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PolÃtica de EducaÃÃo Superior no Cearà e a resistÃncia do movimento docente na Universidade Estadual do Cearà - UECEDanielle Coelho Alves 00 December 2018 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho objetivou problematizar as contradiÃÃes da polÃtica de educaÃÃo superior
implementada no Estado do Cearà nos governos de LÃcio AlcÃntara (2003-2007) e Cid
Gomes (2007 â 2015) e as formas de resistÃncia do movimento docente vivenciadas na
Universidade Estadual do CearÃ- Uece, com foco nas greves e mobilizaÃÃes da categoria. Ã
importante identificar, inicialmente, que tanto os processos de precarizaÃÃo, expressos pela
lÃgica da polÃtica educacional, quanto os avanÃos na condiÃÃo infraestrutural, na carreira
docente e assistÃncia estudantil da Universidade Estadual, coincidem com os perÃodos de
resistÃncia do movimento docente. Neste sentido, hà terreno histÃrico para se arguir em
termos de pesquisa como se deram estes processos e quais mediaÃÃes foram encontradas na
relaÃÃo entre a polÃtica educacional destinada ao ensino superior dos referidos governos e a
atuaÃÃo do movimento docente. A metodologia parte de uma pesquisa bibliogrÃfica e
documental por meio de coleta de dados quantitativos da Uece, bem como coleta dos registros
dos processos de resistÃncia do movimento docente. A pesquisa bibliogrÃfica se apÃia nos
estudos de Marx (2010; 2013), Marx & Engels (2008), MÃszÃros (2008; 2011), Antunes
(2002; 2011), Alves (1999; 2000; 2007; 2013) para tratar das questÃes relacionadas ao
trabalho e Ãs transformaÃÃes produtivas. AlÃm disso, no estudo de Hayek (2010), Friedman
(1982) e Bianchetti (2005) para tratar das questÃes relacionadas ao Neoliberalismo. No
Ãmbito da polÃtica educacional e contrarreforma destacamos autores como Behring (2008),
Leher (2010), Lima (2007), Frigotto (1995), Morais (2000). Para discutir ensino superior, os
estudos de Minto (2006; 2014), Neves (2002; 2004), Chauà (2001). Estes e outros autores
subsidiam os estudos das categorias polÃtica de ensino superior, movimento docente,
universidade estadual, utilizando para a anÃlise o materialismo histÃrico dialÃtico. Neste
sentido, examinamos a polÃtica de educaÃÃo superior implementada no Estado do CearÃ, nos
governos de LÃcio AlcÃntara (Janeiro de 2003- Janeiro de 2007) e Cid Gomes (Janeiro de
2007 â Janeiro de 2015), e as formas de resistÃncia protagonizadas pelo movimento docente
no contexto de sobrevivÃncia da Universidade Estadual do CearÃ; expomos as atuais
mudanÃas no mundo do trabalho e suas repercussÃes na organizaÃÃo dos trabalhadores;
analisamos os elementos polÃticos e econÃmicos do neoliberalismo e da contrarreforma do
Estado brasileiro e os impactos sobre a educaÃÃo superior; realizamos levantamento de dados
da Universidade Estadual do CearÃ, por meio do jornais, sites e estudos econÃmicos de 2003 a
2014; e, por fim, analisamos as principais formas de resistÃncia e conquistas, mobilizadas pela
(Sinduece), no perÃodo de 2003 â 2014, com foco nas greves da categoria docente, expondo o
seu significado para a polÃtica de educaÃÃo superior do Estado. / El presente trabajo objetivà problematizar las contradicciones de la polÃtica de educaciÃn
superior implementada en el Estado de Cearà en los gobiernos de Lucio AlcÃntara (2003-
2007) y Cid Gomes (2007 - 2015) y las formas de resistencia del movimiento docente
vivenciadas en la Universidad Estatal de CearÃ- Uece, con foco en las huelgas y
movilizaciones de la categorÃa. Es importante identificar, inicialmente, que tanto los procesos
de precarizaciÃn, expresados por la lÃgica de la polÃtica educativa, como los avances en la
condiciÃn infraestructural, en la carrera docente y asistencia estudiantil de la Universidad
Estatal, coinciden con los perÃodos de resistencia del movimiento docente. En este sentido,
hay terreno histÃrico para argumentar en tÃrminos de investigaciÃn cÃmo se dieron estos
procesos y quà mediaciones fueron encontradas en la relaciÃn entre la polÃtica educativa
destinada a la educaciÃn superior de los referidos gobiernos y la actuaciÃn del movimiento
docente. La metodologÃa parte de una investigaciÃn bibliogrÃfica y documental por medio de
la colecta de datos cuantitativos de Uece, asà como la colecta de los registros de los procesos
de resistencia del movimiento docente. La investigaciÃn bibliogrÃfica se apoya en los estudios
de Marx (2010, 2013), Marx & Engels (2008), MÃszÃros (2008; 2011), Antunes (2002; 2011),
Alves (1999; 2000; 2007; 2013) para tratar las cuestiones relacionadas con el trabajo y las
transformaciones productivas. AdemÃs, en el estudio de Hayek (2010), Friedman (1982) y
Bianchetti (2005) para tratar las cuestiones relacionadas con el neoliberalismo. En el Ãmbito
de la polÃtica educativa y contrarreforma destacamos autores como Behring (2008), Leher
(2010), Lima (2007), Frigotto (1995), Morais (2000). Para discutir la educaciÃn superior, los
estudios de Minto (2006; 2014), Neves (2002; 2004), Chauà (2001). Estos y otros autores
subsidian los estudios de las categorÃas polÃtica de enseÃanza superior, movimiento docente,
universidad estatal, utilizando para el anÃlisis el materialismo histÃrico dialÃctico. En este
sentido, examinamos la polÃtica de educaciÃn superior implementada en el Estado de CearÃ,
en los gobiernos de LÃcio AlcÃntara (enero de 2003 - enero de 2007) y Cid Gomes (enero de
2007 - enero de 2015), y las formas de resistencia protagonizadas por el movimiento docente
en el contexto de supervivencia de la Universidad Estatal de CearÃ; exponemos los cambios
actuales en el mundo del trabajo y sus repercusiones en la organizaciÃn de los trabajadores;
analizamos los elementos polÃticos y econÃmicos del neoliberalismo y de la contrarreforma
del Estado brasileÃo y los impactos sobre la educaciÃn superior; realizamos levantamiento de
datos de la Universidad Estatal de CearÃ, por medio de los periÃdicos, sitios y estudios
econÃmicos de 2003 a 2014; y, finalmente, analizamos las principales formas de resistencia y
conquistas, movilizadas por (Sinduece), en el perÃodo 2003 - 2014, con foco en las huelgas de
la categorÃa docente, exponiendo su significado para la polÃtica de educaciÃn superior del
Estado.
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