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Desenvolvimento de um algoritmo de optimização para planeamento da exploração de pedreiras de margas e calcário para fabrico de cimento : caracterização e avaliação geoestatística

Ribeiro, Maria Teresa Lajinha January 1995 (has links)
Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Tecnologia e Gestão de Recursos Minerais, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, sob a orientação do Prof. Doutor Abilio Cavalheiro
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Teoria da interpretação das ondas longas em prospecção sísmica

Madureira, Carlos Manuel Novais January 1968 (has links)
Dissertação apresentada para obtenção do grau de Doutor em Engenharia de Minas, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, sob a orientação do Prof. Doutor Farinas de Almeida
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Libertação discriminatória de minérios : uma abordagem simulacional integrada

Carvalho, José Manuel Soutelo Soeiro de January 1995 (has links)
Tese de doutoramento. Ciências de Engenharia. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 1995
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Controle ótimo H2 para coluna de flotação.

Lima, Luciana Batista de January 2008 (has links)
Submitted by Stéfany Moreira (stemellra@yahoo.com.br) on 2013-02-28T14:49:23Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ControleÓtimoColuna.pdf: 2334766 bytes, checksum: 4ea52145f43d5cf4b0064ba51c78d508 (MD5) / Approved for entry into archive by Neide Nativa (neide@sisbin.ufop.br) on 2013-03-13T22:05:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ControleÓtimoColuna.pdf: 2334766 bytes, checksum: 4ea52145f43d5cf4b0064ba51c78d508 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-13T22:05:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ControleÓtimoColuna.pdf: 2334766 bytes, checksum: 4ea52145f43d5cf4b0064ba51c78d508 (MD5) Previous issue date: 2008 / Devido ao aumento na demanda de recursos naturais não renováveis e a inevitável exaustão das jazidas minerais de alto teor, o desafio de efetuar o beneficiamento de minérios mais complexos, atendendo a especificações cada vez mais rígidas, tem proporcionado um maior destaque ao processo de flotação em coluna no contexto da indústria mineral. Na flotação em coluna, partículas hidrofóbicas, de um fluxo descendente de material alimentado a uma altura de aproximadamente ⅔ da coluna, medidos a partir de sua base, são arrastadas para uma zona de espuma por um fluxo ascendente de bolhas de ar em contracorrente, sendo que as partículas hidrofílicas são levadas para a região de limpeza por um fluxo de água de lavagem. Esta técnica de beneficiamento de minério têm se consolidado por permitir melhorias dos concentrados na aplicação a diferentes tipos de minérios, incluindo os de granulometrias de liberação mais fina, e economia no investimento e manutenção de projeto. Neste trabalho é apresentado um sistema de controle multivariável robusto para o processo de flotação em coluna utilizando um controlador ótimo H2. A utilização desta técnica de controle é bastante pertinente, considerando a sua grande capacidade em manter a estabilidade do processo e rejeitar perturbações. Este sistema de controle no processo de flotação em coluna atua de forma direta sobre as variáveis manipuladas (vazão de água de lavagem, ar e não flotado) de modo a afetar adequadamente as variáveis controladas (nível da camada de espuma, bias e holdup do ar) acompanhando as variações em seus valores de referência e minimizando a interação entre as variáveis, mesmo com a ocorrência de perturbações. É apresentado o desenvolvimento e avaliação do projeto do controlador multivariável H2 para a operação de coluna de flotação visando melhoria no desempenho final do processo. Ferramentas de software são utilizadas para simular diversas condições operacionais sendo que a avaliação da eficiência do controlador proposto é realizada verificando as respostas obtidas das simulações. ______________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Due to the increase in demand for non-renewable natural resources and unavoidable depletion of mineral deposits of high-level, the challenge to make the mineral processing more complex, given the increasingly strict specifications, has provided a greater prominence to the column flotation process in the mineral industry. In a column flotation, hydrophobic particles, in a downward flow of material supplied fed to a height of about ⅔ of the column, measured from its bottom, are dragged into a foaming zone on an upward flow of air bubbles in counterflow, and the particles hydrophilic (pulp) are taken to the cleaning zone by a wash water flow. This technique of mineral processing have been consolidated to allow improvements in the concentrates grade in the implementation to different types of minerals, including the liberation of finest grain size, economy in investment and maintenance of projects. This work present a robust multivariable control system for a flotation column process based on a H2 controller. This proposal is quite appropriate, when considering its great capacity to maintain the stability of the process and disturbances rejection of the system. This control system in flotation column process acts directly on the manipulated variables (wash water, air and non-floated fraction flow rates) in order to properly adjust controlled variables (froth layer height, bias and air holdup in the recovery zone), maintaining set-point changes and minimizing the interaction between the variables, even with the occurrence of any perturbations or other disturbances. It is presented the development and evaluation of the design of multivariable H2 controller to column floatation, aiming to improving the performance of the end of the process. Software tools are used to simulate various operating conditions, and the evaluation of the efficiency of the proposed controller is done checking output responses obtained of the simulations.
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Simulação probabilística de peneiramento vibratório.

Carvalho, Simão Célio de January 2004 (has links)
Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2013-07-09T19:44:24Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_SimulaçãoProbabilisticaPeneiramento.pdf: 1272763 bytes, checksum: 5ef5c5e06c031471b4ca9a99b54a0e23 (MD5) / Rejected by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br), reason: Por gentileza coloque o traço separando o resumo do abstract. E o nome da escola na referência (caso tenha). obrigada on 2013-08-30T12:33:54Z (GMT) / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2013-08-30T18:56:48Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_SimulaçãoProbabilisticaPeneiramento.pdf: 1272763 bytes, checksum: 5ef5c5e06c031471b4ca9a99b54a0e23 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2013-10-10T13:00:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_SimulaçãoProbabilisticaPeneiramento.pdf: 1272763 bytes, checksum: 5ef5c5e06c031471b4ca9a99b54a0e23 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-10T13:00:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_SimulaçãoProbabilisticaPeneiramento.pdf: 1272763 bytes, checksum: 5ef5c5e06c031471b4ca9a99b54a0e23 (MD5) Previous issue date: 2004 / O peneiramento é uma operação unitária em que mecanismos probabilísticos ocorrem de maneira intensa. A partição do fluxo em peneira é fortemente dependente da distribuição de probabilidade de passagem de partículas pelas aberturas. Essa probabilidade é influenciada pelas condições de operação e pela relação entre o tamanho de partícula e tamanho de abertura. Na literatura, em geral, adotam- se premissas idealizadas que facilitam a tratabilidade matemática do modelo. Este trabalho apresenta um plano de pes quisa para o desenvolvimento de um modelo alternativo de peneiramento. Após uma etapa de validação experimental, será implementado um sistema computacional ( SimPeneira ) capaz de simular cenários de peneiramento industrial e quantificar o impacto de parâmet ros tais como: a abertura, comprimento e inclinação da peneira, velocidade do fluxo do material, área efetiva de peneiramento, freqüência e amplitude das vibrações. O sistema também poderá dimensionar peneiras, utilizando-se o método clássico de dimensionamento (com modificações). __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The screening is an unit operation where probabilistic mechanisms occur in intensive way. The forecast of flow splitting in screens is important. The quantifi cation of feed partition is strongly dependent on the probability distribution of particle passage in each size class through the screen openings. This probability is influenced by operation conditions and effective ratio between particle size and mesh siz e. The literature usually assumes idealized assumptions that ease mathematical treatment of the model. This work presents a research schedule aiming to develop an alternative screening model. After a experimental validation step, the final product will be a system called SimPeneira developed to simulate scenarios in industrial screening and quantify the impact of parameters such as: screen opening, length, slope and effective area, material flow speed, vibratory frequency and amplitude. The system can als o size screens using the classical sizing procedure (with changes).
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Ensaios de simulação de deposição hidráulica (ESDH) para a caracterização de rejeitos utilizados em barragens de aterro hidráulico

Hernandez, Hector Maurício Osório 06 June 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2007. / Submitted by Aline Jacob (alinesjacob@hotmail.com) on 2010-01-21T01:54:37Z No. of bitstreams: 1 2007_HectorMauricioOsorioHernandez.pdf: 2846606 bytes, checksum: 6dc029848856cf0f2ee561cc3df2d782 (MD5) / Rejected by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com), reason: Aline, a referência está incompleta. Obrigada Carolina on 2010-01-21T19:39:13Z (GMT) / Submitted by Aline Jacob (alinesjacob@hotmail.com) on 2010-01-21T20:16:07Z No. of bitstreams: 1 2007_HectorMauricioOsorioHernandez.pdf: 2846606 bytes, checksum: 6dc029848856cf0f2ee561cc3df2d782 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-21T23:30:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_HectorMauricioOsorioHernandez.pdf: 2846606 bytes, checksum: 6dc029848856cf0f2ee561cc3df2d782 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-21T23:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_HectorMauricioOsorioHernandez.pdf: 2846606 bytes, checksum: 6dc029848856cf0f2ee561cc3df2d782 (MD5) Previous issue date: 2007-06-06 / O compromisso social e ambiental da boa mineração exige o estudo e a compreensão dos diferentes materiais que fazem parte do ciclo de extração. O conhecimento do comportamento dos rejeitos produzidos pelo ato da mineração é tão importante quanto o estudo do minério ou do processo de exploração. A deposição dos rejeitos de mineração em estruturas seguras que permitam um adequado controle dos efluentes, assim como dos próprios rejeitos, é o melhor caminho para a redução dos impactos ambientais gerados pelas mineradoras. Esta deposição é geralmente realizada em estruturas denominadas barragens de rejeito e, na maioria dos casos, o transporte dos rejeitos até as barragens é realizado na forma de lamas ou polpas, que são misturas de rejeito com água, sendo que as lamas apresentam uma menor concentração de rejeito que as polpas. As lamas são transportadas com o emprego de tubulações e com a ajuda da gravidade ou, em alguns casos, por sistemas de bombeamento. Nesta pesquisa foi estudado, em modelo reduzido, como os lançamentos de lamas de três tipos de rejeitos de mineração se comportam ao serem conduzidos para a conformação de aterros hidráulicos. Para este propósito foram realizados ensaios no Equipamento de Simulação de Deposição Hidráulica (ESDH), montado pelas universidades de Brasília e Federal de Ouro Preto. Foram utilizados dois rejeitos de minério de ouro da mina Morro do Ouro, obtidos por diferentes processos, e um rejeito de minério de ferro, proveniente da mina de Morro Agudo. Para estes materiais foi estudada a influência das variáveis que definem a deposição hidráulica das lamas (vazão e concentração) na distribuição de parâmetros geotécnicos ao longo das praias de deposição. Para este fim, foram avaliados parâmetros como o peso específico, o índice de vazios, a permeabilidade e a granulometria. Foi também estudada a influência da vazão e da concentração da lama na variação da altura da crista das praias com o tempo durante a evolução dos ensaios de deposição. Dos ensaios de simulação de deposição hidráulica realizados, foi possível verificar como as mudanças na viscosidade da lama e alterações na vazão de descarga influenciam os parâmetros geotécnicos, a variação da altura da crista e a geometria final das praias. Paralelamente foi estudado o comportamento geoelétrico dos depósitos de rejeito de minério de ferro, assim como a influência do processo de congelamento nas mudanças volumétricas de amostras deste rejeito. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The social and environmental commitment of a good practice mining demands the study and comprehension of different materials, which integrate the extraction cycle. The knowledge of tailings behavior is as important as the study of the ore or the exploitation process. The deposition of mining waste in safe structures, which allow a suitable control of effluents and waste, is the best way to reduce environmental impacts generated by mining companies. This deposition is often carried out in structures known as tailings dams and, in most cases, the waste is conduced to these structures as slurry or pulps, that are mixtures of waste and water. The waste concentrations in slurries are lesser than in pulps. The slurry is transported by using pipelines and gravity or, in some cases, by pumping systems. In this research it was studied, in a reduced scale model, the behavior of three kinds of tailings during the hydraulic fill formation. With this purpose, tests in the Hydraulic Deposition Simulation Equipment, developed by the University of Brasília and Federal University of Ouro Preto, were carried out. The materials studied were two different gold tailings, from the Morro do Ouro Mine, obtained by different processes, and an iron waste, obtained from the Morro Agudo Mine. For these materials it was studied the influence of the variables, which characterizes the slurry hydraulic deposition (flow rate and slurry concentration) in the distribution of geotechnical parameters along the deposition beaches. Parameters such as specific gravity, initial void ratio, permeability and granulometry were evaluated. The influences of the flow rate and slurry concentration in the beach crest height during the evolution of the deposition simulations were also investigated. From the hydraulic deposition simulation tests it was possible to verify how the slurry viscosity (concentration variation) and flow rate influence the geotechnical parameters, the crest height and the beach final geometry. In parallel, it was studied the iron tailings geoelectric behaviour, as well as the influence of the freeze process in the iron tailings samples volumetric changes.
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Mina de Cobre de Camaquã, Rio Grande do Sul / Not available.

Bettencourt, Jorge Silva 24 April 1973 (has links)
A Mina de cobre de Camaquã, no Estado do Rio Grande do Sul, é constituída por duas zonas principais, denominadas, Mina S. Luiz e Mina Uruguai, além dos setores subsidiários conhecidos por Zonas Intermediária, Potreiros, Oscarino, Feliciano e Cêrro das Tunas. Pequenos filões, de menor importância também são assinalados (Fig. 3). O setor S. Luiz se compõe da mina propriamente dita e de vários filões isolados, conhecidos como, São Júlio, Barnabé e Esperança. Sem considerar os filões isolados, abrange uma faixa de aproximadamente 700 metros de comprimento, com largura variável, de 20 metros na extremidade SE e 110 metros no extremo NW. Seus filões mais importantes, modernamente foram designados como Principal ou S. Luiz, Capa e Lapa. Na Mina Uruguai, sempre se considerou a existência de duas zonas independentes, quais sejam, Zona Uruguai e Zona Piritas, separadas pela Falha Piritas. Os veios ocorrem numa área com extensão de 650 metros de larguras de 270 metros na Zona Piritas e 180 metros na Zona Uruguai. Os veios mais importantes são: Filão Piritas, na Zona Piritas; filões, Lapa, Sðbre Lapa, Capa e Sôbre Capa na Zona Uruguai. Os trabalhos de lavra e pesquisa, efetuados nos últimos 30 anos, permitiram verificar a existência de um sistema de veios, muito mais numerosos do que acima indicado. A Zona Intermediária, situada entre as minas S. Luiz e Uruguai, dista 300 metros da Zona Piritas e 200 metros da extremidade SE da Mina S. Luiz. Ao contrário das duas minas anteriores, esta zona se caracteriza por densos fraturamentos subsidiários a falhas principais. A Zona Potreiros dá continuidade aos veios isolados da Mina S. Luiz; estende-se por cerca de 700 metros, com largura aproximada de 200 metros. Nesta faixa ocorrem inúmeros veios, predominantemente constituídos por minerais de ganga. Os setores Cêrro das Tunas e Feliciano possuem vários filões contínuos, além de afloramentos isolados, cujos comprimentos variam de poucos até 120 metros; podem ser considerados como prolongamentos das falhas mineralizadas da Zona Piritas. Todos os setores da Jazida de Camaquã foram pesquisados em diversas épocas, por trincheiras superficiais e por galerias, trabalhos de sondagem e desenvolvimento subterrâneo. Os setores Oscarino, Feliciano, Cêrro das Tunas e Potreiros a despeito dos intensos trabalhos de pesquisa efetuados, apresentam inexpressiva reserva de minério. Em contrapartida, as Minas S. Luiz, Uruguai e Zona Intermediária mostram-se possuidoras das maiores reservas de minério de cobre no distrito sendo responsáveis por toda a produção da jazida de Camaquã. As rochas mais abundantes no distrito, pertencem aos Grupos Bom Jardim e Camaquã, respectivamente de idades pré-cambriana e paleozóica inferior, além de diques de diabásio de idade mesozóica e sedimentos recentes (Fig. 2 ). As unidades sedimentares possuem uma espessura local provavelmente de vários quilômetros e recobrem o embasamento pré-cambriano. O complexo sedimentar, representado pelos grupos acima discriminados, é constituido de arenitos, ritmitos, grauvacas e conglomerados, além de intrusivas e extrusivas andesíticas. o Grupo Bom Jardim, contendo as rochas mais antigas do distrito, é recoberto em discordância angular pelos sedimentos do Grupo Camaquã. Em âmbito Iocal, as rochas do Grupo Bom Jardim são mais importantes uma vez que constituem as encaixantes da mineralização cuprífera. Emergem no núcleo de um anticlinal formado por rochas do Grupo Camaquã, determinando uma estrutura homoclinal, cujas camadas possuem direção NE e mergulho médio em torno de 35º. O dique de diabásio mais importante na área corta o sistema de veios da Mina S. Luiz, seccionando-a em duas zonas; dados geocronológicos apontam uma idade correspondente ao Cretáceo Médio Inferior. Metamorfismo termal, tanto dos sulfetos quanto das rochas encaixantes, é observado nos contatos deste corpo. As feições estruturais dominantes no distrito, são representadas por grandes falhamentos trancorrentes com direção NE, e falhas normais, tracionais e subsidiárias, com direção NW, todas de idade pré-cambriana. Estas últimas são transversais ou oblíquas à direção média das camadas e à estrutura homoclinal do Grupo Bom Jardim e assumem extrema importância pelo fato de estarem associadas à mineralização no distrito. Falhamentos pós-mineralização também foram assinaldos, cortando as estruturas acima apontadas. A distribuição dos depósitos filonares é restrita a arenitos, ritmitos e conglomerados dos Membros Mangueirão e Vargas que são unidades da Formação Arroio dos Nobres do Grupo Bom Jardim (Fig. 3 ). Verificou-se que, em geral, a mineralização econômica é principalmente localizada nos conglomerados e arenitos conglomeráticos; entretanto, mineralizações de porte foram constatadas em arenito, a grande profundidade, com condicionamento tectônico discutido no capítulo X. Os depósitos filonares se formaram por preenchimento e substituição ao longo de planos de falhas normais e estruturas penadas associadas; há também mineralização disseminada nas paredes e nos espaços entre os planos de falhas. A possança dos filões varia de poucos centímetros a um máximo de 4 metros, nas zonas de enriquecimento. A persistência dos principais corpos de minérios em profundidade é notória, até pelo menos 330 metros na vertical, não havendo evidências, de que o limite inferior de mineralização tenha sido atingido em qualquer localidade. De um modo geral, os filões principais das minas Uruguai e S. Luiz tem mergulhos para SW e NE, respectivamente, sendo possível prever os caimentos dos corpos mineralizados, em função das estruturas e e estratigrafia. Os tipos de alteração das encaixantes identificados no distrito são: silicificação, caolinização e sericitização, que acompanham, com maisfrequência a mineralização primária. Digna de nota, é a cloritização intensa, desenvolvida na Mina Uruguai, particularmente na Zona Piritas. Representa uma alteração tardia, superimposta à alteração primitiva e acompanha a mineralização hematítica. De maneira geral, a sequência paragenética indica a existência de pelo menos, quatro fases de deposição. As soluções mineralizantes sofreram modificações físico-químicas marcantes, durante a evolução do depósito sendo função dos eventos magmático-tectônicos coevos. A paragenese primária é simples, sendo os principais sulfetos e óxidos: pirita, calcopirita, bornita, hematita e calcosita. Zonamento vertical hipógeno, em veios, foi observado, especialmente na Mina S. Luiz onde a lavra já atingiu o nível 700 pés. Notou-se que a calcopirita e pirita aumentam em profundidade, predominando nos níveis 600 e 700 pés. Na Mina Uruguai, mesmo no nível 500 pés, há sempre mistura intensa de minerais hipógenos e supérgenos. Ligeiro zonamento lateral primário foi notado na Zona Piritas da Mina Uruguai, onde predomina mineralização a hematita. A Jazida de Camaquã apresenta todas as características de depósitos hidrotermais mesotermais. A julgar pelos dados geoquímicos obtidos, as soluções hidrotermais sulfuretadas são consideradas derivadas de uma fonte magmática profunda. Os condutos primários seriam, provavelmente, as grandes falhas de direção NE, que atingiriam o embasamento cristalino. Devido ao ambiente tectônico propício da Zona da Mina, as soluções seriam canalizadas, secundariamente, para as falhas NW, com espaços abertos adequados å deposição de sulfetos, óxidos e minerais de ganga. As rochas encaixantes teriam um papel relevante no fornecimento dos elementos necessários à formação de grande parte dos minerais de minério e ganga. Lixiviação e enriquecimento supérgeno são bem desenvolvidos no distrito, com formação de calcosita e bornita como minerais principais. A fixação precisa dos limites da zona enriquecida é problemática, devido às dificuldades em discriminar a natureza hipógena e supérgena da calcosita e bornita, bem como pela oxidação intensa, efetuada em realces antigos e galerias dos níveis inferiores, por águas percolantes. / Not available.
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Mina de Cobre de Camaquã, Rio Grande do Sul / Not available.

Jorge Silva Bettencourt 24 April 1973 (has links)
A Mina de cobre de Camaquã, no Estado do Rio Grande do Sul, é constituída por duas zonas principais, denominadas, Mina S. Luiz e Mina Uruguai, além dos setores subsidiários conhecidos por Zonas Intermediária, Potreiros, Oscarino, Feliciano e Cêrro das Tunas. Pequenos filões, de menor importância também são assinalados (Fig. 3). O setor S. Luiz se compõe da mina propriamente dita e de vários filões isolados, conhecidos como, São Júlio, Barnabé e Esperança. Sem considerar os filões isolados, abrange uma faixa de aproximadamente 700 metros de comprimento, com largura variável, de 20 metros na extremidade SE e 110 metros no extremo NW. Seus filões mais importantes, modernamente foram designados como Principal ou S. Luiz, Capa e Lapa. Na Mina Uruguai, sempre se considerou a existência de duas zonas independentes, quais sejam, Zona Uruguai e Zona Piritas, separadas pela Falha Piritas. Os veios ocorrem numa área com extensão de 650 metros de larguras de 270 metros na Zona Piritas e 180 metros na Zona Uruguai. Os veios mais importantes são: Filão Piritas, na Zona Piritas; filões, Lapa, Sðbre Lapa, Capa e Sôbre Capa na Zona Uruguai. Os trabalhos de lavra e pesquisa, efetuados nos últimos 30 anos, permitiram verificar a existência de um sistema de veios, muito mais numerosos do que acima indicado. A Zona Intermediária, situada entre as minas S. Luiz e Uruguai, dista 300 metros da Zona Piritas e 200 metros da extremidade SE da Mina S. Luiz. Ao contrário das duas minas anteriores, esta zona se caracteriza por densos fraturamentos subsidiários a falhas principais. A Zona Potreiros dá continuidade aos veios isolados da Mina S. Luiz; estende-se por cerca de 700 metros, com largura aproximada de 200 metros. Nesta faixa ocorrem inúmeros veios, predominantemente constituídos por minerais de ganga. Os setores Cêrro das Tunas e Feliciano possuem vários filões contínuos, além de afloramentos isolados, cujos comprimentos variam de poucos até 120 metros; podem ser considerados como prolongamentos das falhas mineralizadas da Zona Piritas. Todos os setores da Jazida de Camaquã foram pesquisados em diversas épocas, por trincheiras superficiais e por galerias, trabalhos de sondagem e desenvolvimento subterrâneo. Os setores Oscarino, Feliciano, Cêrro das Tunas e Potreiros a despeito dos intensos trabalhos de pesquisa efetuados, apresentam inexpressiva reserva de minério. Em contrapartida, as Minas S. Luiz, Uruguai e Zona Intermediária mostram-se possuidoras das maiores reservas de minério de cobre no distrito sendo responsáveis por toda a produção da jazida de Camaquã. As rochas mais abundantes no distrito, pertencem aos Grupos Bom Jardim e Camaquã, respectivamente de idades pré-cambriana e paleozóica inferior, além de diques de diabásio de idade mesozóica e sedimentos recentes (Fig. 2 ). As unidades sedimentares possuem uma espessura local provavelmente de vários quilômetros e recobrem o embasamento pré-cambriano. O complexo sedimentar, representado pelos grupos acima discriminados, é constituido de arenitos, ritmitos, grauvacas e conglomerados, além de intrusivas e extrusivas andesíticas. o Grupo Bom Jardim, contendo as rochas mais antigas do distrito, é recoberto em discordância angular pelos sedimentos do Grupo Camaquã. Em âmbito Iocal, as rochas do Grupo Bom Jardim são mais importantes uma vez que constituem as encaixantes da mineralização cuprífera. Emergem no núcleo de um anticlinal formado por rochas do Grupo Camaquã, determinando uma estrutura homoclinal, cujas camadas possuem direção NE e mergulho médio em torno de 35º. O dique de diabásio mais importante na área corta o sistema de veios da Mina S. Luiz, seccionando-a em duas zonas; dados geocronológicos apontam uma idade correspondente ao Cretáceo Médio Inferior. Metamorfismo termal, tanto dos sulfetos quanto das rochas encaixantes, é observado nos contatos deste corpo. As feições estruturais dominantes no distrito, são representadas por grandes falhamentos trancorrentes com direção NE, e falhas normais, tracionais e subsidiárias, com direção NW, todas de idade pré-cambriana. Estas últimas são transversais ou oblíquas à direção média das camadas e à estrutura homoclinal do Grupo Bom Jardim e assumem extrema importância pelo fato de estarem associadas à mineralização no distrito. Falhamentos pós-mineralização também foram assinaldos, cortando as estruturas acima apontadas. A distribuição dos depósitos filonares é restrita a arenitos, ritmitos e conglomerados dos Membros Mangueirão e Vargas que são unidades da Formação Arroio dos Nobres do Grupo Bom Jardim (Fig. 3 ). Verificou-se que, em geral, a mineralização econômica é principalmente localizada nos conglomerados e arenitos conglomeráticos; entretanto, mineralizações de porte foram constatadas em arenito, a grande profundidade, com condicionamento tectônico discutido no capítulo X. Os depósitos filonares se formaram por preenchimento e substituição ao longo de planos de falhas normais e estruturas penadas associadas; há também mineralização disseminada nas paredes e nos espaços entre os planos de falhas. A possança dos filões varia de poucos centímetros a um máximo de 4 metros, nas zonas de enriquecimento. A persistência dos principais corpos de minérios em profundidade é notória, até pelo menos 330 metros na vertical, não havendo evidências, de que o limite inferior de mineralização tenha sido atingido em qualquer localidade. De um modo geral, os filões principais das minas Uruguai e S. Luiz tem mergulhos para SW e NE, respectivamente, sendo possível prever os caimentos dos corpos mineralizados, em função das estruturas e e estratigrafia. Os tipos de alteração das encaixantes identificados no distrito são: silicificação, caolinização e sericitização, que acompanham, com maisfrequência a mineralização primária. Digna de nota, é a cloritização intensa, desenvolvida na Mina Uruguai, particularmente na Zona Piritas. Representa uma alteração tardia, superimposta à alteração primitiva e acompanha a mineralização hematítica. De maneira geral, a sequência paragenética indica a existência de pelo menos, quatro fases de deposição. As soluções mineralizantes sofreram modificações físico-químicas marcantes, durante a evolução do depósito sendo função dos eventos magmático-tectônicos coevos. A paragenese primária é simples, sendo os principais sulfetos e óxidos: pirita, calcopirita, bornita, hematita e calcosita. Zonamento vertical hipógeno, em veios, foi observado, especialmente na Mina S. Luiz onde a lavra já atingiu o nível 700 pés. Notou-se que a calcopirita e pirita aumentam em profundidade, predominando nos níveis 600 e 700 pés. Na Mina Uruguai, mesmo no nível 500 pés, há sempre mistura intensa de minerais hipógenos e supérgenos. Ligeiro zonamento lateral primário foi notado na Zona Piritas da Mina Uruguai, onde predomina mineralização a hematita. A Jazida de Camaquã apresenta todas as características de depósitos hidrotermais mesotermais. A julgar pelos dados geoquímicos obtidos, as soluções hidrotermais sulfuretadas são consideradas derivadas de uma fonte magmática profunda. Os condutos primários seriam, provavelmente, as grandes falhas de direção NE, que atingiriam o embasamento cristalino. Devido ao ambiente tectônico propício da Zona da Mina, as soluções seriam canalizadas, secundariamente, para as falhas NW, com espaços abertos adequados å deposição de sulfetos, óxidos e minerais de ganga. As rochas encaixantes teriam um papel relevante no fornecimento dos elementos necessários à formação de grande parte dos minerais de minério e ganga. Lixiviação e enriquecimento supérgeno são bem desenvolvidos no distrito, com formação de calcosita e bornita como minerais principais. A fixação precisa dos limites da zona enriquecida é problemática, devido às dificuldades em discriminar a natureza hipógena e supérgena da calcosita e bornita, bem como pela oxidação intensa, efetuada em realces antigos e galerias dos níveis inferiores, por águas percolantes. / Not available.
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Lixiviação por percolação : um modelo de parâmetros distribuidos

Vila, Maria Cristina da Costa January 1995 (has links)
Tese de mestrado. Tecnologia e Gestão de Recursos Minerais. 1995. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto
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Desenvolvimento e avaliação de modelos estruturais de bioengenharia de solos para revegetar talude de pilha de estéril na mineração a céu aberto /

Solera, Maria Lucia. January 2018 (has links)
Orientador: Admilson Irio Ribeiro / Resumo: A mineração representa um importante setor na economia promovendo diversos benefícios econômicos e sociais ao país. Ainda que apresente impactos positivos, os cenários da degradação originados pela atividade minerária causam impactos negativos ao meio ambiente, dificultando a recuperação da área degradada. Esta pesquisa discute a aplicabilidade da bioengenharia de solos como estratégia promissora para recuperar um talude de pilha de estéril. Esse talude está constituído por materiais de diferentes granulometrias, alta declividade e elevado índices de vazios, características físicas que podem afetar o desenvolvimento ou mesmo a recolonização da vegetação nativa por processos naturais de sucessão. Três modelos estruturais de bioengenharia de solos denominados de guirlanda, colmeia e retentor foram confeccionados para reter mistura de solo-substrato/sementes de Crotalaria juncea, Mucuna aterrina e Cajanus cajan como adubos verdes visando à produção de matéria orgânica e promover as condições necessárias para posterior revegetação do talude. Os resultados obtidos com aplicação dos índices desenvolvidos para avaliar os modelos indicam que a guirlanda apresentou melhor resultado, destacando-se a baixa dificuldade de instalação do modelo no talude, a baixa dificuldade de preenchimento do solo-substrato/sementes no modelo e o alto desenvolvimento da adubação verde. O segundo melhor desempenho foi alcançado pelo modelo retentor seguido pelo modelo colmeia com o pior desempenho. Na aná... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Mining represents an important sector in the economy promoting many economic and social benefits to the country. Although this represents positive impacts, the degradation scenarios originated by the mining activity cause negative impacts to the environment, which difficult the recovery of the degraded area. This research discusses the applicability of soil bioengineering as a promising strategy for recovering a slope of a waste dump. This slope consists of materials of different granulometries, high slope and high void ratio, physical characteristics that can hinder the development or even the recolonization of native vegetation by natural succession processes. Three soil bioengineering structural models, named as guirlanda, colmeia and retentor were made to retain a mix of soilsubstrate and seeds of Crotalaria juncea, Mucuna aterrina and Cajanus cajan as green manures for the production of organic matter and to promote the necessary conditions for future revegetation of the slope. The results obtained with application of the indices developed to assess the models indicate that guirlanda presented the best results, with highlights for the low difficulty in installing the model on the slope, the low difficulty of filling the model with the mix of soil-substrate and seeds and the high development of green manure. The second best performance was achieved by retentor model followed by the worst performing colmeia model. In the analysis of soil environmental bioindicators, guirla... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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