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A escola de ensino m?dio p?blico noturno: uma conjuntura favor?vel ao protagonismo estudantil coletivo em contraposi??o ao protagonismo juvenil via empoderamento

Guedes, Gilmar Barbosa 10 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GilmarBG.pdf: 876747 bytes, checksum: 8bcbdaa618c1a1ab8f51b5bfbf3d3fae (MD5) Previous issue date: 2007-12-10 / Ce travail etude le protagonisme juv?nile en ?cole de enseignement s?condaire publique, avec emphase a l enseignement nocturne. Considere las m?diations que determinent le paradigme du protagonisme juv?nile defendu pour th?oriciens pos modernes et documents de reforme de enseignement s?condaire br?silien. Montre que les explications sur le protagonisme juv?nile font part d une conception de pouvoir juvenile, propos? pour organismes multilat?rales avec la volont? de mobiliser les jeunes pauvres pour faire actions du combat a pauvret? dans les nations sur le point de d?veloppement, conjoncture auquel sont propos?es th?ories et pratiques que viabilizent la subsistance des jeunes pauvres en situation de risque. Discute la question de pouvoir juvenile et indique que la proposition de le protagonisme juv?nile via pouvoir ont une espace favorable dans le sph?re du enseignement s?condaire, niveau de la plupart de jeunes. Montre que la d?fense de pouvoir juvenile occulte chances de actions ?tudiants collectifs que permetent une intervention sociopolitique au ?l?ve de enseignement s?condaire, qui ont selement une function de homologation. Propose une recherche de possibilit?s de incentifs a le protagonisme juv?nile collectif ou protagonisme ?tudiant collectif, auquel le ?tudiant presente suggestions pour le planification et ?xecution de activit?s didactique p?dagogiques dans l`?cole publique de enseignement s?condaire. Defend que la gestion d?mocratique, avec emphase en proc?s participatif, c est la principal d?terminacion pour le protagonisme ?tudiant collectif. M?thodiquement , considere las dimensions suivantes pour le protagonisme juv?nile: a) configuration de protagonisme juv?nile b) protagonisme juv?nile dans perspective l?gal/institutionel ; c) enseignement s?condaire et protagonisme juv?nile ; d) possibilit? de construction de protagonisme ?tudiant collectif dans enseignement s?condaire nocturne en Rio Grande do Norte, ?tat choisi pour recherche. Sistematize une technique de revision de lit?rature sur le th?me et informations d une consultation de documents, au-del? de donn? constants de Banc de don?es de la recherche Le Enseignement S?condaire Publique Nocturne :registre et analyse de exp?rience dans l ?tat de Rio Grande do Norte. Conclusion : il faut contribuer pour d?bats sur la participation politique de les jeunes dans le enseignement s?condaire nocturne, en presentant possibilit?s re?les de protagonisme ?tudiant collectif ; opinions present?es pour ?l?ves sont tr?s importantes a une direction d un r?le acad?mique fait pour institutions scolaires dans ce moment , parce que des ?tudiants sont correspondants a interlocuteurs privil?gi?s ; le ?l?ve peut et deut ?tre consult? depuis le moment de ?laboration jusqu a r?alisation de activit?s scolaires ; bien que il y a des entraves et difficult?s immanents au enseignement s?condaire publique nocturne, se forment noveaux espaces de d?mocratisation de id?es / O presente trabalho estuda o protagonismo juvenil na escola de ensino m?dio p?blico, com ?nfase no ensino noturno. Considera as media??es que determinam o paradigma do protagonismo juvenil defendido por te?ricos da p?s-modernidade e pelos documentos da reforma do ensino m?dio brasileiro. Mostra que as explica??es sobre o protagonismo juvenil fazem parte da concep??o de empoderamento juvenil, proposta pelos organismos multilaterais com a inten??o de mobilizar os jovens pobres em a??es de combate ? pobreza nos pa?ses em vias de desenvolvimento, conjuntura na qual s?o propostas teorias e pr?ticas que viabilizem a sobreviv?ncia dos jovens pobres, tidos como em situa??o de risco. Discute a quest?o do empoderamento e indica que a proposi??o do protagonismo juvenil via empoderamento tem um espa?o favor?vel no ?mbito do ensino m?dio, n?vel em que se encontra a maioria dos jovens. Mostra que a defesa do empoderamento juvenil esconde as possibilidades de a??es estudantis coletivas, que propiciem a interven??o s?cio-pol?tica do aluno do ensino m?dio, e o deixa com fun??o apenas homologat?ria. Prop?e a busca da possibilidade de incentivo ao protagonismo juvenil coletivo, ou protagonismo estudantil coletivo, no qual o discente apresenta sugest?es para o planejamento e execu??o das atividades did?tico-pedag?gicas da escola p?blica de ensino m?dio. Defende que a gest?o democr?tica, com ?nfase no processo participativo, ? a principal determina??o para o protagonismo estudantil coletivo. Metodologicamente, considera as seguintes dimens?es de an?lise: a) configura??o do protagonismo juvenil; b) protagonismo juvenil na perspectiva legal/institucional; c) ensino m?dio e o protagonismo juvenil; e d) possibilidade de constru??o do protagonismo estudantil coletivo no ensino m?dio p?blico noturno do Rio Grande do Norte, Estado escolhido para a pesquisa. Tecnicamente, sistematiza uma ampla revis?o da literatura pertinente ? tem?tica e informa??es de uma consulta documental, al?m de dados constantes do Banco de Dados da pesquisa O Ensino M?dio P?blico Noturno: registro e an?lise de experi?ncias no Estado do Rio Grande do Norte. Conclui defendendo que: h? necessidade de contribuir para discuss?es sobre a participa??o pol?tica dos jovens no ensino m?dio noturno, apresentando as possibilidades concretas de um protagonismo estudantil coletivo; as opini?es apresentadas pelos alunos s?o imprescind?veis ao redimensionamento do papel acad?mico exercido pelas institui??es educacionais neste momento, pois os discentes correspondem a interlocutores privilegiados; o aluno pode e deve ser consultado desde o momento de elabora??o at? a concretiza??o das atividades escolares; e apesar dos entraves e das dificuldades inerentes ao ensino m?dio p?blico noturno, se formam novos espa?os de democratiza??o das id?ias

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