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Células-tronco mesenquimais autólogas derivadas de tecido adiposo, associadas ou não à hidroxiapatita, na regeneração de defeito ósseo em rádio de coelhos (Oryctolagus cuniculus) / Autologous adipose-derived mesenchymal stem cells, with or without hydroxyapatite, on regeneration of bone defect in radius of rabbits (Oryctolagus cuniculus)Franco, Guilherme Galhardo [UNESP] 17 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Diante das necessidades médicas e potenciais propriedades biológicas, as células-tronco mesenquimais (CTM) têm emergido como ferramenta terapêutica no âmbito da medicina veterinária. Objetivou-se neste estudo, avaliar a utilização das células-tronco mesenquimais autólogas derivadas de tecido adiposo (CTM-AD), associadas ou não a hidroxiapatita sintética absorvível (HAP-91®), na regeneração óssea em coelhos. Para isso, foram utilizados 34 coelhos fêmeas, da raça Nova Zelândia Branco. Os grupos experimentais foram divididos de acordo com o preenchimento do defeito ósseo de 1 cm de extensão criado na diáfise distal do rádio, em: GCTM na qual utilizou-se 0,15 mL de solução salina 0,9% com 2 milhões de CTM-AD autólogas; GCTMH, hidroxiapatita associada aos 2 milhões de CTM-AD autólogas; e GC (grupo controle), 0,15 mL de solução salina 0,9%. Obtiveram-se radiografias no período pós-operatório imediato, e aos 15, 30, 45 e 90 dias. Realizou-se análise histológica de metade dos animais de cada grupo, 45 dias após a cirurgia, e o restante aos 90 dias. No período de acompanhamento não foram observadas fístulas ou secreções. O GCTM apresentou menor intensidade de edema comparado aos demais grupos (p<0,05). O GCTMH apresentou escore médio de avaliação radiográfica maior em relação aos demais para os parâmetros reação periosteal, volume do calo ósseo e qualidade da ponte óssea, em todos os momentos de avaliação (p<0,05). Nas avaliações histológicas, o GCTM apresentou reparação óssea mais rápida e eficaz comparada ao GCTMH e ambos foram nitidamente superiores ao grupo controle. Portanto, conclui-se que as CTM-AD Autólogas, associadas ou não à hidroxiapatita, foram benéficas ao processo de regeneração óssea do defeito segmentar de tamanho crítico induzido experimentalmente, sendo que o GCTM apresentou resultados superiores comparados ao GCTMH.
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Análise histomorfométrica da perfuração do leito receptor no processo de neoformação óssea do enxerto autógeno onlay corticomedular: estudo em humanosGusmão, Pricila da Silva 06 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-06 / O objetivo dessa pesquisa foi avaliar, por histomorfometria, em humanos, se existe influência do método de perfurar o leito receptor no processo de neoformação óssea do enxerto autógeno onlay corticomedular. Após exames clínicos e radiográficos, foram selecionados nas clínicas da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora, oito pacientes (2 homens e 6 mulheres; média de 56,9 anos), que apresentavam rebordos alveolares atróficos, em região de maxila, com indicação de enxerto ósseo autógeno onlay, sendo a área doadora de eleição a sínfise. Os pacientes passaram por dois procedimentos cirúrgicos, sendo a primeira fase de enxertia e a segunda, após seis meses, coleta de material para análise histomorfométrica e instalação dos implantes. Cada paciente participou, simultaneamente, dos dois grupos de estudo, ou seja, grupo teste (GT) em que o leito receptor foi perfurado e grupo controle (GC), em que o leito receptor não recebeu perfuração para receber o enxerto em bloco. Os resultados demonstraram que as características microscópicas de ambos os grupos evidenciaram presença de neoformação óssea, observando-se que houve diferença estatística entre os grupos (p = 0,046), em que uma média de 5,74% (± 1,27) foi atribuída a GT e 3,68 (± 1,82), a GC. Concluiu-se que, no grupo de pacientes analisados, a perfuração do leito receptor demonstrou influência no processo de neoformação óssea do enxerto autógeno onlay corticomedular. / The objective of this research was to evaluate, histomorphometry, in humans, if there is influence of the method of perforate the recipient bed in the bone formation process autogenous corticomedullar onlay graft. After clinical and radiographic examinations were selected at the clinics of the Faculty of Dentistry, Federal University of Juiz de Fora, eight patients (2 men and 6 women, mean 56.9 years), with no physiological or organic changes, which had ridges atrophic in Jaw region, indicating autogenous bone graft onlay, and the donor area of the symphysis election. The patients underwent two surgical procedures, the first phase of grafting and the second time after six months, collecting material for histomorphometric analysis and implant placement. Each patient participated simultaneously in the two study groups, namely, test group (TG) in which the recipient bed has been perforated and control group (CG), the receiver bed has not received perforation for insertion of the graft block. The results showed that the microscopic characteristics of both groups showed presence of new bone formation, noting that there was no statistical difference between the groups (p = 0.046), in which an average of 5.74% (± 1.27) was assigned GT and 3.68 (± 1.82), the GC. It was concluded that, in the group of patients studied, the drilling of the recipient bed demonstrated influence on bone formation process of autogenous onlay graft corticomedullar.
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Cirurgia de elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto autógeno intraoral: análise clínica e histopatológica no final dos períodos de incorporação e maturação óssea para instalação de implantesMello, Renata Paula Guerra 06 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-06 / Este estudo experimental, in vivo, analisou clínica e histopatologicamente a possibilidade de diminuir o tempo de espera para a instalação de implantes nas regiões submetidas à elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto ósseo autógeno intraoral. Foram selecionados dez pacientes que procuraram atendimento nas Clínicas da FO/UFJF, e que apresentaram, bilateralmente, ausência dentária e atrofia óssea alveolar vertical posterior maxilar com rebordo remanescente < 4 mm; O mesmo paciente fez parte dos dois grupos analisados, pois o procedimento foi bilateral, sendo considerados os lados direito ou esquerdo (GI = teste, 2 meses, incorporação) (n = 10) e esquerdo ou direito (GII = controle, 6 meses, maturação) (n = 10), para colocação do enxerto e posterior instalação dos implantes. A área doadora para coleta do osso autógeno foi o ramo mandibular. A técnica selecionada para o preenchimento da área receptora foi com acesso pela parede lateral do seio maxilar e colocação de enxerto ósseo no espaço criado após elevação da membrana schneideriana. No momento da colocação dos implantes, foram obtidas amostras do reparo ósseo para estudo histopatológico. Decorridos seis meses de cada grupo, foram realizados os procedimentos de reaberturas para colocação dos cicatrizadores e finalização dos tratamentos com próteses sobre implantes. As amostras foram processadas e os cortes corados por hematoxilina e eosina e submetidos à análise descritiva e automática. Nos resultados histopatológicos não foram identificadas diferenças significativas entre as áreas de tecidos duro nos grupos GI (média = 38,12 ± 6,64%) e GII (média = 38,45 ± 9,27%), havendo uma forte correlação entre os dois grupos (r = 0,93). Clinicamente, os pacientes foram observados durante os períodos pós-operatórios de todas as etapas cirúrgicas com relação à incorporação do enxerto e à estabilidade primária. As características microscópicas de ambos os grupos evidenciaram presença de neoformação óssea. Dentre os pacientes que fizeram parte do estudo, cinco (50%) já receberam as próteses definitivas. Dois estão aguardando o período necessário para o procedimento de instalação das próteses definitivas, enquanto os três restantes encontram-se em fase de osseointegração. Conclui-se que, o fato das amostras dos grupos teste e controle demonstrarem estatisticamente biocompatíveis, sugere que o período de dois meses pode ser suficiente para a inserção de implantes após elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto ósseo autógeno coletado da região do ramo mandibular, tornando este procedimento previsível na reabilitação da maxila posterior atrófica com rebordo remanescente < 4 mm. / This experimental study, in vivo, examined clinically and histopathologically the possibility of reducing the waiting time for implants installation in regions submit to elevation of maxillary sinus floor with autogenous intraoral bone graft. We selected ten patients seeking medical care in FO/UFJF clinics, which showed a bilateral dental absence and subsequent vertical alveolar bone atrophy posterior maxilla with remaining ridge < 4 mm. The same patient was part of two groups because the procedure was bilateral, being considered the right or left side (GI = test, two months, incorporation) (n = 10), left or right (GII = control, 6 months, maturation) (n = 10) for placing the graft and subsequent installation of the implants. The donor area for collecting autogenous bone is the mandibular branch. The selected technique for filling the receiving area was access through the side wall of the maxillary sinus and placement of bone graft in the space created after raising the Schneiderian membrane. At the time of implant placement, samples were obtained from the bone repair for histopathology. After six months of each group the reopening of procedures for placement of healing abutments and finalization of using prosthesis over implants were performed. Samples were processed and the sections stained with hematoxylin and eosin and submitted to descriptive and automatic analysis. Histopalógicos results in significant differences were identified between the areas of hard tissue in the GI group (mean = 38.12 ± 6.64%) and GII (mean = 38.45 ± 9.27%), with a strong correlation between two groups (r = 0.93). Clinically, patients were observed during post-operative periods of all the surgical steps with respect to incorporation of the graft and the primary stability. Microscopic characteristics of both groups showed the presence of new bone formation. Among the patients who participated in the study, five (50%) have received the final prosthesis. Two are awaiting the period required for the installation of permanent prostheses procedure, while the remaining three are in osseointegration phase. In conclusion, the fact that the samples of test and control groups show statistically biocompatible, suggests that the period of two months may be enough for the implants insertion after maxillary sinus floor augumentation with autogenous bone graft collected from the mandibular branch region, making this predictable procedure in the rehabilitation of the atrophic posterior maxilla with remaining ridge < 4 mm.
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