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Cooperative Behaviors BetweenTwo Teaming RTS Bots in StarCraft

Karlsson, Robin January 2015 (has links)
Context. Video games are a big entertainment industry. Many video games let players play against or together. Some video games also make it possible for players to play against or together with computer controlled players, called bots. Artificial Intelligence (AI) is used to create bots. Objectives. This thesis aims to implement cooperative behaviors between two bots and determine if the behaviors lead to an increase in win ratio. This means that the bots should be able to cooperate in certain situations, such as when they are attacked or when they are attacking. Methods. The bots win ratio will be tested with a series of quantitative experiments where in each experiment two teaming bots with cooperative behavior will play against two teaming bots without any cooperative behavior. The data will be analyzed with a t-test to determine if the data are statistical significant. Results and Conclusions. The results show that cooperative behavior can increase performance of two teaming Real Time Strategy bots against a non-cooperative team with two bots. However, the performance could either be increased or decreased depending on the situation. In three cases there were an increase in performance and in one the performance was decreased. In three cases there was no difference in performance. This suggests that more research is needed for these cases.
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Interprofessionella team i vården : en studie om samarbete mellan hälsoprofessioner /

Kvarnström, Susanne, January 2007 (has links)
Lic.-avh. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2007. / Härtill 2 uppsatser.
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Några aktörers upplevelser av samverkan inom den arbetslivsinriktade rehabiliteringen

Ring, Bill January 2006 (has links)
<p>Att samverka mellan olika organisationer i ett rehabiliteringsarbete är inte alltid så enkelt. Stora skillnader finns i både uppdrag, arbetssätt och kompetenser. Den här undersökningen har sitt ursprung i att jag under mina tillämpade studier på arbetsförmedlingen kom till insikt om att problem inom samverkan med andra aktörer uppenbarligen existerade. För att ytterligare problematisera frågan involverade jag såväl handläggare från försäkringskassan, arbetsförmedlingen, samt några primärvårdsläkare i x kommun.. Jag begränsade mig till dessa aktörer eftersom de ofta samverkade. Mitt syfte var att genom en kvalitativ metod, via personliga intervjuer, bringa kunskap om respondenternas egna upplevelser av samverkansarbetet. Resultatet visar på att det finns tydliga fördelar med samverkan, men visade även på stora problem. Inte minst läkaren och försäkringsläkarens väl separerade roller är med dagens regelverk ett stort hot mot den enskilde individens rättssäkerhet och mot en kvalitetssäkrad handläggning. Förändringar av hela eller delar av regelsystemet är några av de önskvärda målen.</p>
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Några aktörers upplevelser av samverkan inom den arbetslivsinriktade rehabiliteringen

Ring, Bill January 2006 (has links)
Att samverka mellan olika organisationer i ett rehabiliteringsarbete är inte alltid så enkelt. Stora skillnader finns i både uppdrag, arbetssätt och kompetenser. Den här undersökningen har sitt ursprung i att jag under mina tillämpade studier på arbetsförmedlingen kom till insikt om att problem inom samverkan med andra aktörer uppenbarligen existerade. För att ytterligare problematisera frågan involverade jag såväl handläggare från försäkringskassan, arbetsförmedlingen, samt några primärvårdsläkare i x kommun.. Jag begränsade mig till dessa aktörer eftersom de ofta samverkade. Mitt syfte var att genom en kvalitativ metod, via personliga intervjuer, bringa kunskap om respondenternas egna upplevelser av samverkansarbetet. Resultatet visar på att det finns tydliga fördelar med samverkan, men visade även på stora problem. Inte minst läkaren och försäkringsläkarens väl separerade roller är med dagens regelverk ett stort hot mot den enskilde individens rättssäkerhet och mot en kvalitetssäkrad handläggning. Förändringar av hela eller delar av regelsystemet är några av de önskvärda målen.
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Cooperação interprofissional: percepções de profissionais da Estratégia Saúde da Família no município de São Paulo (SP) / Interprofessional collaboration: perceptions of Family Health Strategy´s professionals in São Paulo (SP)

Matuda, Caroline Guinoza 04 October 2012 (has links)
Pública, Universidade de São Paulo; 2012. O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) é constituído por uma equipe multiprofissional e atua de forma conjunta com as equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Ambos configuram-se como um espaço favorável para o estudo da interação entre os profissionais, o grau de cooperação e a produção de cuidado. O objetivo deste trabalho foi identificar elementos facilitadores e barreiras para o trabalho compartilhado, no âmbito da ESF e NASF. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, que utilizou de entrevistas em profundidade como instrumento de coleta de dados. Participaram do estudo 15 profissionais da ESF/NASF do município de São Paulo. As entrevistas foram transcritas e analisadas segundo a técnica de análise do discurso. Os resultados evidenciaram três categorias: recursos de cooperação; modelo de cooperação interprofissional; e metas, carga horária e rotatividade. A cooperação interprofissional está relacionada aos sentidos e significados que os profissionais dão ao seu papel no trabalho compartilhado, à sua forma de atuação e às diretrizes de trabalho. A utilização dos recursos, a adequação ao modelo de cooperação e a forma como os profissionais lidam com as metas denotam a coexistência de diferentes modelos de produção do cuidado. Observou-se insuficiência de dispositivos organizacionais para apoiar o trabalho compartilhado na ESF. O estudo destaca a necessidade de se ampliar o conhecimento sobre os processos colaborativos na ESF, reconhecendo o seu potencial de contribuição no campo da gestão do trabalho e da reforma dos modelos de atenção / The Family Health Supporting Center (NASF) consists in multidisciplinary team which has principle to operate together with Family Health Strategy (ESF). Both of them are configured to a favorable space for the study of interaction between professionals, cooperation degrees and care. The aim of this study was to identify enablers and barriers of shared work in ESF/NASF. For this purpose a qualitative study was conducted. In-depth interviews were used for data collection. Fifteen São Paulo NASF/ESF professionals participated. The interviews were analyzed using discourse analysis technique. The results indicate the categories: collaboration resources, interprofessional collaboration model and goals, working hours, turnover. The interprofessional collaboration is related to the meanings that professionals give to their role in shared work, their way of acting and working guidelines. The use of resources, the cooperation model adequacy and how the professionals deal with the goals denote the coexistence of different models of care. There are insufficient organizational devices to support the shared work in the ESF. The study highlights the need to increase knowledge about the collaborative processes in the ESF, recognizing its potential contribution in the field of labor management and reform of health care models
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Autonomia profissional da enfermeira obstétrica / Professional autonomy of the nurse-midwife

Saad, Doris Elisabeth Ammann 19 May 2008 (has links)
O modelo de assistência ao parto o Brasil está fortemente relacionado à atuação do médico e a maioria dos partos é realizada em ambiente hospitalar: em 2004, 94% dos partos foram hospitalares e 43% dos nascimentos ocorreram por cesariana, uma atividade estritamente médica. Na rede privada de serviços de saúde do município de São Paulo, o percentual de cesarianas gira em torno de 84%. A partir do final da década de 1990, vêm sendo formuladas políticas públicas para promover mudanças nesse modelo. Algumas dessas proposições favorecem a inserção de enfermeiras obstétricas e obstetrizes (EO) na assistência ao parto, reconhecendo sua importância para promover o parto normal. Nesse contexto, a autonomia profissional da EO na atenção de baixo risco e o trabalho colaborativo na assistência ao parto são elementos fundamentais para uma atenção qualificada. Por sua vez, a atuação da EO na assistência ao parto é definida não exclusivamente pelas políticas de saúde oficiais, mas também pela organização da assistência praticada nas instituições. A forma como a EO atua na assistência ao parto e como vivencia a autonomia profissional e o trabalho colaborativo dependem do local de atuação, das regras e normas da instituição, da divisão técnica do trabalho e da relação hierárquica estabelecida na equipe obstétrica. O objetivo deste estudo foi descrever como a enfermeira obstétrica percebe sua inserção na equipe obstétrica e sua autonomia profissional na assistência à mulher durante o parto, em instituições de saúde privadas. Foi utilizada a metodologia qualitativa e o estudo foi realizado com EO que atuavam em instituições de saúde privadas da cidade de São Paulo, que atendem exclusivamente pacientes particulares ou usuários de seguros ou planos de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, como uso do gravador. Foram incluídas 15 EO que atuavam no centro obstétrico de nove instituições de saúde privadas. A análise de conteúdo foi utilizada para sistematizar os dados qualitativos e a discussão foi realizada considerando os seguintes temas: Autonomia; Confiança e cumplicidade: principais facilitadores da autonomia; Outros aspectos facilitadores da autonomia; Dificuldades para a autonomia; Facilitadores do trabalho colaborativo; Barreiras para o trabalho colaborativo; Percepção da inserção da enfermeira obstétrica na equipe; Composição e coordenação da equipe de assistência ao parto; Reflexões sobre a atuação da enfermeira obstétrica nas instituições de saúde privadas. Identificamos que apesar do apoio legal e do reconhecimento dos órgãos oficiais e organizações internacionais da importância da EO assistência à mulher no parto, sua atuação nas instituições privadas do município de São Paulo é muito restrita e aquém das competências estabelecidas para esta profissional. As EO apontaram o não reconhecimento de suas atribuições pelos médicos obstetras como um dos principais fatores para a restrição de sua autonomia e para a falta de trabalho colaborativo no cuidado da parturiente / The model of healthcare during labor in Brazil is strongly associated to the physician care, and the majority of deliveries occur in hospitals: in 2004, 94% of the deliveries took place in hospitals and 43% of them were cesarian sections, something that implies medical care. In the private health system in the city of São Paulo, the incidence of cesarian section deliveries reaches around 84%. Since the end of the 1990-decade, some political initiatives have been trying to change this model. Some of the proposals favor the insertion of nurse-midwives in the assistance team, recognizing the importance of this professional in the promotion of normal delivery. In that context, the professional autonomy of the nurse-midwife and collaborative work in the delivery assistance are essential for a qualified care. However, the role of the nurse-midwife in the delivery assistance is defined not only by official guidelines, but also by the institutions\' policies. The way she can live professional autonomy and collaborative work depends on the type of hospital, its rules and norms, on the distribution of work among the team\'s members and on the hierarchical relationships. This study had the objective of describing the nurse-midwife\'s perception of her insertion in the assistance team and of her professional autonomy in private hospitals. This was a qualitative study, with nurse-midwives working in private institutions in São Paulo that assist members of health care insurance plans. Data were collected by means of semi-structured interviews, registered in a tape recorder, with 15 nurse-midwives who work in 9 private hospitals. Content analysis was used and the qualitative data collected was discussed based on the themes: autonomy, factors that facilitate autonomy or factors that make autonomy more difficult, facilitators of collaborative work and factors that make it more difficult, the composition and coordination of the delivery health care team and the perception of the nurse-midwife of her insertion in the team. We observed that, despite the legal support and the recognition of official and international organizations about the role of the nurse-midwife, her actual work in the private hospitals in São Paulo is restricted and are not in accordance with her competence and skills. The nurse-midwives pointed out that obstetricians do not recognize their responsibilities in the health care team, and this restricts her autonomy and plays against the collaborative work in the patient\'s benefit
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Autonomia profissional da enfermeira obstétrica / Professional autonomy of the nurse-midwife

Doris Elisabeth Ammann Saad 19 May 2008 (has links)
O modelo de assistência ao parto o Brasil está fortemente relacionado à atuação do médico e a maioria dos partos é realizada em ambiente hospitalar: em 2004, 94% dos partos foram hospitalares e 43% dos nascimentos ocorreram por cesariana, uma atividade estritamente médica. Na rede privada de serviços de saúde do município de São Paulo, o percentual de cesarianas gira em torno de 84%. A partir do final da década de 1990, vêm sendo formuladas políticas públicas para promover mudanças nesse modelo. Algumas dessas proposições favorecem a inserção de enfermeiras obstétricas e obstetrizes (EO) na assistência ao parto, reconhecendo sua importância para promover o parto normal. Nesse contexto, a autonomia profissional da EO na atenção de baixo risco e o trabalho colaborativo na assistência ao parto são elementos fundamentais para uma atenção qualificada. Por sua vez, a atuação da EO na assistência ao parto é definida não exclusivamente pelas políticas de saúde oficiais, mas também pela organização da assistência praticada nas instituições. A forma como a EO atua na assistência ao parto e como vivencia a autonomia profissional e o trabalho colaborativo dependem do local de atuação, das regras e normas da instituição, da divisão técnica do trabalho e da relação hierárquica estabelecida na equipe obstétrica. O objetivo deste estudo foi descrever como a enfermeira obstétrica percebe sua inserção na equipe obstétrica e sua autonomia profissional na assistência à mulher durante o parto, em instituições de saúde privadas. Foi utilizada a metodologia qualitativa e o estudo foi realizado com EO que atuavam em instituições de saúde privadas da cidade de São Paulo, que atendem exclusivamente pacientes particulares ou usuários de seguros ou planos de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, como uso do gravador. Foram incluídas 15 EO que atuavam no centro obstétrico de nove instituições de saúde privadas. A análise de conteúdo foi utilizada para sistematizar os dados qualitativos e a discussão foi realizada considerando os seguintes temas: Autonomia; Confiança e cumplicidade: principais facilitadores da autonomia; Outros aspectos facilitadores da autonomia; Dificuldades para a autonomia; Facilitadores do trabalho colaborativo; Barreiras para o trabalho colaborativo; Percepção da inserção da enfermeira obstétrica na equipe; Composição e coordenação da equipe de assistência ao parto; Reflexões sobre a atuação da enfermeira obstétrica nas instituições de saúde privadas. Identificamos que apesar do apoio legal e do reconhecimento dos órgãos oficiais e organizações internacionais da importância da EO assistência à mulher no parto, sua atuação nas instituições privadas do município de São Paulo é muito restrita e aquém das competências estabelecidas para esta profissional. As EO apontaram o não reconhecimento de suas atribuições pelos médicos obstetras como um dos principais fatores para a restrição de sua autonomia e para a falta de trabalho colaborativo no cuidado da parturiente / The model of healthcare during labor in Brazil is strongly associated to the physician care, and the majority of deliveries occur in hospitals: in 2004, 94% of the deliveries took place in hospitals and 43% of them were cesarian sections, something that implies medical care. In the private health system in the city of São Paulo, the incidence of cesarian section deliveries reaches around 84%. Since the end of the 1990-decade, some political initiatives have been trying to change this model. Some of the proposals favor the insertion of nurse-midwives in the assistance team, recognizing the importance of this professional in the promotion of normal delivery. In that context, the professional autonomy of the nurse-midwife and collaborative work in the delivery assistance are essential for a qualified care. However, the role of the nurse-midwife in the delivery assistance is defined not only by official guidelines, but also by the institutions\' policies. The way she can live professional autonomy and collaborative work depends on the type of hospital, its rules and norms, on the distribution of work among the team\'s members and on the hierarchical relationships. This study had the objective of describing the nurse-midwife\'s perception of her insertion in the assistance team and of her professional autonomy in private hospitals. This was a qualitative study, with nurse-midwives working in private institutions in São Paulo that assist members of health care insurance plans. Data were collected by means of semi-structured interviews, registered in a tape recorder, with 15 nurse-midwives who work in 9 private hospitals. Content analysis was used and the qualitative data collected was discussed based on the themes: autonomy, factors that facilitate autonomy or factors that make autonomy more difficult, facilitators of collaborative work and factors that make it more difficult, the composition and coordination of the delivery health care team and the perception of the nurse-midwife of her insertion in the team. We observed that, despite the legal support and the recognition of official and international organizations about the role of the nurse-midwife, her actual work in the private hospitals in São Paulo is restricted and are not in accordance with her competence and skills. The nurse-midwives pointed out that obstetricians do not recognize their responsibilities in the health care team, and this restricts her autonomy and plays against the collaborative work in the patient\'s benefit
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Estudo dos parâmetros de tolerância relacionados à colonoscopia / Study of colonoscopy-related tolerance parameters

Vivian Mayumi Ussui 16 February 2011 (has links)
Os exames endoscópicos são considerados procedimentos invasivos, desconfortáveis e estressantes. A colonoscopia, em virtude da necessidade de laxantes para o preparo do cólon, de sua complexidade técnica e do constrangimento devido à maior exposição, causa ansiedade, preocupação e preconceito. No entanto, a colonoscopia é, atualmente, o procedimento de escolha para investigação de enfermidades do intestino grosso de elevada acurácia e possibilidade de realização de procedimentos terapêuticos, mas requer elevada colaboração e tolerância dos pacientes. A tolerância pode ser interpretada de várias maneiras, como aceitação, nível de satisfação e conforto durante o exame, ou disposição para repetir o procedimento. Foi realizado no Centro de Diagnóstico do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, um estudo observacional prospectivo, longitudinal, com o objetivo de avaliar o nível de tolerância do paciente submetido à colonoscopia e os fatores intervenientes na tolerância. No período de março a dezembro de 2008, foram avaliados 373 pacientes adultos consecutivos, submetidos à colonoscopia eletiva. Foram incluídos pacientes submetidos a exames eletivos, com idade acima de 18 anos, com compreensão e aceitação da entrevista e do procedimento, e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Um inquérito foi aplicado antes, durante e após o exame, a partir de dois questionários: formulário do paciente, preenchido pelo médico pesquisador; e ficha de avaliação médica, preenchido pelos médicos pesquisador e executante. No presente estudo considerou-se tolerância como a disposição do paciente para repetir o exame. Esse questionamento foi aplicado imediatamente na pré-alta, com o indivíduo desperto e orientado, no mínimo duas horas após o procedimento. Os fatores avaliados no pré-exame, durante o exame e no pós-exame foram comparados entre o grupo de pacientes tolerantes e os não tolerantes. Noventa e um por cento dos pacientes avaliados mostraram-se tolerantes à colonoscopia. Maiores níveis de tolerância foram observados em pacientes do sexo masculino (p=0,005; OR=14,8), com idade entre 41 anos e 60 anos (p=0,003; OR=56,92), colaborativos durante o exame (p=0,013; OR=6,15) e que não apresentaram cólica durante o preparo intestinal (p=0,013; OR=5) ou dor abdominal após o procedimento (p=0,032; OR=3,25). Um dos fatores limitantes do presente estudo foi o desconhecimento da razão pela qual o paciente não faria novamente o exame. A diferente graduação dos médicos colonoscopistas, a inclusão de pacientes ambulatoriais e internados submetidos à cirurgia colorretal tornaram a amostra heterogênea, porém mais representativa da prática clínica. Nessa amostra, a dor abdominal associada à colonoscopia foi o elemento mais significativo na caracterização da tolerância / Endoscopic assessments are considered invasive, uncomfortable and stressful procedures. The colonoscopy, due to the need for laxative use for colon preparation, its technical complexity and the embarrassment caused by privacy exposure, results in anxiety, concern and prejudice. However, the colonoscopy is currently the procedure of choice to investigate large bowel disorders, due to its high accuracy and the possibility of performing therapeutic procedures during the examination, but it requires a high degree of collaboration and compliance on the part of the patient. Tolerance can be interpreted in different ways, such as acceptance, level of satisfaction, and comfort during the examination, or willingness to have the procedure repeated. A prospective observational study was carried out at the Diagnostic Center of the Service of Clinical Gastroenterology of Instituto Central of Hospital das Clínicas of the School of Medicine of the University of São Paulo (HCFMUSP), aiming at evaluating the level of tolerance of patients submitted to colonoscopy and the factors that interfere with this tolerance. A total of 373 consecutive adult patients submitted to elective colonoscopy were studied from March to December 2008. The inclusion criteria consisted of patients submitted to elective examinations, aged 18 and older, which understood and agreed with the interview and the procedure and signed the Free and Informed Consent Form. A survey was applied before, during and after the examination, based on two questionnaires: the patients questionnaire, filled out by the medical researcher and the medical assessment file, filled out by the medical researcher and the attending physician. The present study considered the patients tolerance as the willingness to have the procedure repeated. This survey was applied immediately at the pre-hospital discharge, when the patient was conscious and oriented, at least two hours after the procedure. The factors assessed before, during and after the examination were compared between the groups of compliant and non-compliant patients. A total of 91% of the assessed patients showed to be compliant with the colonoscopy. Higher levels of tolerance were observed in male patients (p=0.005; OR=14.8), aged 41 to 60 years (p=0.003; OR=56.92), who collaborated during the examination (p=0.013; OR=6.15) and did not have colic during the intestinal preparation (p=0.013; OR=5) or abdominal pain after the procedure (p=0.032; OR=3.25). One limitation of the present study was the lack of information on why the patient would not have the procedure repeated. The varied degrees of skill presented by colonoscopists, the inclusion of outpatients and inpatients submitted to colorectal surgery made the sample a more heterogeneous one, albeit more representative of clinical practice. In this sample, abdominal pain associated with the colonoscopy was the most significant element in the characterization of tolerance
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Cooperação interprofissional: percepções de profissionais da Estratégia Saúde da Família no município de São Paulo (SP) / Interprofessional collaboration: perceptions of Family Health Strategy´s professionals in São Paulo (SP)

Caroline Guinoza Matuda 04 October 2012 (has links)
Pública, Universidade de São Paulo; 2012. O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) é constituído por uma equipe multiprofissional e atua de forma conjunta com as equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Ambos configuram-se como um espaço favorável para o estudo da interação entre os profissionais, o grau de cooperação e a produção de cuidado. O objetivo deste trabalho foi identificar elementos facilitadores e barreiras para o trabalho compartilhado, no âmbito da ESF e NASF. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, que utilizou de entrevistas em profundidade como instrumento de coleta de dados. Participaram do estudo 15 profissionais da ESF/NASF do município de São Paulo. As entrevistas foram transcritas e analisadas segundo a técnica de análise do discurso. Os resultados evidenciaram três categorias: recursos de cooperação; modelo de cooperação interprofissional; e metas, carga horária e rotatividade. A cooperação interprofissional está relacionada aos sentidos e significados que os profissionais dão ao seu papel no trabalho compartilhado, à sua forma de atuação e às diretrizes de trabalho. A utilização dos recursos, a adequação ao modelo de cooperação e a forma como os profissionais lidam com as metas denotam a coexistência de diferentes modelos de produção do cuidado. Observou-se insuficiência de dispositivos organizacionais para apoiar o trabalho compartilhado na ESF. O estudo destaca a necessidade de se ampliar o conhecimento sobre os processos colaborativos na ESF, reconhecendo o seu potencial de contribuição no campo da gestão do trabalho e da reforma dos modelos de atenção / The Family Health Supporting Center (NASF) consists in multidisciplinary team which has principle to operate together with Family Health Strategy (ESF). Both of them are configured to a favorable space for the study of interaction between professionals, cooperation degrees and care. The aim of this study was to identify enablers and barriers of shared work in ESF/NASF. For this purpose a qualitative study was conducted. In-depth interviews were used for data collection. Fifteen São Paulo NASF/ESF professionals participated. The interviews were analyzed using discourse analysis technique. The results indicate the categories: collaboration resources, interprofessional collaboration model and goals, working hours, turnover. The interprofessional collaboration is related to the meanings that professionals give to their role in shared work, their way of acting and working guidelines. The use of resources, the cooperation model adequacy and how the professionals deal with the goals denote the coexistence of different models of care. There are insufficient organizational devices to support the shared work in the ESF. The study highlights the need to increase knowledge about the collaborative processes in the ESF, recognizing its potential contribution in the field of labor management and reform of health care models
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Estudo dos parâmetros de tolerância relacionados à colonoscopia / Study of colonoscopy-related tolerance parameters

Ussui, Vivian Mayumi 16 February 2011 (has links)
Os exames endoscópicos são considerados procedimentos invasivos, desconfortáveis e estressantes. A colonoscopia, em virtude da necessidade de laxantes para o preparo do cólon, de sua complexidade técnica e do constrangimento devido à maior exposição, causa ansiedade, preocupação e preconceito. No entanto, a colonoscopia é, atualmente, o procedimento de escolha para investigação de enfermidades do intestino grosso de elevada acurácia e possibilidade de realização de procedimentos terapêuticos, mas requer elevada colaboração e tolerância dos pacientes. A tolerância pode ser interpretada de várias maneiras, como aceitação, nível de satisfação e conforto durante o exame, ou disposição para repetir o procedimento. Foi realizado no Centro de Diagnóstico do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, um estudo observacional prospectivo, longitudinal, com o objetivo de avaliar o nível de tolerância do paciente submetido à colonoscopia e os fatores intervenientes na tolerância. No período de março a dezembro de 2008, foram avaliados 373 pacientes adultos consecutivos, submetidos à colonoscopia eletiva. Foram incluídos pacientes submetidos a exames eletivos, com idade acima de 18 anos, com compreensão e aceitação da entrevista e do procedimento, e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Um inquérito foi aplicado antes, durante e após o exame, a partir de dois questionários: formulário do paciente, preenchido pelo médico pesquisador; e ficha de avaliação médica, preenchido pelos médicos pesquisador e executante. No presente estudo considerou-se tolerância como a disposição do paciente para repetir o exame. Esse questionamento foi aplicado imediatamente na pré-alta, com o indivíduo desperto e orientado, no mínimo duas horas após o procedimento. Os fatores avaliados no pré-exame, durante o exame e no pós-exame foram comparados entre o grupo de pacientes tolerantes e os não tolerantes. Noventa e um por cento dos pacientes avaliados mostraram-se tolerantes à colonoscopia. Maiores níveis de tolerância foram observados em pacientes do sexo masculino (p=0,005; OR=14,8), com idade entre 41 anos e 60 anos (p=0,003; OR=56,92), colaborativos durante o exame (p=0,013; OR=6,15) e que não apresentaram cólica durante o preparo intestinal (p=0,013; OR=5) ou dor abdominal após o procedimento (p=0,032; OR=3,25). Um dos fatores limitantes do presente estudo foi o desconhecimento da razão pela qual o paciente não faria novamente o exame. A diferente graduação dos médicos colonoscopistas, a inclusão de pacientes ambulatoriais e internados submetidos à cirurgia colorretal tornaram a amostra heterogênea, porém mais representativa da prática clínica. Nessa amostra, a dor abdominal associada à colonoscopia foi o elemento mais significativo na caracterização da tolerância / Endoscopic assessments are considered invasive, uncomfortable and stressful procedures. The colonoscopy, due to the need for laxative use for colon preparation, its technical complexity and the embarrassment caused by privacy exposure, results in anxiety, concern and prejudice. However, the colonoscopy is currently the procedure of choice to investigate large bowel disorders, due to its high accuracy and the possibility of performing therapeutic procedures during the examination, but it requires a high degree of collaboration and compliance on the part of the patient. Tolerance can be interpreted in different ways, such as acceptance, level of satisfaction, and comfort during the examination, or willingness to have the procedure repeated. A prospective observational study was carried out at the Diagnostic Center of the Service of Clinical Gastroenterology of Instituto Central of Hospital das Clínicas of the School of Medicine of the University of São Paulo (HCFMUSP), aiming at evaluating the level of tolerance of patients submitted to colonoscopy and the factors that interfere with this tolerance. A total of 373 consecutive adult patients submitted to elective colonoscopy were studied from March to December 2008. The inclusion criteria consisted of patients submitted to elective examinations, aged 18 and older, which understood and agreed with the interview and the procedure and signed the Free and Informed Consent Form. A survey was applied before, during and after the examination, based on two questionnaires: the patients questionnaire, filled out by the medical researcher and the medical assessment file, filled out by the medical researcher and the attending physician. The present study considered the patients tolerance as the willingness to have the procedure repeated. This survey was applied immediately at the pre-hospital discharge, when the patient was conscious and oriented, at least two hours after the procedure. The factors assessed before, during and after the examination were compared between the groups of compliant and non-compliant patients. A total of 91% of the assessed patients showed to be compliant with the colonoscopy. Higher levels of tolerance were observed in male patients (p=0.005; OR=14.8), aged 41 to 60 years (p=0.003; OR=56.92), who collaborated during the examination (p=0.013; OR=6.15) and did not have colic during the intestinal preparation (p=0.013; OR=5) or abdominal pain after the procedure (p=0.032; OR=3.25). One limitation of the present study was the lack of information on why the patient would not have the procedure repeated. The varied degrees of skill presented by colonoscopists, the inclusion of outpatients and inpatients submitted to colorectal surgery made the sample a more heterogeneous one, albeit more representative of clinical practice. In this sample, abdominal pain associated with the colonoscopy was the most significant element in the characterization of tolerance

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