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Análise da densidade ótima de estradas em relevo plano de áreas com produção de Pinus taeda L., no planalto catarinense

Zagonel, Rodrigo 27 June 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar a densidade ótima de estradas em relevo plano em florestas plantadas de Pinus taeda, baseando-se nos custos de estradas de uso florestal, extração de madeira com skidder e custos de perda de área produtiva. A análise técnica englobou estudo de tempos e movimentos e de produtividade. A análise econômica englobou custos operacionais, custos de produção e rendimentos. Obteve-se o custo total global mínimo e considerou-se um intervalo de confiança 10% em relação ao mesmo. Os dados foram coletados em uma empresa localizada em Santa Catarina com unidades fabris nas cidades de Correia Pinto e Otacílio Costa. O período de coleta foi de dezembro de 2003 a março de 2004. Para equipe A (Fazenda Ventura) a densidade ótima de estradas foi de 30,48m/ha, com custo de construção e manutenção de estradas de US$ 0,4710/m³, perda de área produtiva foi de US$ 0,2437/ m³, o de extração foi de US$ 1,1445 /m³ e custo global mínimo de US$ 1,8592/m³. Admitindo o intervalo de 10% em relação ao custo global mínimo a densidade de estradas variou entre 17,95 e 51,85 metros/ha, custos de construção e manutenção de estradas entre US$ 0,2774 e 0,8012 m³, perda de área produtiva entre US$ 0,1435 e 0,4145 m³, de extração entre US$ 1,6435 e 0,8500 m³ e os custos globais entre US$ 2,0644 e 2,0657 m³. Para equipe B (Fazenda Sumidouro) a densidade ótima de estradas foi de 25,47m/ha, custo de construção e manutenção de estradas de US$ 0,3936/m³, perda de área produtiva de US$ 0,2036/m³, de extração US$ 0,9166/m³ e custo global de US$ 1,5138/m³. Admitindo o intervalo de 10% em relação ao custo global mínimo a densidade de estradas variou entre 15,10 e 43,03 metros/ha, os custos de construção e manutenção de estradas entre US$ 0,2333 e 0,6649 m³, perda de área produtiva entre US$ 0,1207 e 0,3440 m³, de extração entre US$ 1,3267 e 0,6729 m³ e os custos globais entre US$ 1,6808 e 1,6818 m³.
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Gradiente de renda da terra em áreas de proteção ambiental

Gonzaga, Carlos Alberto Marçal 27 May 2013 (has links)
A pesquisa “Gradiente de renda da terra em Áreas de Proteção Ambiental: estudo em Zona de Uso Agropecuário na Serra da Esperança” parte do pressuposto de que a taxa de variação da renda da terra em Unidade de Conservação de Uso Sustentável possa constituir-se em um indicador econômico ara a análise das tendências de ocupação territorial em tais Unidades e para a formulação de diretrizes plítico-econômicas regionais ambientalmente adequadas. Utilizou-se o modelo de von Thunen como exemplo de metodologia operacionalmente acessível, com o objetivo de identificar as opções de uso da terra e analisar o desempenho econômico das atividades produtivas em uma Área de proteção Ambiental. O cálculo dos gradientes de renda para os produtos da Zona de Uso Agropecuário da APA da Serra da Esperança em Mallet representa um exemplo de como o modelo pode ser utilizado em diagnósticos de economia ambiental regional e análise das tendências do desenvolvimento regional
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Compactação do solo causada pela colheita de Pinus taeda, pelo sistema fuste (tree length)

Camargo, Carla Maria dos Santos 26 June 2013 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar as alterações nas propriedades físicas do solo como: resistência mecânica do solo a penetração, densidade do solo, porosidade total e porosidade de aeração do solo, em um tipo de solo representativo da região de Otacílio Costa / SC, submetido a colheita de Pinus taeda, pelo sistema fuste "tree length" As determinações foram feitas em duas etapas: uma condição simulada de tráfego e umidade, com variação entre tratamentos de 1 a 16 passadas de máquinas de forma cumulativa e os tratamentos de umidade foram constituídos de condição natural (cerca de 3 dias sem chuva), 30 mm (correspondente a uma chuva de aproximadamente 30 mm) e 60 mm (chuva de aproximadamente 30 mm com adição de 30 mm água através de carro pipa sob o solo úmido). A outra etapa que corresponde a área de trabalho efetivo ou de grade desgalhadora, a qual representa o ponto critico para as propriedades físicas do solo no sistema de colheita adotado. A umidade do solo apresentou forte correlação com o processo de compactação e a predisposição do solo foi maior em condições de menor umidade, em todas as propriedades físicas avaliadas, no entanto os tratamentos de umidade não chegaram a atingir a capacidade de campo. A área de trabalho efetivo não apresentou valores críticos para as propriedades físicas avaliadas, provavelmente devido a concentração de galhos e acículas, reduzindo o efeito do tráfego nesta área. Os parâmetros mais sensíveis a compactação do solo devido a colheita de madeira foram em ordem decrescente: porosidade de aeração do solo, resistência mecânica do solo à penetração, densidade do solo e porosidade total do solo.
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Classificação e caracterização de horizontes organicos sob povoamentos de Pinus taeda L. na Região de Ponta Grossa PR - 1. aproximação

Trevisan, Emilio 26 June 2013 (has links)
Os horizontes orgânicos sob povoamentos de Plnua taeda com 17 anos de idade, no município de Ponta Grossa - PR, localizados em sítios de baixa, média e alta produtividade foram estudados, sendo caracterizados morfológica e quimicamente e classificados com base em padrões internacionais. Segundo o grau de decomposição foram distintos com mais freqüência seis suborizontes: Lnl, material recém-caído, apresentando tamanho original e elasticidade com fragmentação pequena ou nula; Ln2, material semelhante a Lnl, com acículas mais fragmentadas, desbotamento e diminuição da elasticidade; Lv, acículas apresentando achatamento, perda total de elasticidade, rompendo-se ao esforço, apresentando forte presença de hifas; LvFr, acículas apresentando 50% do comprimento original, alguma substância fina e penetração de raízes e micorrizas, horizonte de transição; Fr, fragmentos de acículas na maioria com até 5cm, e grande presença de raízes finas e micorrizas, dando coerência ao material, substância fina de 10 a 30% do volume; Fm, fragmentos de acículas apresentando na maioria 1 a 2cm de comprimento, com grande presença de raízes finas e forte coerência, com substância fina misturada ao solo mineral; Esporadicamente foram distintos os suborizontes Lnv, material com pequena alteração do tamanho original, permeado por hifas fúngicas conferindo-lhe coerência e Lv2, com fragmentação como a de LvFr, porém sem presença de raízes. A qualidade de sítio interferiu na espessura do horizonte orgânico. A maior espessura média de horizonte orgânico encontrada foi no sítio de média produtividade com 12,8cm, seguido pelo de baixa com 9,2cm e pelo de alta, com 5,2cm. Divididos segundo seu comportamento dentro dos horizontes orgânicos, os nutrientes N e P, apresentaram enriquecimento de Lnl até LvFr ou Fr, com diminuição de teores até Fm; Ca, Mg e Mn apresentaram diminuição constante de teores de Lnl até Fm; Fe, apresentou enriquecimento de Lnl até Fm; K, Cu e Zn, não apresentaram tendência definida. Nos três sítios houve boa correlação entre Fe e Mn, Fe e espessura acumulada a partir do horizonte mineral, de Fe e Ca e de Ca e Mn; nos sítios de média e alta produtividade entre Mg e Mn e de Ca com a espessura e no de alta, entre Mg e espessura acumulada.
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Caracteristicas limitantes do solo no crescimento de Eucalyptus dunnii Maiden, em uma toposequencia na região de Tres Barras (SC)

Lourenço, Maria de Fatima dos Santos 25 June 2013 (has links)
O estudo foi realizado no município de Mafra, Santa Catarina, em uma toposequência e teve como finalidade avaliar a eficiiicia de métodos químicos de extração de teor de nutrientes do solo e a influencia das características químicas, físicas e morfológicas do solo no crescimento de Eucalyptus dunnii, em povoamento implantado em 1.988 e na época de medição com sete anos de idade. Foram medidas as variáveis altura e diâmetro dominantes de quatro parcelas instaladas ao longo da toposequncia, sendo uma parcela superior, duas intermediárias e uma jnferior, com área de 500 m2 (25 x 20 m) cada parcela, nas quais foram abertas trincheiras para a descrição morfológica dos perfis e para análise por horizonte e na profundidade de 0-20 cm, em relação às características físicas e químicas. Os teores de nutrientes no solo foram analisados por meio de quatro métodos de análise química - ácido cítrico 1%, ácido clorídrico (HCI 10%), análise de rotina (empregada no laboratório de solos) e digestão total (HF-HCIO4). Foram obtidas correlações entre a digestão total dos nutrientes com as extrações realizadas. As variáveis de crescimento foram relacionadas com as características químicas do solo. Realizou-se também correlação das variáveis de crescimento com a espessura do horizonte A e a textura do solo. A análise estatística utilizad foi o delineamento inteiramente casualizado, coeficiente correlação linear simple& e análise de regressão. A análise de variância foi realizada entre as variáveis dependentes e independentes até a profundidade de 0-20 cm. Como variáveis dependentes utilizaram-se a altura e o diâmetro dominantes e como variáveis independentes considerou-se as características do solo, as quais foram relacionadas ao crescimento de Eucizljpfus diznnij, utilizando-se correlação linear simples e análise de regressão. Constatou-se que não foi interessante o uso de um único extrator químico para todos os nutrientes do solo e a extração com ácido clorídrico foi a que obteve melhores correlações com o teor total de nutrientes no solo. O melhor crescimento do Euctd)ptus dwrn]i foi observado em Latossolo Vermelho Amarelo no qual a altura média dominante das parcelas medidas alcançou 25 m, diferindo consideravelmente do perfil 4 em Cambissolo que apresentou altura dominante média de 14 m. De maneira geral, os resultados demonstram melhor crescimento do £ucaÍyptus duírnil em Latossolo, pelas melhores cotidições físicas e morfológicas deste solo, como: estrutura, drenagem, textura do solo e espessura do horizonte A. Quanto ao aspecto químico observou- se que os teores disponíveis de cálcio, manganês e cobre podem estar limitaiido o crescimento e os teores de ferro e alumínio podem estar influenciando negativamente o crescimento de EucaÍyptus dunnb Em relação ao elementos químicos potássio, magnésio e fósforo não foi possível obter correlação significativa dos teores encontrados com o crescimento da espécie, no entanto, foi possível observar que os perfis que contiveram os maiores teores desses elementos, apresentaram o melhor crescimento.

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