• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Autonomia profissional da enfermeira obstétrica / Professional autonomy of the nurse-midwife

Saad, Doris Elisabeth Ammann 19 May 2008 (has links)
O modelo de assistência ao parto o Brasil está fortemente relacionado à atuação do médico e a maioria dos partos é realizada em ambiente hospitalar: em 2004, 94% dos partos foram hospitalares e 43% dos nascimentos ocorreram por cesariana, uma atividade estritamente médica. Na rede privada de serviços de saúde do município de São Paulo, o percentual de cesarianas gira em torno de 84%. A partir do final da década de 1990, vêm sendo formuladas políticas públicas para promover mudanças nesse modelo. Algumas dessas proposições favorecem a inserção de enfermeiras obstétricas e obstetrizes (EO) na assistência ao parto, reconhecendo sua importância para promover o parto normal. Nesse contexto, a autonomia profissional da EO na atenção de baixo risco e o trabalho colaborativo na assistência ao parto são elementos fundamentais para uma atenção qualificada. Por sua vez, a atuação da EO na assistência ao parto é definida não exclusivamente pelas políticas de saúde oficiais, mas também pela organização da assistência praticada nas instituições. A forma como a EO atua na assistência ao parto e como vivencia a autonomia profissional e o trabalho colaborativo dependem do local de atuação, das regras e normas da instituição, da divisão técnica do trabalho e da relação hierárquica estabelecida na equipe obstétrica. O objetivo deste estudo foi descrever como a enfermeira obstétrica percebe sua inserção na equipe obstétrica e sua autonomia profissional na assistência à mulher durante o parto, em instituições de saúde privadas. Foi utilizada a metodologia qualitativa e o estudo foi realizado com EO que atuavam em instituições de saúde privadas da cidade de São Paulo, que atendem exclusivamente pacientes particulares ou usuários de seguros ou planos de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, como uso do gravador. Foram incluídas 15 EO que atuavam no centro obstétrico de nove instituições de saúde privadas. A análise de conteúdo foi utilizada para sistematizar os dados qualitativos e a discussão foi realizada considerando os seguintes temas: Autonomia; Confiança e cumplicidade: principais facilitadores da autonomia; Outros aspectos facilitadores da autonomia; Dificuldades para a autonomia; Facilitadores do trabalho colaborativo; Barreiras para o trabalho colaborativo; Percepção da inserção da enfermeira obstétrica na equipe; Composição e coordenação da equipe de assistência ao parto; Reflexões sobre a atuação da enfermeira obstétrica nas instituições de saúde privadas. Identificamos que apesar do apoio legal e do reconhecimento dos órgãos oficiais e organizações internacionais da importância da EO assistência à mulher no parto, sua atuação nas instituições privadas do município de São Paulo é muito restrita e aquém das competências estabelecidas para esta profissional. As EO apontaram o não reconhecimento de suas atribuições pelos médicos obstetras como um dos principais fatores para a restrição de sua autonomia e para a falta de trabalho colaborativo no cuidado da parturiente / The model of healthcare during labor in Brazil is strongly associated to the physician care, and the majority of deliveries occur in hospitals: in 2004, 94% of the deliveries took place in hospitals and 43% of them were cesarian sections, something that implies medical care. In the private health system in the city of São Paulo, the incidence of cesarian section deliveries reaches around 84%. Since the end of the 1990-decade, some political initiatives have been trying to change this model. Some of the proposals favor the insertion of nurse-midwives in the assistance team, recognizing the importance of this professional in the promotion of normal delivery. In that context, the professional autonomy of the nurse-midwife and collaborative work in the delivery assistance are essential for a qualified care. However, the role of the nurse-midwife in the delivery assistance is defined not only by official guidelines, but also by the institutions\' policies. The way she can live professional autonomy and collaborative work depends on the type of hospital, its rules and norms, on the distribution of work among the team\'s members and on the hierarchical relationships. This study had the objective of describing the nurse-midwife\'s perception of her insertion in the assistance team and of her professional autonomy in private hospitals. This was a qualitative study, with nurse-midwives working in private institutions in São Paulo that assist members of health care insurance plans. Data were collected by means of semi-structured interviews, registered in a tape recorder, with 15 nurse-midwives who work in 9 private hospitals. Content analysis was used and the qualitative data collected was discussed based on the themes: autonomy, factors that facilitate autonomy or factors that make autonomy more difficult, facilitators of collaborative work and factors that make it more difficult, the composition and coordination of the delivery health care team and the perception of the nurse-midwife of her insertion in the team. We observed that, despite the legal support and the recognition of official and international organizations about the role of the nurse-midwife, her actual work in the private hospitals in São Paulo is restricted and are not in accordance with her competence and skills. The nurse-midwives pointed out that obstetricians do not recognize their responsibilities in the health care team, and this restricts her autonomy and plays against the collaborative work in the patient\'s benefit
2

Autonomia profissional da enfermeira obstétrica / Professional autonomy of the nurse-midwife

Doris Elisabeth Ammann Saad 19 May 2008 (has links)
O modelo de assistência ao parto o Brasil está fortemente relacionado à atuação do médico e a maioria dos partos é realizada em ambiente hospitalar: em 2004, 94% dos partos foram hospitalares e 43% dos nascimentos ocorreram por cesariana, uma atividade estritamente médica. Na rede privada de serviços de saúde do município de São Paulo, o percentual de cesarianas gira em torno de 84%. A partir do final da década de 1990, vêm sendo formuladas políticas públicas para promover mudanças nesse modelo. Algumas dessas proposições favorecem a inserção de enfermeiras obstétricas e obstetrizes (EO) na assistência ao parto, reconhecendo sua importância para promover o parto normal. Nesse contexto, a autonomia profissional da EO na atenção de baixo risco e o trabalho colaborativo na assistência ao parto são elementos fundamentais para uma atenção qualificada. Por sua vez, a atuação da EO na assistência ao parto é definida não exclusivamente pelas políticas de saúde oficiais, mas também pela organização da assistência praticada nas instituições. A forma como a EO atua na assistência ao parto e como vivencia a autonomia profissional e o trabalho colaborativo dependem do local de atuação, das regras e normas da instituição, da divisão técnica do trabalho e da relação hierárquica estabelecida na equipe obstétrica. O objetivo deste estudo foi descrever como a enfermeira obstétrica percebe sua inserção na equipe obstétrica e sua autonomia profissional na assistência à mulher durante o parto, em instituições de saúde privadas. Foi utilizada a metodologia qualitativa e o estudo foi realizado com EO que atuavam em instituições de saúde privadas da cidade de São Paulo, que atendem exclusivamente pacientes particulares ou usuários de seguros ou planos de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, como uso do gravador. Foram incluídas 15 EO que atuavam no centro obstétrico de nove instituições de saúde privadas. A análise de conteúdo foi utilizada para sistematizar os dados qualitativos e a discussão foi realizada considerando os seguintes temas: Autonomia; Confiança e cumplicidade: principais facilitadores da autonomia; Outros aspectos facilitadores da autonomia; Dificuldades para a autonomia; Facilitadores do trabalho colaborativo; Barreiras para o trabalho colaborativo; Percepção da inserção da enfermeira obstétrica na equipe; Composição e coordenação da equipe de assistência ao parto; Reflexões sobre a atuação da enfermeira obstétrica nas instituições de saúde privadas. Identificamos que apesar do apoio legal e do reconhecimento dos órgãos oficiais e organizações internacionais da importância da EO assistência à mulher no parto, sua atuação nas instituições privadas do município de São Paulo é muito restrita e aquém das competências estabelecidas para esta profissional. As EO apontaram o não reconhecimento de suas atribuições pelos médicos obstetras como um dos principais fatores para a restrição de sua autonomia e para a falta de trabalho colaborativo no cuidado da parturiente / The model of healthcare during labor in Brazil is strongly associated to the physician care, and the majority of deliveries occur in hospitals: in 2004, 94% of the deliveries took place in hospitals and 43% of them were cesarian sections, something that implies medical care. In the private health system in the city of São Paulo, the incidence of cesarian section deliveries reaches around 84%. Since the end of the 1990-decade, some political initiatives have been trying to change this model. Some of the proposals favor the insertion of nurse-midwives in the assistance team, recognizing the importance of this professional in the promotion of normal delivery. In that context, the professional autonomy of the nurse-midwife and collaborative work in the delivery assistance are essential for a qualified care. However, the role of the nurse-midwife in the delivery assistance is defined not only by official guidelines, but also by the institutions\' policies. The way she can live professional autonomy and collaborative work depends on the type of hospital, its rules and norms, on the distribution of work among the team\'s members and on the hierarchical relationships. This study had the objective of describing the nurse-midwife\'s perception of her insertion in the assistance team and of her professional autonomy in private hospitals. This was a qualitative study, with nurse-midwives working in private institutions in São Paulo that assist members of health care insurance plans. Data were collected by means of semi-structured interviews, registered in a tape recorder, with 15 nurse-midwives who work in 9 private hospitals. Content analysis was used and the qualitative data collected was discussed based on the themes: autonomy, factors that facilitate autonomy or factors that make autonomy more difficult, facilitators of collaborative work and factors that make it more difficult, the composition and coordination of the delivery health care team and the perception of the nurse-midwife of her insertion in the team. We observed that, despite the legal support and the recognition of official and international organizations about the role of the nurse-midwife, her actual work in the private hospitals in São Paulo is restricted and are not in accordance with her competence and skills. The nurse-midwives pointed out that obstetricians do not recognize their responsibilities in the health care team, and this restricts her autonomy and plays against the collaborative work in the patient\'s benefit
3

O resgate da formação e inserção da enfermeira obstétrica na assistência ao parto no Brasil / The rescue of the obstetrician nurse graduation and insertion in childbirth care in Brazil. [Thesis]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2010.

Amorim, Torcata 13 August 2010 (has links)
Este trabalho é fruto das inquietações da trajetória profissional da pesquisadora que, ao longo de sua carreira profissional, acompanhou as políticas de saúde reprodutiva no país e, como docente, se envolveu com a titulação e qualificação de enfermeiras obstétricas. Diante destas experiências surgiu a necessidade de levantar os fatores facilitadores e dificultadores para formar e inserir enfermeiras obstétricas na prática da assistência ao parto, e como formar profissionais para enfrentar a situação de assistência vigente. Foram entrevistadas profissionais que participam da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras (ABENFO), da elaboração de políticas de saúde no Ministério da Saúde e que atuaram na área como coordenadoras e docentes de cursos de especialização em enfermagem obstétrica. Para subsidiar o trabalho, foi feito uma revisão de literatura sobre as políticas de saúde da mulher, um breve levantamento da história da assistência ao parto e sobre o ensino da enfermagem no Brasil. A seguir, realizou-se 11 entrevistas com profissionais, utilizando-se a História Oral. Este método de investigação possibilita compreender como os indivíduos experimentam e interpretam os acontecimentos, e mostra a percepção do passado como algo que tem continuidade no presente. Após a transcrição, textualização e transcriação dos discursos, foram criadas 4 categorias: Atores e a história, em que as entrevistadas falam da sua trajetória profissional e da história da enfermagem obstétrica; Coadjuvantes das mudanças no contexto do ensino e da prática, onde foram levantados os fatores que contribuíram para a formação e inserção das profissionais na assistência; Barreiras para a formação profissional e para a prática da assistência, em que as entrevistadas mostram alguns dificultadores para a formação e inserção das profissionais e, Desafios na qual foram sintetizados os caminhos que as profissionais devem percorrer para implementar a formação e inserção das profissionais na assistência. Conclui-se que a trajetória percorrida foi importante para a continuidade da formação e da atuação das profissionais e que as políticas ministeriais (portarias e financiamento de cursos) contribuíram para impulsionar a profissão; que tem-se que buscar parcerias com outras categorias profissionais, em especial a médica, com instituições e gestores, e fortalecer os órgãos de classe. Tem-se ainda que titular com qualidade um número maior de profissionais, para que juntas, tenham mais condições de lutar pelas causas da profissão e por mudanças no modelo de assistência. Percebe-se que nos últimos 20 anos a profissão cresceu e foi valorizada, porém, ainda há muito o que conquistar. / This work is a consequence of the uneasiness of the researchers professional path who, throughout her professional career has worked in the country reproductive health policies and, as a teacher, has been involved in the graduation and qualifications of obstetrician nurses. In face of these experiences the need to know the process of graduation and insertion rescue of the obstetrician nurse in the care to women in their reproduction period, within the context of Brazilian reality has emerged. Professionals who have participated in ABENFO (Brazilian Association of Obstetricians and Obstetrician Nurses), in the elaboration of health policies in Ministry of Health and who have acted in the field as coordinators and teachers in graduate specialization in obstetric nursing courses were interviewed. To sustain the study, a review of the literature on women health policies and a brief survey of the history of childbirth care and of Brazilian nursing schools were carried out. Then, 11 interviews with those professionals were done, using Oral History. This investigation method allows the understanding of how individuals feel and interpret the occurrences, and shows the perception of the past as something that extends to the present. After the transcription, textualization and trans-creation of the speeches, 4 categories were defined: Actors and history, in which the interviewed approach their professional path and the obstetric nursing history; Supporters of the changes in context of teaching and practice, in which the factors that contributed to the graduation and insertion of the professionals in care practice are discussed; Obstacles against professional graduation and care practice, in which the interviewed show some difficulties to the graduation and insertion of professionals and, Challenges, in which the ways professionals should go to implement the graduation and insertion of obstetrician nurses in childbirth care are discussed. Finally it is concluded that the path covered was important to the continuation of graduation and actuation of professionals; that the ministry policies (decrees and financing of courses) have contributed to improve the profession; that it is advisable to look for partnership with other professional categories, specially the medical one, with institutions and managers, and that it is necessary to strengthen class organs. It is also necessary to graduate with quality a greater number of professionals, so that together they have more conditions to fight for the profession causes and for changes in the assistance model. It is also observed that in the last 20 years the profession has grown and became more recognized, however, there is still a lot to achieve.
4

O resgate da formação e inserção da enfermeira obstétrica na assistência ao parto no Brasil / The rescue of the obstetrician nurse graduation and insertion in childbirth care in Brazil. [Thesis]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2010.

Torcata Amorim 13 August 2010 (has links)
Este trabalho é fruto das inquietações da trajetória profissional da pesquisadora que, ao longo de sua carreira profissional, acompanhou as políticas de saúde reprodutiva no país e, como docente, se envolveu com a titulação e qualificação de enfermeiras obstétricas. Diante destas experiências surgiu a necessidade de levantar os fatores facilitadores e dificultadores para formar e inserir enfermeiras obstétricas na prática da assistência ao parto, e como formar profissionais para enfrentar a situação de assistência vigente. Foram entrevistadas profissionais que participam da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras (ABENFO), da elaboração de políticas de saúde no Ministério da Saúde e que atuaram na área como coordenadoras e docentes de cursos de especialização em enfermagem obstétrica. Para subsidiar o trabalho, foi feito uma revisão de literatura sobre as políticas de saúde da mulher, um breve levantamento da história da assistência ao parto e sobre o ensino da enfermagem no Brasil. A seguir, realizou-se 11 entrevistas com profissionais, utilizando-se a História Oral. Este método de investigação possibilita compreender como os indivíduos experimentam e interpretam os acontecimentos, e mostra a percepção do passado como algo que tem continuidade no presente. Após a transcrição, textualização e transcriação dos discursos, foram criadas 4 categorias: Atores e a história, em que as entrevistadas falam da sua trajetória profissional e da história da enfermagem obstétrica; Coadjuvantes das mudanças no contexto do ensino e da prática, onde foram levantados os fatores que contribuíram para a formação e inserção das profissionais na assistência; Barreiras para a formação profissional e para a prática da assistência, em que as entrevistadas mostram alguns dificultadores para a formação e inserção das profissionais e, Desafios na qual foram sintetizados os caminhos que as profissionais devem percorrer para implementar a formação e inserção das profissionais na assistência. Conclui-se que a trajetória percorrida foi importante para a continuidade da formação e da atuação das profissionais e que as políticas ministeriais (portarias e financiamento de cursos) contribuíram para impulsionar a profissão; que tem-se que buscar parcerias com outras categorias profissionais, em especial a médica, com instituições e gestores, e fortalecer os órgãos de classe. Tem-se ainda que titular com qualidade um número maior de profissionais, para que juntas, tenham mais condições de lutar pelas causas da profissão e por mudanças no modelo de assistência. Percebe-se que nos últimos 20 anos a profissão cresceu e foi valorizada, porém, ainda há muito o que conquistar. / This work is a consequence of the uneasiness of the researchers professional path who, throughout her professional career has worked in the country reproductive health policies and, as a teacher, has been involved in the graduation and qualifications of obstetrician nurses. In face of these experiences the need to know the process of graduation and insertion rescue of the obstetrician nurse in the care to women in their reproduction period, within the context of Brazilian reality has emerged. Professionals who have participated in ABENFO (Brazilian Association of Obstetricians and Obstetrician Nurses), in the elaboration of health policies in Ministry of Health and who have acted in the field as coordinators and teachers in graduate specialization in obstetric nursing courses were interviewed. To sustain the study, a review of the literature on women health policies and a brief survey of the history of childbirth care and of Brazilian nursing schools were carried out. Then, 11 interviews with those professionals were done, using Oral History. This investigation method allows the understanding of how individuals feel and interpret the occurrences, and shows the perception of the past as something that extends to the present. After the transcription, textualization and trans-creation of the speeches, 4 categories were defined: Actors and history, in which the interviewed approach their professional path and the obstetric nursing history; Supporters of the changes in context of teaching and practice, in which the factors that contributed to the graduation and insertion of the professionals in care practice are discussed; Obstacles against professional graduation and care practice, in which the interviewed show some difficulties to the graduation and insertion of professionals and, Challenges, in which the ways professionals should go to implement the graduation and insertion of obstetrician nurses in childbirth care are discussed. Finally it is concluded that the path covered was important to the continuation of graduation and actuation of professionals; that the ministry policies (decrees and financing of courses) have contributed to improve the profession; that it is advisable to look for partnership with other professional categories, specially the medical one, with institutions and managers, and that it is necessary to strengthen class organs. It is also necessary to graduate with quality a greater number of professionals, so that together they have more conditions to fight for the profession causes and for changes in the assistance model. It is also observed that in the last 20 years the profession has grown and became more recognized, however, there is still a lot to achieve.

Page generated in 0.0853 seconds