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Nível de caixa de empresas não financeiras no Brasil: determinantes e relação com o endividamento

Koshio, Senichiro 17 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:35Z (GMT). No. of bitstreams: 3 48724.pdf.jpg: 14610 bytes, checksum: 275ef20d17d7561ea8d43b3254307c23 (MD5) 48724.pdf: 1191670 bytes, checksum: 4bd23c1e921d133d3a64e9b445fd3370 (MD5) 48724.pdf.txt: 249143 bytes, checksum: 5b3c944c7ccc6b577c463b598421dcd3 (MD5) Previous issue date: 2005-10-17T00:00:00Z / Analisa os determinantes do nível de caixa nas empresas não financeiras e sua relação com o endividamento no Brasil, com bases nas teorias de Static Tradeoff, Pecking Order e Agency. Aplicando modelos de regressão linear de complexidades diferentes, apresenta evidências empíricas de que existem diferenças significativas na forma de gestão e nos racionais envolvidos na administração do nível de caixa entre Brasil e EUA e que existem mudanças estruturais significativas nos determinantes do nível de caixa no tempo no Brasil. Mostra também evidências de que existe uma relação positiva entre o nível de caixa e o endividamento e que esta é mais em função da manutenção de caixa por precaução aos riscos e menos dos ganhos pela arbitragem no mercado financeiro. Com as evidências empíricas encontradas, conclui que não se pode descartar a relevância do nível de caixa como uma das decisões importantes a serem tomadas nas empresas brasileiras. Adicionalmente, sugere que as três teorias consideradas sejam tratadas como complementares, ao invés de conflitantes, quando são aplicadas na explicação do nível de caixa de empresas não financeiras.
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Internacionalização e nível de caixas das empresas: evidência do Brasil e México

Arata, Newton 22 August 2012 (has links)
Submitted by Newton Arata (nw_arata@hotmail.com) on 2012-09-06T20:46:23Z No. of bitstreams: 1 MPFE_NewtonArata_Cash holding.pdf: 522094 bytes, checksum: ef66f1f783cd069b20749cd0f636450c (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2012-09-10T12:46:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MPFE_NewtonArata_Cash holding.pdf: 522094 bytes, checksum: ef66f1f783cd069b20749cd0f636450c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-10T13:02:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MPFE_NewtonArata_Cash holding.pdf: 522094 bytes, checksum: ef66f1f783cd069b20749cd0f636450c (MD5) Previous issue date: 2012-08-22 / This research extends previous studies of cash holdings and its determinants by studying the relationship between the degree of internationalization and the level of corporate cash holdings. Differently from domestic firms, internationalized firms have more investment opportunities and face more adversity in their businesses. We used a sample of non-financial publicly traded companies in Brazil and Mexico for the period 2006 to 2010. Panel regressions with fixed effects were used in the study. We found evidence that degree of internationalization is a determinant of cash and that cash holding increases quadratically as the degree of company internationalization increases. Brazilian dividend-paying companies hold more cash but this effect does not apply to Mexican companies. Furthermore, the behavior detected for Brazilian and Mexican companies was different from American companies studied by (Chiang and Wang, 2011). Finally, in the period before the crisis, companies held less cash on their balance sheets. / Estendemos estudos anteriores a cerca do nível de caixa e seus determinantes, analisando a relação entre grau de internacionalização e nível de caixa das empresas. Diferente das empresas domésticas, as empresas internacionalizadas possuem mais oportunidades de investimento e enfrentam mais adversidades nos seus negócios. Utilizamos uma amostra de empresas de capital aberto não financeiras do Brasil e do México, para o período de 2006 a 2010. Regressões em painel com efeitos fixos foram utilizadas. Encontramos evidências de que o grau de internacionalização é um determinante de caixa e que o nível de caixa aumenta de forma quadrática à medida que o grau de internacionalização da empresa aumenta. As empresas brasileiras pagadoras de dividendos seguram mais caixa, mas que esse efeito não se aplica para empresas mexicanas. Além disso, o comportamento encontrado para as empresas brasileiras e mexicanas foi diferente de empresas norte-americanas, estudadas por Chiang e Wang (2011). Por fim, no período antes da crise, as empresas seguraram menos caixa em seus balanços.

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