, o esclarecimento de fenômenos sociais como a criminalidade urbana através de mecanismos causais e de uma sociologia do contexto. Dois principais mecanismos causais são investigados nesta tese: o capital social e a eficácia coletiva. O capital social vem sendo conceituado, em linhas gerais, como fruto de laços sociais entre as pessoas. Dessa forma, uma das maneiras de medir capital social provém da Análise de Redes Sociais (ARS). Existe um grande consenso sobre o poder do capital social na promoção de mobilizações e de ações coletivas com propósitos voltados para a produção do bem comum. Entretanto, há discordâncias sobre se sempre o capital social é capaz de produzir ações coletivas voltadas, apenas, para o bem comum. De acordo com pesquisas atuais, a eficácia coletiva enfatiza um sentido de engajamento de vizinhanças urbanas que não tem sido contemplado pelo capital social. A Teoria da Eficácia Coletiva (TEC) remete, portanto, a junção de indicadores de coesão social associados às expectativas compartilhadas de controle social vicinal buscando superar as explicações generalizantes sobre a criminalidade urbana baseadas no conceito de capital social. Esta tese objetivou estudar uma temática de grande contribuição para o aprimoramento da Teoria da Desorganização Social (TDS) desenvolvida por vários estudiosos da Escola de Chicago. Trata-se de uma sociologia do crime que busca compreender e explicar, dentro de uma perspectiva de médio alcance, como a associação entre a ARS e a TEC pode engendrar uma Sociologia Reticular do Crime capaz de produzir orientações para as pesquisas empíricas sobre como determinados mecanismos sociais mediam a relação entre as características de vizinhanças urbanas e a criminalidade local. Portanto, problematizou-se nesta tese como a relação entre mecanismos causais (capital social e eficácia coletiva) pode fornecer explicações robustas sobre as taxas de crimes e suas variações em vizinhanças urbanas eliminando possíveis relações espúrias. O resultado principal desta tese é a possibilidade teórica e metodológica da articulação eficaz entre a ARS e a TEC na explicação da criminalidade em vizinhanças urbanas.
2

Novas conexões, velhos associativismos: projetos sociais em escolas de samba mirins

Ana Paula Pereira da Gama Alves Ribeiro 30 September 2009 (has links)
Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Nas comunidades, a transmissão se dá via oral. No samba não é diferente. Desde a fundação das escolas de samba, crianças e adolescentes participam ativamente, junto com as suas famílias, das atividades dessas escolas, inclusive do desfile carnavalesco. Essas crianças e adolescentes têm, há décadas, espaços próprios nas escolas de samba: a ala das crianças e mais recentemente escolinhas de mestre-sala e porta-bandeira, e participação em baterias mirins, trazendo perspectiva de profissionalização e de renovação nas próprias escolas e por fim, a criação, a partir de 1980, das escolas de samba mirins, que atualmente abrem o carnaval do Rio de Janeiro. Hoje há 16 escolas, agregadas em uma associação específica, majoritariamente derivadas das escolas mães, que trazem nos desfiles mais de vinte e cinco mil crianças e adolescentes na sexta-feira que antecede o Carnaval. As Escolas de Samba Mirins tentam inserir-se nas políticas sociais para a juventude, principalmente a pobre, para a promoção da cidadania e a revitalização do sentido de comunidade. Fundadas nas áreas mais antigas do Rio de Janeiro, principalmente a área de planejamento três os subúrbios onde se concentram, estas escolas de samba mirins mantém estreito laço com sua vizinhança, estimulando a sociabilidade, as relações intergeracionais e a construção da confiança, fundamental para o surgimento da eficácia coletiva e do desenvolvimento do capital social nestes espaços. Além disso, suprem a ausência de áreas de lazer e equipamentos culturais destes espaços, fortalecendo os laços com os vizinhos e amigos e evitando, de alguma maneira, que o tráfico de drogas violento fragmente ainda mais a vida social e cultural da região. Nesse sentido, as escolas de samba mirins contribuem para a valorização da cultura carioca e se constituem enquanto proposta para promoção da saúde e prevenção da violência, principalmente a gerada pelo tráfico de drogas e a repressão policial contra este tráfico com um caráter desagregador nas vizinhanças onde essas escolas se organizaram originalmente. / In communities, the transmission occurs orally. Samba is no different. Since the founding of the samba schools, children and adolescents are actively involved, along with their families, the activities of these schools, including the carnival. These children and adolescents have, for decades, their own spaces in the schools of samba: the section for children and more recently small schools of feast and standard-bearer, and participation in junior batteries, bringing the perspective of professionalism and renewal in schools and Finally, the creation, from 1980, the samba school junior, who now open the carnival in Rio de Janeiro. Today there are 16 schools clustered in a specific association, mostly derived from the parent schools, bringing the shows over twenty-five thousand children and teenagers in the Friday preceding the Carnival. The Samba Schools Mirins try to insert themselves into the social policies for youth, especially the poor, for the promotion of citizenship and the revitalization of the sense of community. Founded in the oldest areas of Rio de Janeiro, especially the planning area 3 - the suburbs - where they are concentrated, these samba schools junior maintain close ties with your neighborhood, encouraging sociability, intergenerational relationships and building trust is vital to the emergence of collective efficacy and social capital development in these areas. In addition, supply the absence of recreational areas and cultural facilities such space, strengthening ties with neighbors and friends and avoiding in some way, that drug trafficking violent shred further social and cultural life of the region. In this sense, the samba schools junior contribute to the promotion of culture and Rio are as a proposal for health promotion and prevention of violence, mainly generated by drug trafficking and police repression against this scourge with a divisive character in the neighborhoods where these schools organized originally.
3

Novas conexões, velhos associativismos: projetos sociais em escolas de samba mirins

Ana Paula Pereira da Gama Alves Ribeiro 30 September 2009 (has links)
Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Nas comunidades, a transmissão se dá via oral. No samba não é diferente. Desde a fundação das escolas de samba, crianças e adolescentes participam ativamente, junto com as suas famílias, das atividades dessas escolas, inclusive do desfile carnavalesco. Essas crianças e adolescentes têm, há décadas, espaços próprios nas escolas de samba: a ala das crianças e mais recentemente escolinhas de mestre-sala e porta-bandeira, e participação em baterias mirins, trazendo perspectiva de profissionalização e de renovação nas próprias escolas e por fim, a criação, a partir de 1980, das escolas de samba mirins, que atualmente abrem o carnaval do Rio de Janeiro. Hoje há 16 escolas, agregadas em uma associação específica, majoritariamente derivadas das escolas mães, que trazem nos desfiles mais de vinte e cinco mil crianças e adolescentes na sexta-feira que antecede o Carnaval. As Escolas de Samba Mirins tentam inserir-se nas políticas sociais para a juventude, principalmente a pobre, para a promoção da cidadania e a revitalização do sentido de comunidade. Fundadas nas áreas mais antigas do Rio de Janeiro, principalmente a área de planejamento três os subúrbios onde se concentram, estas escolas de samba mirins mantém estreito laço com sua vizinhança, estimulando a sociabilidade, as relações intergeracionais e a construção da confiança, fundamental para o surgimento da eficácia coletiva e do desenvolvimento do capital social nestes espaços. Além disso, suprem a ausência de áreas de lazer e equipamentos culturais destes espaços, fortalecendo os laços com os vizinhos e amigos e evitando, de alguma maneira, que o tráfico de drogas violento fragmente ainda mais a vida social e cultural da região. Nesse sentido, as escolas de samba mirins contribuem para a valorização da cultura carioca e se constituem enquanto proposta para promoção da saúde e prevenção da violência, principalmente a gerada pelo tráfico de drogas e a repressão policial contra este tráfico com um caráter desagregador nas vizinhanças onde essas escolas se organizaram originalmente. / In communities, the transmission occurs orally. Samba is no different. Since the founding of the samba schools, children and adolescents are actively involved, along with their families, the activities of these schools, including the carnival. These children and adolescents have, for decades, their own spaces in the schools of samba: the section for children and more recently small schools of feast and standard-bearer, and participation in junior batteries, bringing the perspective of professionalism and renewal in schools and Finally, the creation, from 1980, the samba school junior, who now open the carnival in Rio de Janeiro. Today there are 16 schools clustered in a specific association, mostly derived from the parent schools, bringing the shows over twenty-five thousand children and teenagers in the Friday preceding the Carnival. The Samba Schools Mirins try to insert themselves into the social policies for youth, especially the poor, for the promotion of citizenship and the revitalization of the sense of community. Founded in the oldest areas of Rio de Janeiro, especially the planning area 3 - the suburbs - where they are concentrated, these samba schools junior maintain close ties with your neighborhood, encouraging sociability, intergenerational relationships and building trust is vital to the emergence of collective efficacy and social capital development in these areas. In addition, supply the absence of recreational areas and cultural facilities such space, strengthening ties with neighbors and friends and avoiding in some way, that drug trafficking violent shred further social and cultural life of the region. In this sense, the samba schools junior contribute to the promotion of culture and Rio are as a proposal for health promotion and prevention of violence, mainly generated by drug trafficking and police repression against this scourge with a divisive character in the neighborhoods where these schools organized originally.

Page generated in 0.0316 seconds