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Märtyrer : Theologie des Martyriums bei Erik Peterson /

Robben, Andreas, Peterson, Erik January 2007 (has links)
Philos.-Theol. Hoschule, Diss. u.d.T.: Robben, Andreas: Die Theologie der Märtyrer nach Erik Peterson--Frankfurt am Main, 2006. / Literaturverz. S. 265 - 270.
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O problema teológico-político: um diálogo entre o jurista Carls Schmitt e o teólogo Erik Peterson / The Theological-Political Problem: a dialogue between the jurist Carl Schmitt and the theologue Erik Peterson

Jorge, Leonardo Carrilho 19 June 2019 (has links)
Esta pesquisa pretende examinar o problema teológico-político da soberania, a partir da ideia de que concepções teológicas de uma época se conectam intrinsecamente com o sentido das instituições políticas. A principal literatura sobre Teologia Política foi produzida na Alemanha do século XX e é ainda pouco debatida no Brasil. A reflexão sobre o lugar da Teologia Política no quadro da Ciência ou da Religião sobre o seu uso como ferramenta hermenêutica de conceitos históricos serve como glossário para as definições gerais e dos autores sobre « Teologia », « Política », « Ciência » e « Religião ». Em Teologia Política (1922), Carl Schmitt escreve sobre o conceito de soberania e seus desdobramentos implícitos na tese da secularização servem de ponto de partida para as discussões posteriores com Erik Peterson sobre a « liquidação » teológica de toda Teologia Política. A soberania em Schmitt é concebida como uma categoria sociológica não-positivista e contrarrevolucionária, na analogia estrutural do estado de exceção como milagre e no paralelo de Deus como o Estado. O levantamento biográfico dos dois autores, bem como a correspondência entre eles, revela detalhes importantes sobre a mudança de interpretação de certos conceitos em seu tempo. Na década de 1930, os tratados teológicos de Peterson não se destinavam apenas às teses teológico-políticas de seu amigo (e rival intelectual), mas representavam um estudo erudito para compreender e refutar a situação excepcional de seu tempo. Apenas muitos anos depois da publicação desses textos de Peterson, Schmitt, em Teologia Política II (1970), tentou rebater os argumentos de Peterson, que já tinha falecido. A tarefa desta investigação é reconstruir esse diálogo, apontando as principais conclusões desses autores e seus pontos de convergência e divergência, com destaque para a relevância dos estudos da Teologia Política como fonte de estímulo intelectual para pensar o presente e, se possível, se precaver dos reveses do futuro. / This research aims to examine the theological-political problem of sovereignty, from the idea that theological conceptions of an era are intrinsically connected with the meaning of political institutions. The main literature on Political Theology was produced in Germany in the 20th century and it is still underestimated in Brazil. The thoughts on the place of Political Theology in the framework of Science or Religion - on its use as a hermeneutic tool of historical concepts - serve as a glossary for the general concepts and author\'s definitions of \"Theology\", \"Politics\", \"Science\" and \"Religion\". In Political Theology (1922), Carl Schmitt writes about the concept of sovereignty - and its implicit ramifications in the thesis of secularization is usefull as a starting point for further discussions with Erik Peterson on the theological \"liquidation\" of all Political Theology. Sovereignty in Schmitt is conceived as a non-positivist and counter-revolutionary sociological category, in the structural analogy of the state of exception as a miracle and in the parallel between God and the State. The biographical survey of the two authors, as well as the correspondence between them, reveals important details about the change of interpretation of certain concepts in their time. In the 1930s, Peterson\'s theological treatises were not only aimed at the theological-political theses of his friend (and intellectual rival), but represented an scholarly study to understand and refute the exceptional situation of his time. Only many years after the publication of these texts by Peterson, in Political Theology II (1970), Schmitt tried to refute Peterson\'s arguments, who though was already dead. The task of this investigation is to reconstruct this dialogue, showing the main conclusions of these authors and their points of convergence and divergence, highlighting the relevance of the studies of Political Theology as a source of intellectual stimulus to think about the present and, if possible, to prevent against the setbacks of the future.

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