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DO PÉ À LETRA: OS "AMORES" DE OVÍDIO EM TRADUÇÃO POÉTICA

Duque, Guilherme Horst 27 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8850_Guilherme Duque - Dissertação Final 09-11-2015.pdf: 1497593 bytes, checksum: 6a565f52d29cb9399d23dff1b0de2d50 (MD5) Previous issue date: 2015-04-27 / Partindo da premissa de que a tradução, tomada como uma tarefa que supõe o estudo e leitura atentos do material traduzido, é constituída por momento de investigação do texto seguido da sua reelaboração, planejada de modo a compartilhar com o original aspectos significativos de sua composição, entendemos, em consonância com o que escreveu Haroldo de Campos sobre tradução, que ela, nestas proporções descritas, se difere muito pouco do exercício da crítica literária. Com isto em mente, e tomando trabalhos como os de João Angelo Oliva Neto, Raimundo Carvalho, Guilherme G. Flores e João Paulo Matedi, apresentamos agora a tradução integral dos Amores de P. Ovídio Nasão acompanhada por um ensaio introdutório que, de maneira panorâmica, mostra algo da reflexão que acompanhou a tarefa de verter em português as elegias do poeta de Sulmona.
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Confluência genérica na Elegia Erótica de Ovídio ou a Elegia Erótica em elevação / The combination of genres in Ovid\'s Erotic Elegy or elevating the Erotic

Lopes, Cecília Gonçalves 19 February 2010 (has links)
No final do século I a.C., a Elegia Erótica Romana desafiou os gregos e as convenções poéticas apresentando um poeta-amante que cantava suas aventuras amorosas em primeira pessoa. Como se isso não bastasse, esse eu-elegíaco se dedicava à puella como se tal tarefa fosse uma militia, um seruitium amoris, e que exigia tempo integral. Galo, Propércio e Tibulo nos apresentaram suas dominas e se negaram a servir à pátria. Ovídio foi além: seguiu seus predecessores mas fez com que seus leitores aprendessem a entender o papel de cada uma das normas na construção desse gênero. Escreveu seu primeiro livro, Amores, e , a partir daí, começou a traçar um caminho ascendente: queria sua Elegia elevada, não apenas média. Para isso, produziu recusationes, elegias programáticas e, o mais importante, confluiu gêneros. Fez uso da Epistolografia, da Retórica, da Didática e de personas e exempla míticos para compor Heroides, Ars amatoria e Remedia amoris. Nesta dissertação, mostra-se a trajetória do poeta na elevação da Elegia Erótica de Ovídio. / At the end of the 1st. century b.C., Latin Erotic Elegy challenged Greeks and poetic conventions when portrayed a man, poet and lover, talking, in the first person, about his adventures: he also dedicated himself to a puella as if it were a militia, his seruitium amoris, which was a full-time job. Gallus, Propertius and Tibullus introduced us to their dominas and did not (want to) serve their nation. Ovid did more than that: he followed his predecessors but made his readers learn the role of each of the principles of the genre. He wrote his first book, Amores, and, from then on, delineated an ascendant path: he wanted his Elegy to be high, not only something that depicted an average subject. In order to achieve it, he composed recusationes, programmatic elegies and, most important of all, he converged genres: he was able to use Epistolography, Rhetoric, Didactic and mythological personas and exempla to write Heroides, Ars amatoria and Remedia amoris. In this dissertation, we show his trajectory in the elevation of Ovids Erotic Elegy.
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Confluência genérica na Elegia Erótica de Ovídio ou a Elegia Erótica em elevação / The combination of genres in Ovid\'s Erotic Elegy or elevating the Erotic

Cecília Gonçalves Lopes 19 February 2010 (has links)
No final do século I a.C., a Elegia Erótica Romana desafiou os gregos e as convenções poéticas apresentando um poeta-amante que cantava suas aventuras amorosas em primeira pessoa. Como se isso não bastasse, esse eu-elegíaco se dedicava à puella como se tal tarefa fosse uma militia, um seruitium amoris, e que exigia tempo integral. Galo, Propércio e Tibulo nos apresentaram suas dominas e se negaram a servir à pátria. Ovídio foi além: seguiu seus predecessores mas fez com que seus leitores aprendessem a entender o papel de cada uma das normas na construção desse gênero. Escreveu seu primeiro livro, Amores, e , a partir daí, começou a traçar um caminho ascendente: queria sua Elegia elevada, não apenas média. Para isso, produziu recusationes, elegias programáticas e, o mais importante, confluiu gêneros. Fez uso da Epistolografia, da Retórica, da Didática e de personas e exempla míticos para compor Heroides, Ars amatoria e Remedia amoris. Nesta dissertação, mostra-se a trajetória do poeta na elevação da Elegia Erótica de Ovídio. / At the end of the 1st. century b.C., Latin Erotic Elegy challenged Greeks and poetic conventions when portrayed a man, poet and lover, talking, in the first person, about his adventures: he also dedicated himself to a puella as if it were a militia, his seruitium amoris, which was a full-time job. Gallus, Propertius and Tibullus introduced us to their dominas and did not (want to) serve their nation. Ovid did more than that: he followed his predecessors but made his readers learn the role of each of the principles of the genre. He wrote his first book, Amores, and, from then on, delineated an ascendant path: he wanted his Elegy to be high, not only something that depicted an average subject. In order to achieve it, he composed recusationes, programmatic elegies and, most important of all, he converged genres: he was able to use Epistolography, Rhetoric, Didactic and mythological personas and exempla to write Heroides, Ars amatoria and Remedia amoris. In this dissertation, we show his trajectory in the elevation of Ovids Erotic Elegy.

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