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O jogo das escolhas eleitorais: entrada estratégica dos partidos políticos nas eleições majoritárias estaduais sob a regra da verticalização das coligações eleitorais

Carvalho, Valter Rodrigues de 29 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Valter Rodrigues de Carvalho.pdf: 540665 bytes, checksum: 92a8b9b8ce4da54c47f5dee085f2d52b (MD5) Previous issue date: 2012-06-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / By transforming the constest in the arena of a negotiation game with prizes and contextual in a game of rationality and equilibrium invariant dominant, how did the TSE, raised the costs of coordinating national electoral bases. This explains in large measure because the vertical coordinate effectively failed the electoral strategies of parties. Contrary to this, there was a shift in the strategies of regional imputs of parties in elections governed by the rule. The clearest example of this occurred in 2006 when the parties withdrew almost entirely from the national arena and chose to maximize their choices in elections majoritarian state. Thus, the existence of a national market for inputs, represented by the presidential elections, it ceases to be a strong incentive for parties collectively rationalize their choices, maximizing gains and minimizing losses and thus coordinate their strategies for competing in congressional districts. This is because the costs for the parties to negotiate agreements nationwide reciprocal withdrawals, avoiding double entries in balance, are high so that even the parties that compete in the presidential arena have difficulties to face them. Thus, contrary to the supposed TSE, more efficient coordination of state electoral strategies in the arenas was observed in the 1998 election then electoral dynamic was characterized, because there was no rule of vertical integration, for a game of negotiation in which dominant unbalanced the parties were able to conduct extensive presidential coalitions, allowing support to competitors in the national arena while they could rationalize their choices in context / Ao transformar a competição na arena presidencial de um jogo de negociação com prêmios variáveis e contextualizados em um jogo de racionalidade invariante e equilíbrio dominante, da forma como fez o TSE, elevou os custos de coordenação eleitoral em bases nacional. Isso explica, em grande medida, porque a verticalização não logrou coordenar eficientemente as estratégias eleitorais dos partidos. Contrariamente a isso, observou-se uma inflexão regional nas estratégias de entradas dos partidos nas eleições disciplinadas pela regra. O exemplo mais claro disso ocorreu em 2006, quando os partidos se retiraram quase por completo da arena nacional e preferiram maximizarem suas escolhas nas eleições majoritárias estaduais. Desse modo, a existência de um mercado nacional de entradas, representado pelas eleições presidenciais, deixa de ser um forte incentivo coletivo para os partidos racionalizarem suas escolhas, maximizando ganhos e minimizando perdas e, desse modo, coordenando suas estratégias de competição nos distritos eleitorais. Isso ocorre porque os custos para os partidos negociarem acordos de abrangência nacional de retiradas recíprocas, evitando as entradas duplas em equilíbrio, são elevados de tal forma que mesmo os partidos com condições de competir na arena presidencial têm dificuldades de enfrentálos. Assim, contrariamente ao suposto pelo TSE, maior eficiência na coordenação das estratégias eleitorais nas arenas estaduais foi observado nas eleições de 1998, quando a dinâmica eleitoral se caracterizava, porque não existia a regra da verticalização, por um jogo de negociação sem equilíbrio dominante em que os partidos puderam realizar amplas coligações presidenciais, permitindo dar suporte aos competidores na arena nacional ao mesmo tempo em que podiam racionalizar suas escolhas contextualmente

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