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Macroinvertebrados da fitofauna de Eichhornia azurea (Swartz) Kunth em duas lagoas marginais do Rio Mogi- Guaçu (Estação Ecológica do Jataí, Luíz Antônio, SP, Brasil) / Mario André de Jancsó

Jancso, Mário André de 28 April 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:31:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1763.pdf: 1155384 bytes, checksum: f68f138114f405bcba96753f3a709124 (MD5) Previous issue date: 2005-04-28 / In this study is analyzed the phytophilic Chironomidae assemblages of Eichhornia azurea (Swartz) Kunth in two ox-bow lakes (Diogo Lake and Óleo Lake) of the Mogi Guaçu s flood plain (Estação Ecológica de Jataí, Luíz Antônio, SP, Brazil). The colletion of E. azurea in both lakes were done during two seasons (rain season Nov./2002, Jan./2003, Mar./2003; dry season May/2003, Jul/2003, Oct/2003). From each lake 5 samples were randomly taken (3 were divided into 3 modules and separated the roots from the leafs and 2 were designated to estimate the adults emergency). However the richness and the numeric density were almost the same, the Chironomidae assemblage in the two lakes presented different faunistic arrangements (Psc < 60%), where the tribe Chironomini contributed with more than 20% of the fauna in both lakes. In Diogo Lake, Stenochironomus sp. was the dominant taxon as long as Goeldichironomus spp.> Polypedilum (Asheum) sp. > Beardius sp. were the most abundant taxa in Óleo Lake. These differences exhibited on the macroinvertebrates distribution among the modules and between the macrophyte parts. Diogo Lake had the fauna almost equally distributed on the modules and parts while in Óleo Lake there was a concentration of larvae on the roots and numerical distribution following the age s vegetable gradient. There wasn t observed direct influence of the river s hydrologic cycle on the macroinvertebrates dynamic however it were more numerous during the dry season (Diogo Lake); Óleo Lake presented no differences between the dry and the rain season. The adults (Chironomidae) presented different season pattern in the two lakes. In Óleo Lake, Tanytarsini and Chironomini concentrated its emergency during the rain season; in Diogo Lake just Tanytarsini showed higher emergency in the rain season. The observed differences between the macroinvertebrate assemblages are probably related with the macrophytes density and the morfometric characteristics of these two ox-bow lakes. / No presente estudo, são analisados os povoamentos de macroinvertebrados da fitofauna de Eichhornia azurea (Swartz) Kunth em duas lagoas (L. Diogo e L. Óleo) da planície de inundação do Mogi-Guaçu (Estação Ecológica de Jataí, Luíz Antônio, SP, Brasil). As coletas de E. azurea nas duas lagoas foram realizadas em dois períodos (chuvoso nov./2002, jan./2003, mar./2003; de estiagem mai./2003, jul./2003, out./2003). Em cada lagoa foram retiradas cinco unidades amostrais (3 divididas em módulos e separadas em folhas e raízes e 2 reservadas para estimativa da emergência de adultos). Embora com riqueza de táxons e densidades numéricas semelhantes, os comunidades nas duas lagoas apresentaram arranjos faunísticos diferenciados (PSc< 60%), sendo que a tribo Chironomini contribuiu com mais de 20% dos exemplares nas duas lagoas, porém com Stenochironomus sp. dominantes na L. Diogo e Goeldichironomus spp.> Polypedilum (Asheum) sp. > Beardius sp. na L. Óleo. Estas diferenças também se manifestaram na distribuição das larvas nos módulos e partes do vegetal. Enquanto que na L. Diogo a fauna se distribuiu igualmente nas partes e módulos, na L. Óleo houve maior concentração de larvas nas raízes e distribuição segundo um gradiente de idade do vegetal. Não se observou influência direta do ciclo hidrológico do rio na dinâmica das larvas embora mais numerosas na estiagem na L. Diogo; na L. Óleo a distribuição nas períodos climáticos foi semelhante. Os adultos (Chironomidae) apresentaram padrão sazonal diverso nas duas lagoas: na L. Óleo, os resultados indicaram que Tanytarsini e Chironomini emergiram em maior número no período chuvoso, diferente da L. Diogo onde apenas Tanytarsini mostraram maior emergência na chuva. Possivelmente as diferenças observadas nos dois povoamentos estejam relacionadas com as características morfométricas das lagoas e com a densidade vegetal.
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Mineralização e formação de gases da degradação de Eichhornia azurea Kunth e Egeria najas Planch.

Bitar, Alexandre Luccas 11 April 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:29:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseALB.pdf: 962464 bytes, checksum: c71fc7daee60d8c77c149c7c1a1ad5c6 (MD5) Previous issue date: 2003-04-11 / Universidade Federal de Minas Gerais / The decomposition of macrophytes may constitute in an important source of carbon for the functioning of aquatic ecosystems. The experiments developed in this study aimed to describe mineralization aspects such as kinetics and formation of CO2 and CH4 from the anaerobic decomposition of the aquatic macrophytes Eichhornia azurea Kunth and Egeria najas Planch. Samples of these plants and of water were collected in the Óleo lagoon (Ecological Station of Jataí, Luiz Antônio district SP; 21o33 - 21o37 S, 47o45 - 47o52 W). In the laboratory two experiments were conducted: the first aimed to describe the kinetics of carbon transformation through the quantification of the reminiscent fractions; the second aimed to describe the variations of the gas products (CO2 and CH4). Fragments of E. azurea and E. najas, along with water samples from the lagoon, were added to decomposition chambers in the proportion of 8 g L-1 (PS). The CO2 and CH4 emissions were determined through chromatography. The results of E. azurea showed that, on the first phase of mineralization, the mass losses varied between 24,91 and 23,93%, with decay coefficients of 0,55 and 1,5 day-1. For E. najas the mass losses varied between 25 and 67%, depending on temperature. The decay coefficients were of 0,14 and 0,17 day-1 (E. najas). The production of CO2 for both species was, overall, higher when temperatures were 17,7 and 20,3 oC. The production of methane was favored at 22,4 and 27,0 oC. The results allowed to infer that, at the Óleo lagoon, the conversion of the label debris fraction of Egeria najas is favored at higher temperatures and its mineralization coefficient are relatively low. The rate of mineralization of refractory carbon of Egeria najas, in this lagoon, is probably increased with temperature elevation. / A decomposição das macrófitas aquáticas pode se constituir em uma fonte importante de carbono para o funcionamento de ecossistemas aquáticos. Os experimentos desenvolvidos visaram descrever aspectos da mineralização como a cinética e a formação de CO2 e CH4, a partir da degradação anaeróbia das macrófitas aquáticas Eichhornia azurea Kunth e Egeria najas Planch. Amostras dessas plantas e de água foram coletadas na Lagoa do Óleo (Estação Ecológica de Jataí, no município de Luiz Antônio (SP) 21o33' a 21o37'S, 47o45' a 47o51'W). Foram realizados em laboratório dois experimentos: o primeiro visou descrever as cinéticas de transformação do carbono, através das quantificações das frações remanescentes, o segundo enfocou as variações dos produtos gasosos (CH4 e CO2). Para tanto montaram-se câmaras de decomposição, adicionando-se fragmentos de E. azurea e E. najas e amostras de água da lagoa na proporção de 8 g L-1 (PS). A seguir as câmaras contendo fragmentos de E. azurea foram incubadas a 18,2; 21,4; 24,8 e 26,8 oC e as câmaras contendo fragmentos de E. najas foram incubadas a17,7; 20,3; 22,4 e 27,0. Os resultados de E. azurea mostraram que, na primeira fase da mineralização, as perdas de massa variaram entre 24,91 e 23,93 % com coeficientes de decaimento entre 0,55 e 1,5 dia-1. Para E. najas na 1a fase as perdas de massa variaram entre 25,53 e 67,22 % e seus coeficientes de decaimentos variaram entre 0,09 dia-1 e 1,5 dia-1. As produções de CO2 para as duas espécies em questão predominaram, principalmente, nas temperaturas mais baixas, enquanto as produções de metano foram favorecidas com o aumento da temperatura. Os resultados permitiram inferir que na Lagoa do Óleo as conversões das frações lábeis dos detritos de Egeria najas sejam favorecidas nas temperaturas elevadas e seus coeficientes de mineralização são relativamente baixos. A velocidade de mineralização do carbono refratário de E. azurea nesta Lagoa deve ser relativamente incrementada com o aumento da temperatura.

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