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Pensamiento mítico en los Andes: el manuscrito de Huaro Chiri. Una análisis epistemológico.Galdames Rosas, Luis Alberto January 2004 (has links) (PDF)
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Retórica como método no direito: o entimema e o paradigma como bases de uma retórica judicial analíticaLIMA, Pedro Parini de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho funda-se na discussão sobre a possibilidade de se utilizar a
retórica como método no processo de criação e aplicação do direito. Como
base para a pesquisa, estabeleceu-se a retórica antiga de Aristóteles e a retórica
analítica de Ottmar Ballweg. Da primeira, toma-se o modelo de uma lógica
própria da retórica fundada no entimema e no paradigma a dedução e a
indução retóricas. Da segunda, a tripartição em diferentes níveis da retórica como
linguagem e metalinguagem. Outrossim, destacam-se conexões metodológicas
entre retórica e direito, tanto nos períodos em que a retórica teve grande
importância para a formação do raciocínio jurídico, como em épocas em que foi
substituída por novos paradigmas. As inconsistências de uma epistemologia
jurídica também são abordadas em confronto com os elementos teóricos da
retórica analítica. Para uma crítica das recentes teorias da argumentação jurídica,
põe-se o ceticismo pirrônico como forma de conceber a argumentação não como
método racional fundado em regras procedimentais tomadas como universais,
mas como modelo de regularidades baseado em figuras de linguagem e estilos
de apresentação dos discursos estratégicos. O intento principal é identificar como
argumentação e retórica vieram a se dissociar em meados do século XX, obtendo
a argumentação, entre os juristas, um maior status de racionalidade em relação à
retórica. Discute-se ainda a função da lógica jurídica como forma de se descobrir
ou apresentar os raciocínios jurídicos
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Gli Usi argomentativi della Definizione / The Argumentative Uses of DefinitionMACAGNO, FABRIZIO 07 April 2008 (has links)
L'approccio argomentativo alla definizione permette di aprire una nuova prospettiva su questo tema. La definizione può essere infatti analizzata dialetticamente come un endoxon, una conoscenza comunemente accettata che ha come oggetto la struttura semantico-ontologica condivisa. La definizione dialettica può costituire lo standpoint di un'argomentazione ed essere fondata su argomenti, oppure fungere da premessa in un sillogismo retorico ed essere quindi uno strumento argomentativo e persuasivo.
Le caratteristiche della definizione dialettica possono essere delineate a partire dalle sue origini nella Topica di Aristotele. Da un'interpretazione in chiave predicativo-argomentale di quest'opera emerge come la definizione per genere e specie sia uno strumento di analisi semantica fondamentale per comprendere il nesso di ragionevolezza negli entimemi ed al tempo stesso origine di inferenze argomentative. La tradizione aristotelica è ripresa nella tradizione latina e medievale, in cui viene evidenziato il rapporto tra i differenti tipi di definizione e la loro funzione argomentativa e persuasiva. Nella riflessione moderna e contemporanea il concetto di definizione dialettica è alla base dell'analisi della definizione persuasiva, cioè una strategia argomentativa fondata sulla ridefinizione e sulle inferenze valoriali che derivano dal “significato emotivo” del definito. Le categorie di definizione dialettica e di definizione persuasiva permettono di analizzare le funzioni argomentative della definizione nel contesto comunicativo scientifico, giuridico e politico. / A new perspective on the problem of definition can be opened by an argumentative approach to this subject. Definition can be dialectically analyzed as an endoxon, namely as an aspect of common knowledge regarding the shared semantic-ontological structure. The dialectical definition can be the standpoint of an argumentation and be supported by arguments, or the premise of a rhetorical syllogism. In this case, the dialectical definition can be used argumentatively and persuasively.
The characteristics of dialectical definition can be found inquiring into its origins, namely Aristotle's Topics. By interpreting this work in a predicate-argument perspective, it is possible to notice how genus-species definition is a instrument of semantic analysis, which is fundamental to understand the relation between logic and reasonableness in enthymemes and how definitions can be source of inferences. The Aristotelian tradition has been revived in the Latin and Medieval tradition by analyzing the relationship between different types of definition and their argumentative and persuasive function. In the framework of modern and contemporary argumentation theories, the dialectical definition can be considered the foundation for a new interpretation of a particular argumentative and persuasive strategy grounded on definition: the persuasive definition. Persuasive definition can be seen as a redefinition aimed at altering the inferences from values (or judgments of value) which can be drawn from the definiendum. The concepts of dialectical definition and persuasive definition allow one to examine the argumentative functions of definitions in the scientific, legal, and political communicative context.
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