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Partição de recursos alimentares entre espécies de Astyanax do baixo Rio Iguaçu, Paraná, Brasil / Food resource partitioning among species of Astyanax (Characidae) of the lower Iguaçu River, state of Paraná, Brazil

Pini, Suelen Fernanda Ranucci 03 June 2015 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2018-07-12T18:48:04Z No. of bitstreams: 1 Suelen_Pini_2015.pdf: 703265 bytes, checksum: cc4f0fde92930ce4fd70cc6ffcc64419 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-12T18:48:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suelen_Pini_2015.pdf: 703265 bytes, checksum: cc4f0fde92930ce4fd70cc6ffcc64419 (MD5) Previous issue date: 2015-06-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The fish species occuring in the same area should be studied in order to check which ecological differences allow this coexistence. Thus, the aim of this study was to determine whether the species of the Astyanax from Lower Iguaçu River (downstream of the Salto Caxias Reservoir), belong to various trophic groups, and consume proportions of different food resources, allowing coexistence. For that, collections were made monthly from September / 2013 to August / 2014, using gill nets and electrofishing in 25 points of sampling through the Iguaçu River and tributaries. The food items were grouped in large trophic groups and food habits of each species was categorized from the group with the highest volume. The overlap of the diet was calculated by Pianka index. To identify possible differences in the consumption of trophic groups, PERMANOVA and the Tukey test were used to identify which species differ in the feeding. The SIMPER test was used to determine which group contributed to the difference in consumption between species. Also it was made a NMDS analysi to check the spatial influence in resource consumption between the Iguaçu rivers environments , preserved environments and non-preserved environments , tested by PERMANOVA. We analyzed 873 stomachs of Astyanax and species were classified as algivores (A. minor and A. dissimilis) algivores with herbivory trend (A. bifasciatus) frugivores (A. altiparanae and A. gymnodontus) and insectivores with herbivory trend (A. gymnogenys). The food overlap between pairs of species was intermediate to high. The dietary overlap tested by PERMANOVA showed that there are significant differences between diet of species of Astyanax (F = 2.97, p <0.01) and the Tukey test showed that the diet is different from A. altiparanae diets of other species, except A. gymnogenys. The diet of A. bifasciatus differs from all species. Already, diet of A. gymnodontus is different only of A. minor. The SIMPER test showed 83.62% of dissimilirity in consumption of trophic groups, and the trophic group of Algae and Plant Land and Fruit/Seed were the main contributors. The spatial influence evaluated by NMDS analysis recommended the first two dimensions (0.27 Stress) to explain the higher spatial variance (50%) consumed between trophic groups. The result of PERMANOVA indicated significant differences between environments (F = 1.55; p <0.01) and between species (F = 1.03; p <0.01). Thus, we assume that the species of Astyanax belong to different trophic groups consuming proportions varied of food resources available in the aquatic environment, enabling the coexistence of species of Astyanax in the Lower Iguaçu River. / As espécies de peixes que coocorrem na mesma área devem ser estudadas, a fim de verificar qual a diferença ecológica que permite essa coexistência. Desse modo, o objetivo desse estudo foi verificar se as espécies de Astyanax do Baixo rio Iguaçu (trecho a jusante do Reservatório de Salto Caxias) pertencem a vários grupos tróficos e consomem proporções de recursos alimentares distintas, permitindo a coexistência. Para isso, foram realizadas coletas mensais no período de Setembro/2013 a Agosto/2014, utilizando redes de espera e pesca elétrica em 25 pontos de amostragem ao longo do rio Iguaçu e tributários. Os itens alimentares consumidos foram agrupados em grandes grupos tróficos e o hábito alimentar de cada espécie foi categorizado a partir do grupo com maior volume. A sobreposição da dieta foi calculada pelo índice de Pianka. Para identificar possíveis diferenças no consumo dos grupos tróficos foi utilizada uma PERMANOVA e o teste de Tukey para identificar quais espécies diferiram na alimentação. O teste SIMPER foi utilizado para determinar qual grupo contribuiu para a diferença de consumo entre as espécies. Também foi feita uma análise nMDS para verificar a existência da influência espacial no consumo de recursos entre os ambientes do rio Iguaçu, ambientes conservados e ambientes não conservados , testado pela PERMANOVA. Foram analisados 873 estômagos de Astyanax e as espécies foram classificadas como algívoras (A. minor e A. dissimilis), algívoro com tendência a herbivoria (A. bifasciatus), frugívoras (A. altiparanae e A. gymnodontus) e insetívoro com tendência a herbivoria (A. gymnogenys). A sobreposição alimentar entre os pares de espécies foi de intermediária a alta. O padrão de sobreposição alimentar diferiu significativamente entre as dietas das espécies de Astyanax (F= 2,97, p < 0,01) e o teste de Tukey mostrou que a dieta de A. altiparanae é diferente das dietas das demais espécies, exceto de A. gymnogenys. A dieta de A. bifasciatus difere da dieta de todas as espécies. Já, a dieta de A. gymnodontus é diferente apenas da dieta de A. minor. O teste SIMPER evidenciou 83,62% de dissimiliridade no consumo dos grupos tróficos, deste o grupo trófico Alga e Vegetal Terrestre e Fruto/Semente foram os que mais contribuíram. A influência espacial avaliada pela análise nMDS recomendou as duas primeiras dimensões (Stress 0,27) para explicar a maior variância espacial (50%) entre os grupos tróficos consumidos. O resultado da PERMANOVA indicou diferenças significantes entre os ambientes (F = 1,55; p < 0,01) e entre as espécies (F = 1,03; p < 0,01). Dessa forma, assumimos que as espécies de Astyanax pertencem a grupos tróficos distintos consumindo proporções variadas de recursos alimentares disponíveis no ambiente aquático, possibilitando a coexistência das espécies de Astyanax no Baixo rio Iguaçu.

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