Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2018-09-06T17:59:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) sophia_andrade_coelho.pdf: 1001228 bytes, checksum: 99ba4066b64da80f6d9ecaf0fd0d2b33 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2018-10-04T19:17:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) sophia_andrade_coelho.pdf: 1001228 bytes, checksum: 99ba4066b64da80f6d9ecaf0fd0d2b33 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-04T19:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) sophia_andrade_coelho.pdf: 1001228 bytes, checksum: 99ba4066b64da80f6d9ecaf0fd0d2b33 (MD5) Previous issue date: 2018 / Sistemas a base de Multiagente (SMA) s?o formados por unidades aut?nomas de processamento de informa??o (agentes), munidos de arquitetura que lhes permite intera??o com seus semelhantes e seu ambiente ao longo do tempo. Tais sistemas podem ser desenvolvidos para o estudo de formas emergentes de linguagem e de intelig?ncia entre esses agentes. Por meio de tais modelos, no qual as vari?veis relacionadas ? comunica??o podem ser mais precisamente aferidas e controladas, pode-se estudar a origem e as interfer?ncias a respeito da linguagem natural, os fatores que a influenciam, bem como o que a pr?pria linguagem ? capaz de influenciar. A linguagem ? um dos fatores necess?rios para a abstra??o e intelig?ncia, e o estudo de sua emerg?ncia pode ser a pe?a chave para o cont?nuo desenvolvimento de mentes artificiais. As formas de intera??o e linguagem a emergir entre tais agentes beneficiam as capacidades de representa??o, e a comunica??o pode ser o ponto de partida para que os agentes desenvolvam e compartilhem conceitua??es do mundo, possibilitando o desenvolvimento de n?veis cognitivos elevados. Esta disserta??o tem como objetivo geral defender que a sem?ntica artificial existe e pode ser teoricamente sustentada a partir do pragmatismo e da teoria da ena??o, compreendendo o fen?meno da linguagem como um sistema complexo e din?mico emergido entre tais agentes. Os objetivos espec?ficos incluem uma an?lise e exposi??o das contribui??es de diversos campos das Ci?ncias Cognitivas, de forma a apontar a modelagem e simula??o Multiagente como m?todo capaz de rever, aprimorar e desenvolver teorias por um m?todo pass?vel de verifica??o. Como metodologia deste trabalho, adotou-se a revis?o bibliogr?fica por meio de an?lises, estudos e revis?es de peri?dicos, artigos, trabalhos e livros que abordaram intera??es complexas entre agentes, emerg?ncia da linguagem, semi?tica de Peirce e conceitos de lingu?stica cognitiva. Os resultados indicam que, compreendendo a linguagem como um sistema de rela??o simb?lica a partir do pragmatismo de Peirce e do m?todo anal?tico, os SMA s?o capazes de gerar formas de linguagem e consequentemente abstra??o e intelig?ncia. Assim, a linguagem ? abordada como um sistema complexo e multicausal que pode ser mais bem compreendido por meio de modelagens computacionais baseadas em sistemas complexos. A compet?ncia dos agentes de transformar o meio torna-os ativos na cria??o de formas pr?prias e genu?nas de linguagem e nas mudan?as de seu pr?prio sistema, formando um grupo funcional e inteligente. Conclui-se, com base na Lingu?stica Cognitiva e no pragmatismo, que a partir dos processos de intera??o a sem?ntica artificial existe, ? medida que pode-se gerar artificialmente jogos de linguagem e usos emergentes de signos como formas aut?nomas de representa??es de alto n?vel. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Humanas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2018. / The multi-agent based systems (MAS) are made up of information processing units (virtual agents), engineered to allow interaction among their peers and their own environment over time. These systems are developed for the study of the emergence of language and intelligence among agents. With these models, in which the variables related to communication can be more precisely measured and controlled, one can study the origin and the interferences that entail natural language. Also, the factors that influence language, and what language itself is able to influence could be better understood. Since language is one of the elements necessary for abstraction and intelligence, the study of its emergence may be the key element for the development of artificial intelligence. The forms of interaction and language to emerge among agents benefit capacities of representation so that communication may be the starting point for the agents to conceptualize their world, allowing them to develop high cognitive levels. Our general aim is to defend that artificial semantics exists from pragmatism and the theory of enation, understanding the phenomenon of language as a complex and dynamic system emerged among such agents. Our specific goal includes contributions to the advances in the fields of Artificial Intelligence and the reality of human language itself, in order to review, improve and develop theories by a selectable method. The methodology chosen was through research, studies, and reviews of periodicals, articles, works and books that involve complex interactions, language emergence, Peirce's semiotics and linguistic concepts. The results show that, comprehending language as a system of symbolic relations from pragmatism and analytic methods, MAS are able to generate forms of language and consequently abstraction and intelligence. This way, language is seen as a complex and multicausal system that may be better understood from computing modelling based in complex systems. The competence of the agents to transform their environment makes them active in creating and changings of their own system, forming a functional and intelligent group. Based on cognitive linguistics and pragmatism, we conclude that artificial semantics exist from interaction processes, since it is possible to notice the emergence of language and autonomous forms of high level representations.