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Internacionalização e nível de caixas das empresas: evidência do Brasil e MéxicoArata, Newton 22 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-22 / This research extends previous studies of cash holdings and its determinants by studying the relationship between the degree of internationalization and the level of corporate cash holdings. Differently from domestic firms, internationalized firms have more investment opportunities and face more adversity in their businesses. We used a sample of non-financial publicly traded companies in Brazil and Mexico for the period 2006 to 2010. Panel regressions with fixed effects were used in the study. We found evidence that degree of internationalization is a determinant of cash and that cash holding increases quadratically as the degree of company internationalization increases. Brazilian dividend-paying companies hold more cash but this effect does not apply to Mexican companies. Furthermore, the behavior detected for Brazilian and Mexican companies was different from American companies studied by (Chiang and Wang, 2011). Finally, in the period before the crisis, companies held less cash on their balance sheets. / Estendemos estudos anteriores a cerca do nível de caixa e seus determinantes, analisando a relação entre grau de internacionalização e nível de caixa das empresas. Diferente das empresas domésticas, as empresas internacionalizadas possuem mais oportunidades de investimento e enfrentam mais adversidades nos seus negócios. Utilizamos uma amostra de empresas de capital aberto não financeiras do Brasil e do México, para o período de 2006 a 2010. Regressões em painel com efeitos fixos foram utilizadas. Encontramos evidências de que o grau de internacionalização é um determinante de caixa e que o nível de caixa aumenta de forma quadrática à medida que o grau de internacionalização da empresa aumenta. As empresas brasileiras pagadoras de dividendos seguram mais caixa, mas que esse efeito não se aplica para empresas mexicanas. Além disso, o comportamento encontrado para as empresas brasileiras e mexicanas foi diferente de empresas norte-americanas, estudadas por Chiang e Wang (2011). Por fim, no período antes da crise, as empresas seguraram menos caixa em seus balanços.
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