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ElaboraÃÃo e ValidaÃÃo de ConteÃdo do Protocolo de IntervenÃÃes de Enfermagem para Idosos com Risco Fragilidade. / ElaboraÃÃo e ValidaÃÃo de ConteÃdo do Protocolo de IntervenÃÃes de Enfermagem para Idosos com Risco Fragilidade.

Maria Eliana Peixoto Bessa 23 November 2012 (has links)
nÃo hà / Risco de fragilidade em idosos representa a vulnerabilidade desses indivÃduos desenvolverem condiÃÃes que acarretam em incapacidades, perda da autonomia e dependÃncia funcional. Acredita-se que ao utilizar medidas de promoÃÃo da saÃde à possÃvel retardar o aparecimento da fragilidade. Este trabalho teve por objetivo elaborar um protocolo de intervenÃÃes de enfermagem para idosos em risco de fragilidade direcionado para aos enfermeiros atuantes na atenÃÃo bÃsica, alÃm de validar o conteÃdo deste junto a especialistas. Trata-se de uma pesquisa metodolÃgica que se constituiu das seguintes etapas: 1) elaboraÃÃo do protocolo e 2) validaÃÃo do conteÃdo por especialistas. A primeira etapa se constituiu de revisÃo integrativa nas bases de dados Pubmed, Scopus e Cinhal para identificar as intervenÃÃes de enfermagem com base na Escala de Fragilidade de Edmonton (EFE). ApÃs levantamento bibliogrÃfico, identificaram-se 17 artigos que respondiam ao objeto de estudo. Com a anÃlise dos artigos, identificaram-se 23 intervenÃÃes de enfermagem que foram distribuÃdas de acordo com os domÃnios da EFE, fornecendo subsÃdios para elaboraÃÃo da primeira versÃo do protocolo. Essa versÃo foi submetida a 17 especialistas (8 enfermeiros assistenciais e 9 docentes) na segunda etapa da pesquisa. Para coleta de dados, ocorrida no perÃodo de abril a maio de 2012, utilizou-se o mÃtodo Delphi, estabelecendo o consenso dos especialistas de no mÃnimo 80%, verificado pelo Ãndice de validaÃÃo de conteÃdo (CVI), proporÃÃo entre especialistas e teste binomial. O protocolo elaborado foi avaliado quanto à sua clareza e relevÃncia em 44 aspectos e considerado vÃlido por ter obtido CVI (SCVI/Ave, SCVI/UA e I-CVI) de 0,90. As respostas foram submetidas à anÃlise estatÃstica nÃo havendo diferenÃas significativas entre os percentuais de concordÃncia dos especialistas em relaÃÃo à proporÃÃo 0,8. NÃo houve diferenÃa nos percentuais de concordÃncia entre os grupos dos que trabalham na assistÃncia ou na docÃncia. Apenas o aspecto relevÃncia das intervenÃÃes de enfermagem para o domÃnio humor obteve ICV = 0,76. Entretanto, no teste binominal o valor obtido foi p=0,9936, nÃo sendo este aspecto retirado do protocolo. O protocolo inicialmente desenvolvido foi aprimorado de acordo com as sugestÃes dos especialistas. Ao final desse processo de ajustes no mesmo, surgiu um novo documento vÃlido em seu conteÃdo e adaptado conforme as sugestÃes dos especialistas com 26 intervenÃÃes de enfermagem. ApÃs a realizaÃÃo desse estudo obteve-se um instrumento vÃlido em seu conteÃdo destinado aos enfermeiros da atenÃÃo bÃsica para ser aplicado em idosos com risco de apresentar fragilidade. Acredita-se que enfermeiros e outros profissionais da saÃde possam utilizar o protocolo ora desenvolvido em sua prÃtica profissional com o intuito de promover a saÃde do idoso com risco de fragilidade.. Recomendam-se novas investigaÃÃes para o aprimoramento do protocolo e futuras revisÃes replicando os passos deste estudo. Sugere-se o uso das intervenÃÃes listadas em ensaios randomizados controlados com intuito de verificar a eficÃcia das mesmas. Acredita-se que o protocolo desenvolvido trarà implicaÃÃes positivas para prÃtica clÃnica de enfermagem gerontolÃgica, uma vez que permite ao enfermeiro atuar utilizando os princÃpios da SistematizaÃÃo da assistÃncia de enfermagem com maior autonomia profissional. / Risco de fragilidade em idosos representa a vulnerabilidade desses indivÃduos desenvolverem condiÃÃes que acarretam em incapacidades, perda da autonomia e dependÃncia funcional. Acredita-se que ao utilizar medidas de promoÃÃo da saÃde à possÃvel retardar o aparecimento da fragilidade. Este trabalho teve por objetivo elaborar um protocolo de intervenÃÃes de enfermagem para idosos em risco de fragilidade direcionado para aos enfermeiros atuantes na atenÃÃo bÃsica, alÃm de validar o conteÃdo deste junto a especialistas. Trata-se de uma pesquisa metodolÃgica que se constituiu das seguintes etapas: 1) elaboraÃÃo do protocolo e 2) validaÃÃo do conteÃdo por especialistas. A primeira etapa se constituiu de revisÃo integrativa nas bases de dados Pubmed, Scopus e Cinhal para identificar as intervenÃÃes de enfermagem com base na Escala de Fragilidade de Edmonton (EFE). ApÃs levantamento bibliogrÃfico, identificaram-se 17 artigos que respondiam ao objeto de estudo. Com a anÃlise dos artigos, identificaram-se 23 intervenÃÃes de enfermagem que foram distribuÃdas de acordo com os domÃnios da EFE, fornecendo subsÃdios para elaboraÃÃo da primeira versÃo do protocolo. Essa versÃo foi submetida a 17 especialistas (8 enfermeiros assistenciais e 9 docentes) na segunda etapa da pesquisa. Para coleta de dados, ocorrida no perÃodo de abril a maio de 2012, utilizou-se o mÃtodo Delphi, estabelecendo o consenso dos especialistas de no mÃnimo 80%, verificado pelo Ãndice de validaÃÃo de conteÃdo (CVI), proporÃÃo entre especialistas e teste binomial. O protocolo elaborado foi avaliado quanto à sua clareza e relevÃncia em 44 aspectos e considerado vÃlido por ter obtido CVI (SCVI/Ave, SCVI/UA e I-CVI) de 0,90. As respostas foram submetidas à anÃlise estatÃstica nÃo havendo diferenÃas significativas entre os percentuais de concordÃncia dos especialistas em relaÃÃo à proporÃÃo 0,8. NÃo houve diferenÃa nos percentuais de concordÃncia entre os grupos dos que trabalham na assistÃncia ou na docÃncia. Apenas o aspecto relevÃncia das intervenÃÃes de enfermagem para o domÃnio humor obteve ICV = 0,76. Entretanto, no teste binominal o valor obtido foi p=0,9936, nÃo sendo este aspecto retirado do protocolo. O protocolo inicialmente desenvolvido foi aprimorado de acordo com as sugestÃes dos especialistas. Ao final desse processo de ajustes no mesmo, surgiu um novo documento vÃlido em seu conteÃdo e adaptado conforme as sugestÃes dos especialistas com 26 intervenÃÃes de enfermagem. ApÃs a realizaÃÃo desse estudo obteve-se um instrumento vÃlido em seu conteÃdo destinado aos enfermeiros da atenÃÃo bÃsica para ser aplicado em idosos com risco de apresentar fragilidade. Acredita-se que enfermeiros e outros profissionais da saÃde possam utilizar o protocolo ora desenvolvido em sua prÃtica profissional com o intuito de promover a saÃde do idoso com risco de fragilidade.. Recomendam-se novas investigaÃÃes para o aprimoramento do protocolo e futuras revisÃes replicando os passos deste estudo. Sugere-se o uso das intervenÃÃes listadas em ensaios randomizados controlados com intuito de verificar a eficÃcia das mesmas. Acredita-se que o protocolo desenvolvido trarà implicaÃÃes positivas para prÃtica clÃnica de enfermagem gerontolÃgica, uma vez que permite ao enfermeiro atuar utilizando os princÃpios da SistematizaÃÃo da assistÃncia de enfermagem com maior autonomia profissional.
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TraduÃÃo e validaÃÃo da exercise benefits/barriers scale aplicaÃÃo em idosos / Translation and validation of exercise benefits/barriers scale application in aged

JanaÃna Fonseca Victor 16 March 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetivou-se com esta pesquisa realizar adaptaÃÃo transcultural da Exercise Benefits/Barriers Scale (EBBS) para a lÃngua portuguesa e verificar as propriedades psicomÃtricas da EBBS para detecÃÃo da percepÃÃo sobre os benefÃcios e barreiras para a pratica de atividade fÃsica em idosos. A EBBS foi submetida ao processo de adaptaÃÃo transcultural proposto pelo Guidelines for the cross-cultural adaptation process. A confiabilidade da EBBS foi verificada pelo alfa de Cronbach e pelo teste-resteste por meio do coeficiente w de Kendall. A validade foi analisada pela validade de conteÃdo (opiniÃo de cinco especialistas) e validade de construto (associaÃÃo entre os resultados da EBBS e as variÃveis sociodemograficas, clinicas e de estilo de vida). A pesquisa foi do tipo metodolÃgica com abordagem quantitativa, realizada em uma unidade bÃsica de SaÃde da FamÃlia (UBASF) em Fortaleza-CE. A amostra foi constituÃda de 214 idosos acompanhados pelos profissionais do Programa SaÃde da FamÃlia (PSF). A coleta de dados ocorreu no perÃodo de setembro a dezembro de 2005, tendo sido utilizados como instrumentos a versÃo traduzida da EBBS e um formulÃrio para caracterizaÃÃo dos idosos. Os resultados revelaram que, na adaptaÃÃo transcultural, um item da escala foi retirado por apresentar ambigÃidade e, dos 42 itens que compÃem a EBBS, 12 tiveram que ser exemplificados para o entendimento pela populaÃÃo do estudo. O Alfa de Cronbach da escala total foi de (0,94) e o teste-reteste (0,60). A validade de conteÃdo revelou que novos itens precisam ser inseridos. A validade de construto demonstrou que ocorreu associaÃÃo estatisticamente significante entre a EBBS e as variÃveis: escolaridade (p =0,0001), com quem reside (p= 0,03), estilo de vida (p= 0,0001), prÃtica de atividade fÃsica (p = 0,0001) e que estes resultados sÃo coerentes com a literatura. A aplicaÃÃo da EBBS mostrou que os idosos deste estudo percebem mais benefÃcios do que barreiras para a atividade fÃsica; os benefÃcios menos percebidos foram os referentes a prevenÃÃo de doenÃas, e as barreiras identificadas foram relacionadas ao tempo para realizar atividade fÃsica, ao esforÃo fÃsico e a falta de encorajamento familiar. ApÃs a realizaÃÃo do estudo, obteve-se um instrumento confiÃvel capaz de avaliar a percepÃÃo de benefÃcios e barreiras para a prÃtica de atividade fÃsica em idosos. Este poderà ser utilizado amplamente por enfermeiros e demais profissionais de saÃde, contribuindo, assim, para a realizaÃÃo de estudos futuros com a temÃtica promoÃÃo da saÃde e atividade fÃsica. Sugere-se, ainda, a aplicaÃÃo da versÃo traduzida e adaptada da EBBS em populaÃÃes distintas, a fim de verificar a confiabilidade e a validade do instrumento, isto porque com a adesÃo de novos pesquisadores se poderà chegar a uma escala estÃvel e replicÃvel / With this research one aimed at making a transcultural adaptation of the Exercise Benefits/Barriers Scale (EBBS) for Portuguese language and at verifying the psychometric properties of the EBBS to detect the perception about benefits and barriers of practicing physical activities by aged people. The EBBS was exposed to the process of transcultural adaptation proposed by the Guidelines for the cross-cultural adaptation process. The reliability of the EBBS was verified by the alpha of Cronbach and by the test-retest through the w coefficient of Kendall. The validity was analyzed by the content validity (opinion of five specialists) and construct validity (association between the results of EBBS and the sociodemographic, clinical and lifestyle variables). It was a methodological research with quantitative approach, conducted in a Family Health basic unit (UBASF) in Fortaleza-CE. The sample was composed of 214 aged people attended by the professionals of the Family Health Program (PSF). The data collection was held from September through December, 2005, using as instruments the translated version of the EBBS and a form for the characterization of the aged people. The results reveal that, in the transcultural adaptation, one item of the scale was taken away because it showed ambiguousness and, out of the 42 items that compose the EBBS, 12 had to be exemplified to be understood by the population. The alpha of Cronbach of the total scale was of (0.94) and the test-retest (0.60). The content validity showed that new items have to be inserted. The construct validity showed that there was association statistically significant between the EBBS and the variables: school years (p= 0.0001), with whom he/she lives (p= 0.03), lifestyle (p= 0.0001), physical activity practice (p= 0.0001) and that these results are coherent with the literature. The application of the EBBS showed that the aged people from this study notice more benefits than barriers for physical activity; the benefits less noticed were referent to the prevention of diseases, and the barriers identified were related to the time to do the physical activity, to the physical effort and to the lack of family encouragement. After the conduction of this study, one obtained a reliable instrument able to evaluate the perception of benefits and barriers for the practice of physical activity by aged people. This can be used largely by nurses and other health professionals, contributing, thus, for future studies with the themes health promotion and physical activity. One still suggests the application of the translated and adapted version of the EBBS in different populations, in order to verify the reliability and the validity of the instrument, because with the adhesion of new researchers one will be able to reach a stable and reapplicable scale

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