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Produção de eritropoietina recombinante humana no leite de camundongas transgênicas / Production of recombinant human erythropoietin in transgenic mice MilkMendes, Camilla Mota 27 February 2009 (has links)
Poteínas recombinantes simples, como a insulina e o hormônio de crescimento humano, podem ser produzidas em microorganismos como bactérias Entretanto, para a produção de proteínas que precisam de modificações pós-traducionais, que não se consegue em microorganismos, torna-se importante o uso de biorreatores com culturas de células eucarióticas. Este sistema de produção é caro e a quantidade de proteína produzida é pequena. Como alternativa surgiu o uso de animais transgênicos para reduzir os custos de produção. A Eritropoietina humana é uma proteina glicosilada e representa um dos maiores gastos para tratamento de doenças humanas. Já foi produzida em camundongos, coelhos e suínos transgênicos, com problemas na glicosilação ou alteração da higidez do animal pela falha da região promotora do vetor de transgene em limitar a expressão para a glâmdula mamária. Este estudo teve como objetivo a produção de (rhEPO) no leite de camundongas transgênicas sob ação de dois diferentes vetores, nunca utilizados na sua produção. Os vetores com os promotores da alfa-lactalbumina e beta-lactoglobulina bovinos tiveram o gene da eritropoietina humana inserido entre as regiões promotora e codificadora do leite, num processo trabalhoso e pouco eficiente. Não foi possível inserir os vetores serão nas células tronco-embrionárias (CTE) de camundongos (USP-1) por eleroporação, mas as condições (390V por 80µs) foram testadas com vetor de fluorescência. Futuramente as CTE transgênicas serão agregadas aos embriões colhidos de camundongas superovuladas e após 24 horas de cultivo in vitro serão transferidos para camundongas pseudo-gestantes. Os animais nascidos (quimeras) serão acasalados e seus descendentes terão o DNA analisado para verificar a presença do gene da eritropoietina humana. Os animais positivos (fundadores) serão acasalados e as fêmeas positivas nascidas serão acompanhadas quanto à produção da eritropoietina humana no leite. Será purificada do leite, quantificada e avaliada quanto a glicosilação por Western Blottin. / Recombinant proteins such as insulin and human growth hormone can be produced by microorganisms. Although, to produce proteins that need pos-traductional modifications that can not be done by microorganisms, and a eucariotic cell bioreactor is needed. This production system is expensive and the amount of protein produced is low. As an alternative, the transgenic animal technology came up to reduce production fees. The human eritropoetin is a glicosilated protein and it is one of the most expensive to human treatment. It was already produced in transgenic mice, rabbit and swine but with glicosilation problems or health alterations by transgene vectors promoter region failure that limits the expression on mammary gland. This study aimed to produce recombinant human erythropoetin (rhEPO) in transgenic mice milk by two different vectors, never had been used to produce it before. Vectors with bovine alpha-lactalbumin and beta-lactoglobulin promoters had the human erythropoetin gene inserted between promoter and milk coding regions by a hard working and low efficiency technique. It was not possible to insert our vectors on mice embryonic stem cells (ESC) (USP-1) by electroporation but its conditions (390V, 80µs) were tested with fluorescent vector. In the future, transgenic ESC will be aggregated into mice embryos and after 24 hours of in vitro culture will be transferred to pseudo-pregnant mices. The new borns (chimera) will be mated and its offspring will have their DNA evaluated to verify the human eritropoetin gene occurrence. The founder animals will be also mated and the positive female borned will be evaluated for human erythrpoetin production on milk. It will be purified, quantified and evaluated for glicosilation by western blottin techinique.
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Produção de eritropoietina recombinante humana no leite de camundongas transgênicas / Production of recombinant human erythropoietin in transgenic mice MilkCamilla Mota Mendes 27 February 2009 (has links)
Poteínas recombinantes simples, como a insulina e o hormônio de crescimento humano, podem ser produzidas em microorganismos como bactérias Entretanto, para a produção de proteínas que precisam de modificações pós-traducionais, que não se consegue em microorganismos, torna-se importante o uso de biorreatores com culturas de células eucarióticas. Este sistema de produção é caro e a quantidade de proteína produzida é pequena. Como alternativa surgiu o uso de animais transgênicos para reduzir os custos de produção. A Eritropoietina humana é uma proteina glicosilada e representa um dos maiores gastos para tratamento de doenças humanas. Já foi produzida em camundongos, coelhos e suínos transgênicos, com problemas na glicosilação ou alteração da higidez do animal pela falha da região promotora do vetor de transgene em limitar a expressão para a glâmdula mamária. Este estudo teve como objetivo a produção de (rhEPO) no leite de camundongas transgênicas sob ação de dois diferentes vetores, nunca utilizados na sua produção. Os vetores com os promotores da alfa-lactalbumina e beta-lactoglobulina bovinos tiveram o gene da eritropoietina humana inserido entre as regiões promotora e codificadora do leite, num processo trabalhoso e pouco eficiente. Não foi possível inserir os vetores serão nas células tronco-embrionárias (CTE) de camundongos (USP-1) por eleroporação, mas as condições (390V por 80µs) foram testadas com vetor de fluorescência. Futuramente as CTE transgênicas serão agregadas aos embriões colhidos de camundongas superovuladas e após 24 horas de cultivo in vitro serão transferidos para camundongas pseudo-gestantes. Os animais nascidos (quimeras) serão acasalados e seus descendentes terão o DNA analisado para verificar a presença do gene da eritropoietina humana. Os animais positivos (fundadores) serão acasalados e as fêmeas positivas nascidas serão acompanhadas quanto à produção da eritropoietina humana no leite. Será purificada do leite, quantificada e avaliada quanto a glicosilação por Western Blottin. / Recombinant proteins such as insulin and human growth hormone can be produced by microorganisms. Although, to produce proteins that need pos-traductional modifications that can not be done by microorganisms, and a eucariotic cell bioreactor is needed. This production system is expensive and the amount of protein produced is low. As an alternative, the transgenic animal technology came up to reduce production fees. The human eritropoetin is a glicosilated protein and it is one of the most expensive to human treatment. It was already produced in transgenic mice, rabbit and swine but with glicosilation problems or health alterations by transgene vectors promoter region failure that limits the expression on mammary gland. This study aimed to produce recombinant human erythropoetin (rhEPO) in transgenic mice milk by two different vectors, never had been used to produce it before. Vectors with bovine alpha-lactalbumin and beta-lactoglobulin promoters had the human erythropoetin gene inserted between promoter and milk coding regions by a hard working and low efficiency technique. It was not possible to insert our vectors on mice embryonic stem cells (ESC) (USP-1) by electroporation but its conditions (390V, 80µs) were tested with fluorescent vector. In the future, transgenic ESC will be aggregated into mice embryos and after 24 hours of in vitro culture will be transferred to pseudo-pregnant mices. The new borns (chimera) will be mated and its offspring will have their DNA evaluated to verify the human eritropoetin gene occurrence. The founder animals will be also mated and the positive female borned will be evaluated for human erythrpoetin production on milk. It will be purified, quantified and evaluated for glicosilation by western blottin techinique.
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Uticaj darbepoetina alfa na broj glomerula novorođenih miševa sa intrauterusnom restrikcijom rasta / The Effect of Darbepoetin Alfa on the Glomerular Number of Newborn Mice with Intrauterine Growth RestrictionMilojković Milica 30 March 2017 (has links)
<p>Intrauterusna restrikcija rasta (IUGR) se odnosi na stanje u kojem fetus nije u mogućnosti da ostvari svoj genetski potencijal za rast. IUGR je ozbiljan klinički problem i nedavno je povezan sa bolestima odraslog doba kao što su hipertenzija, insulin nezavistan diabetes melitus, dislipidemije i ishemijske bolesti srca. Eritropoetin je glavni regulator proliferacije i diferencijacije eritroidnih progenitorskih ćelija zahvaljujući svojoj antiapoptotičkoj aktivnosti. Cilj istraživanja je bio da se ispita uticaj IUGR na bubrege, kao i uticaj eritropotina na bubrege sa IUGR. Eksperimentalna studija je sprovedena u gajilištu Pasterovog zavoda u Novom Sadu na 60 miševa rase NMRI. IUGR je izazivana aplikacijom deksametazona gravidnim ženkama. Po rođenju su mladunci bili podeljeni u sedam grupa. Mladuncima je u 1. i 7. danu života davan darbepoetin alfa (DA) u dozama od 1, 4 i 10μg/kg. Dve grupe su predstavljale potomke majki koje su tokom trudnoće dobile DA. Nakon 4 nedelje su uzimani uzorci bubrega i vršena je morfološka i stereološka analiza glomerula. Aplikacija deksametazona (100 μg/kg) trudnim mišicama dovodi do potomstva sa IUGR. Primena DA kod novorođenih miševa sa IUGR dovodi do bržeg porasta telesne mase u prvih 7 dana života („catch-up― rasta). Miševi rođeni sa IUGR imaju manju površinu glomerula bubrega. Primena DA nakon rođenja i u 7. danu života (4 i 10 μg/kg) kod novorođenih miševa sa IUGR dovodi do hipertrofije glomerula bubrega. IUGR nema uticaja na broj glomerula bubrega miševa. Primena DA nema uticaja na broj glomerula bubrega miševa. Miševi rođeni sa IUGR imaju manju debljinu korteksa bubrega. Primena DA (4 i 10 μg/kg) kod miševa rođenih sa IUGR dovodi do povećanja debljine korteksa bubrega. Davanje DA kod IUGR značajno povećava površinu glomerula i debljinu korteksa bubrega.</p> / <p>Intrauterine growth restriction (IUGR) refers to a condition in which a foetus is not able to achieve its genetic potential for growth. IUGR is a serious clinical problem, and has recently been linked with diseases of adulthood, such as hypertension, insulin-independent diabetes mellitus, dyslipidemia, and ischemic heart disease. Erythropoietin is the major regulator of proliferation and differentiation of erythroid progenitor cells, thanks to its anti-apoptotic activities. The aim of this study was to investigate the effect of IUGR on the kidneys, and the impact of erythropoietin on the kidneys with IUGR. The experimental study was conducted in Pasteur Institute of Novi Sad on 60 mice of NMRI race. IUGR has been imposed with the application of dexamethasone to pregnant females. After birth, the pups were divided into seven groups. DA was administered to the pups on the 1st and 7th day of life (dose 1, 4 and 10 μg/kg). Two groups represented the offspring of the mothers who during pregnancy received DA. After 4 weeks, kidney samples were taken and morphological and stereological analysis of the glomeruli was performed. The application of dexamethasone (100 μg/kg) to pregnant mice leads to their offspring with IUGR. Application of DA to newborn mice with IUGR leads to faster weight gain in the first 7 days of life ("catch-up" growth). Mice born with IUGR have a reduced glomerular surface. Application of DA after birth and on the 7th day of life (4 and 10 μg/kg) in mice with IUGR leads to hypertrophy of the kidney glomeruli. IUGR has no effect on the number of kidney glomeruli. Application of DA has no effect on the number of kidney glomeruli. Mice born with IUGR have a reduced cortical thickness. Application of DA (4 and 10 μg/kg) in mice born with IUGR leads to increased thickness of the kidney cortex. Application of DA to mice with IUGR significantly increases the surface area of the kidney glomeruli and cortical thickness.</p>
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