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Sustentabilidade e intangibilidade de empresas listadas na BM&FBOVESPAAquino, Raphaela Rodrigues Nobre de January 2014 (has links)
AQUINO, Raphaela Rodrigues Nobre de. Sustentabilidade e intangibilidade de empresas listadas na BM&FBOVESPA. 2014. 116 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Cleverland Santos (cleverland@ufc.br) on 2017-11-13T16:55:53Z
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Previous issue date: 2014 / Companies are guiding their business strategy also for the social and environmental aspects
involving the organization. The search for sustainability and managing their various
resources (tangible and intangible) become criteria of differentiation in business and
corporate performance, which are determinants of gain and competitive advantage, as
precepts of Resource-Based View. In this perspective, the present study aims to investigate
the relationship between the sustainability and the indicators intangibility of companies
that participate in the activity sectors represented in the Index Sustainability Corporate
BM&FBovespa's. The intangibility of companies is measured by the indicator Degree of
Intangibility (GI) and sustainability performance of companies is assessed taking into
account the key indicators disclosed by companies on sustainability reporting, GRI. We
analyzed 77 public companies listed in BM&FBovespa would publish their reports
sustainability's, on the GRI model, 2012. For the data collected were used the tools
descriptive statistics, evaluation of advanced with Macbeth approach, correlation and
differences between means tests. From the results, it can be inferred that there is a
significant relationship between the variables GSC and GI, presenting a positive and weak
correlation. Trough the differences between means test (Mann-Whitney), it was found that
no statistically significant difference between the means of the GI in the two groups
studied companies (participants ISE and non-participants ISE). / As empresas estão direcionando sua estratégia de negócios também para os aspectos
sociais e ambientais que envolvem a organização. A busca pela sustentabilidade e gestão
de seus vários recursos (tangíveis e intangíveis) tornou-se critério de diferenciação nos
negócios e no desempenho das empresas, sendo estes determinantes do ganho e da
vantagem competitiva, conforme preceitua a Resource Based View (RBV). Nessa
perspectiva, o presente estudo tem como objetivo investigar a relação entre a
sustentabilidade e os indicadores de intangibilidade das empresas que participam dos
setores de atividade representados na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial
(ISE) da BM&FBovespa. A intangibilidade das empresas é mensurada pelo indicador Grau
de Intangibilidade (GI) e o desempenho da sustentabilidade das empresas é avaliado
levando em conta os indicadores essenciais divulgados pelas empresas no relatório de
sustentabilidade, modelo GRI. Foram analisadas 77 empresas de capital aberto listadas na
BM&FBovespa que publicaram seus relatórios de sustentabilidade no modelo GRI, no ano
base de 2012. Para tratamento dos dados foram utilizadas as ferramentas estatísticas
descritivas, avaliação de multicritérios com abordagem Macbeth, correlação e teste de
diferenças entre médias. A partir dos resultados pode-se inferir que há uma relação
significante entre as variáveis GSC e GI, apresentando uma correlação positiva e fraca. Por
meio do teste de diferenças entre médias (Mann-Whitney), verificou-se que não há
diferença estatisticamente significante entre as médias do GI nos dois grupos de empresas
estudados (participantes do ISE e não participantes do ISE).
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Fatores que influenciam o desempenho social corporativo: uma análise multinível com empresas brasileiras e canadensesSoares, Rômulo Alves January 2016 (has links)
SOARES, Rômulo Alves. Fatores que influenciam o desempenho social corporativo: uma análise multinível com empresas brasileiras e canadenses. 2016. 106 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by Dioneide Barros (dioneidebarros@gmail.com) on 2016-12-19T19:01:58Z
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Previous issue date: 2016 / The study analyzes how organizational features and the institutional environment in which
companies operate, may influence their corporate social performance (CSP). Stakeholder
Theory says that some business characteristics can be influenced by their groups of interest,
and this may affect their willingness to engange in socially responsible practices, reflecting on
their CSP. Moreover, these socially responsible practices are also influenced by the institutional
environment they operate. According to the business-system approach, there are some key
aspects that shape the national business system of a country like corruption, the degree of state
interventionism, the degree to which the country adopts a capital market and its educational and
job systems. These institutional features end up shaping management practices and hence
standardizes the way companies operate, including their decisions about socially responsible
practices. In order to evaluate how these financial and institutional characteristics shape CSP,
a descriptive and quantitative research was conducted, using secondary data from Brazilian and
Canadian companies that ranged from 2007 to 2014. The companies selected were those of
utility, oil and gas operations and materials sectors, that were in the Forbes 2000 list in the year
2008. The CSP was calculated using information from sustainability reports published by those
companies during the analyzed period. The financial characteristics were taken from annual
reports and the institutional aspects were measured by indicators from several international
organizations: World Bank, World Economic Forum (WEF), the Heritage Foundation,
Transparency Interational and the United Nations Development Programme (UNDP). In order
to analyze the data, it was used descriptive statistics, hypothesis testing such as T test and
Wilcoxon test, cluster analysis, panel data regression and hierarchical linear regression. The
results show that the institutional environment plays a more important role than financial
characteristics in determining the CSP. In addition, Brazilian institutional environment allows
companies to adopt a more resource oriented strategy than the Canadian environment. The
results also show that the Brazilian and Canadian institutional characteristics influence CSP in
an opposite way. / O estudo analisa como características organizacionais e do ambiente institucional no qual as
empresas se inserem, podem influenciar no seu desempenho social corporativo (DSC). Segundo
a Teoria dos Stakeholders algumas características das empresas podem ser influenciadas por
seus grupos de interesse, de forma que, essa influência pode afetar a predisposição que elas têm
de se engajarem em práticas socialmente responsáveis, refletindo no seu DSC. Além disso,
essas práticas socialmente responsáveis também sofrem influência do ambiente institucional no
qual as empresas estão inseridas. De acordo com a Teoria do Sistema de Negócios, existem
alguns aspectos chave que moldam o Sistema Nacional de Negócios em um país como o
intervencionismo do estado e a corrupção, o grau com que um país adota um mercado de
capitais, seu sistema educacional e de trabalho. Essas características institucionais acabam
moldando as práticas gerenciais e, consequentemente, dão um padrão na forma como as
empresas atuam, incluindo aí suas decisões acerca de práticas socialmente responsáveis. Para
avaliar como essas características financeiras e institucionais moldam o DSC, realizou-se uma
pesquisa descritiva e quantitativa, que utilizou dados secundários de empresas Brasileiras e
Canadenses, no período de 2007 a 2014. As empresas selecionadas foram aquelas dos setores
de utilidade pública, petróleo e gás e materiais básicos, presentes na lista Forbes 2000, no ano
de 2008. O DSC foi calculado a partir de informações dos relatórios de sustentabilidade
publicados pelas empresas durante o período avaliado, enquanto as características financeiras
foram retiradas dos relatórios anuais e as características institucionais foram medidas por meio
de indicadores de diversos órgãos internacionais: Banco Mundial, World Economic Forum
(WEF), The Heritage Foundation, Transparency International e Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD). Na análise dos resultados, foram utilizadas técnicas de
estatística descritiva, testes de hipóteses como Teste T e Teste de Wilcoxon, análise de clusters
e regressão de dados em painel e regressão hierárquica linear. Os resultados mostram que o
ambiente institucional é mais importante do que as características financeiras das empresas na
determinação do DSC. Além disso, o ambiente institucional brasileiro é permite que as
empresas adotem uma estratégia mais orientada para a gestão de seus recursos do que o
ambiente canadense. Evidenciou-se ainda que as características do ambiente institucional
brasileiro e canadense influenciam de modo oposto o DSC.
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