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Geração de sulcos em meio coesivo e caracterização hidrossedimentométrica de sua evolução / A Hydrosedimentometric description of rill formation in a cohesive soil

Barcelos, Amauri Antunes January 2005 (has links)
Na pesquisa em erosão, nas últimas décadas, está se formando um consenso de que é importante entender os processos básicos que regem o fenômeno. Uma alternativas para tentar compreender melhor as etapas do processo erosivo é separá-lo na fase de sulco (fluxo concentrado) e de entressulco. Dentro desse enfoque foi construído no Laboratório de Processos Erosivos e Deposicionais (LaPED) do IPH/UFRGS um canal de declividade para estudar o processo de incisão e o desenvolvimento dos sulcos de erosão. A estrutura experimental projetada e construída permite que seja controlada a vazão através de um medidor eletromagnético e que seja alterada a declividade do canal através de um sistema hidráulico associado a um nível digital. O solo colocado no canal foi um Latossolo Vermelho distrófico típico, as declividades de trabalho foram 3,0; 6,0 e 9,0% e a seqüência de vazões aplicadas foi 10,0; 18,5; 25,5; 38,5 e 51,0L.min-1. A estrutura experimental montada se mostrou de fácil operação e eficiente para permitir o avanço no entendimento dos processos de desagregação e de transporte de partículas sólidas pela ação do escoamento superficial, além de possibilitar a geração de sulco(s) de erosão na superfície do solo. O escoamento passou da condição de difuso para concentrado a partir do momento em que a velocidade superficial do fluxo alcançou 0,26m.s-1, a altura de lâmina atingiu 0,0102m, a velocidade de cisalhamento superou os 0,059m.s-1, a tensão de cisalhamento chegou a 3,50Pa e que a potência do escoamento atingiu pelo menos 0,22N.s-1. O processo de incisão iniciou-se com o canal experimental colocado em baixa declividade e em regime de escoamento sub-crítico e de transição. A velocidade de cisalhamento, no momento da incisão, foi, praticamente, o dobro daquela encontrada na literatura para solos siltosos e arenosos. Entretanto, para as três declividades a fase de sulco definido ocorreu somente em regime de escoamento turbulento. A tensão de cisalhamento foi o parâmetro que melhor descreveu a evolução da perda de solo. A potência do escoamento foi o parâmetro hidráulico que mostrou maior eficiência para separar as fases evolutivas dos sulcos. O desenvolvimento do(s) sulco(s) teve o seu início em uma condição de escoamento difuso (ausência de sulcos) e com a potência do escoamento oscilando entre 0,057 e 0,198N.s-1. O avanço do(s) sulco(s) começou com uma zona de transição (fase de incisão e de aprofundamento) onde a potência do escoamento varia entre 0,220 e 0,278N.s-1 e, logo em seguida, teve início a fase de sulco definido, com a potência do escoamento entre 0,314 e 0,544N.s-1. Na fase de escoamento concentrado foi preponderante o papel do processo de erosão regressiva para aumentar tanto o tamanho como o peso das partículas sólidas em transporte pelo escoamento superficial e assim fazer com que predominasse o transporte via fundo sobre o transporte via suspensão. As cargas de sedimento geradas nos solos de diferentes classes texturais foram separadas em grupos distintos em função da potência unitária do escoamento. / Within the field of erosion research, a consensus has been forming during the past few decades that it is important to understand the basic processes responsible for the phenomenon. One of the strategies toward a better understanding of the stages of erosion is to separate the rill (concentrated flow) and inter-rill phases. With this in mind, was constructed in the Erosive and Depositional Processes Laboratory (LaPED) of the Hydraulic Research Institute of the Federal University of Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS) an experimental flume with which to study the process of incision and rill development. This structure enables flow rate to be controlled via an electromagnetic sensor, and the grade to be changed using a hydraulic system associated with a digital level. The soil placed in the flume was a typical dystrophic red oxisol, the working slopes were 3.0, 6.0 and 9.0% and the sequence of flow rates applied were 10.0, 18.5, 25.5, 38.5 and 51.0 L.min-1. The flume proved easy to operate and was an efficient way to advance in the understanding of disaggregation and solid particle transport processes via surface runoff, as well as enabling the creation of rills on the soil surface. Runoff, initially diffuse, became concentrated once the surface flow rate reached 0.26m.s-1, the height of the sheet of water reached 0.0102m, shear velocity exceeded 0.059m.s-1, shear stress reached 3.5Pa, and stream power reached approximately 0.22N.s- 1. The incision process began when the flume was at low slope and with sub-critical and transitional runoff regimes. Shear velocity, at the moment of incision, was practically double that encountered in the literature for silty and sandy soils. Nonetheless, for the three slopes used, the rill phase occurred only with turbulent runoff. Shear stress was the parameter which best described the evolution of soil loss, while stream power was the most efficient hydraulic parameter for separating the different evolutionary phases of the rills. With diffuse runoff (without rills), the stream power oscillated between 0.057 and 0.198N.s-1. Rill progression began with a transitionary period (incision and deepening phases) in which the stream power varied between 0.220 and 0.278N.s-1, and was immediately followed by the defined rill phase, with stream power between 0.314 and 0.544N.s-1. During the concentrated runoff phase, regressive erosion processes played a key role in increasing both the size and weight of the particles being transported by the surface runoff, so that bed load transport predominated over suspended sediment transport. The sediment loads generated with soils of different textural classes were separated in different groups depending on their unit stream power.
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Geração de sulcos em meio coesivo e caracterização hidrossedimentométrica de sua evolução / A Hydrosedimentometric description of rill formation in a cohesive soil

Barcelos, Amauri Antunes January 2005 (has links)
Na pesquisa em erosão, nas últimas décadas, está se formando um consenso de que é importante entender os processos básicos que regem o fenômeno. Uma alternativas para tentar compreender melhor as etapas do processo erosivo é separá-lo na fase de sulco (fluxo concentrado) e de entressulco. Dentro desse enfoque foi construído no Laboratório de Processos Erosivos e Deposicionais (LaPED) do IPH/UFRGS um canal de declividade para estudar o processo de incisão e o desenvolvimento dos sulcos de erosão. A estrutura experimental projetada e construída permite que seja controlada a vazão através de um medidor eletromagnético e que seja alterada a declividade do canal através de um sistema hidráulico associado a um nível digital. O solo colocado no canal foi um Latossolo Vermelho distrófico típico, as declividades de trabalho foram 3,0; 6,0 e 9,0% e a seqüência de vazões aplicadas foi 10,0; 18,5; 25,5; 38,5 e 51,0L.min-1. A estrutura experimental montada se mostrou de fácil operação e eficiente para permitir o avanço no entendimento dos processos de desagregação e de transporte de partículas sólidas pela ação do escoamento superficial, além de possibilitar a geração de sulco(s) de erosão na superfície do solo. O escoamento passou da condição de difuso para concentrado a partir do momento em que a velocidade superficial do fluxo alcançou 0,26m.s-1, a altura de lâmina atingiu 0,0102m, a velocidade de cisalhamento superou os 0,059m.s-1, a tensão de cisalhamento chegou a 3,50Pa e que a potência do escoamento atingiu pelo menos 0,22N.s-1. O processo de incisão iniciou-se com o canal experimental colocado em baixa declividade e em regime de escoamento sub-crítico e de transição. A velocidade de cisalhamento, no momento da incisão, foi, praticamente, o dobro daquela encontrada na literatura para solos siltosos e arenosos. Entretanto, para as três declividades a fase de sulco definido ocorreu somente em regime de escoamento turbulento. A tensão de cisalhamento foi o parâmetro que melhor descreveu a evolução da perda de solo. A potência do escoamento foi o parâmetro hidráulico que mostrou maior eficiência para separar as fases evolutivas dos sulcos. O desenvolvimento do(s) sulco(s) teve o seu início em uma condição de escoamento difuso (ausência de sulcos) e com a potência do escoamento oscilando entre 0,057 e 0,198N.s-1. O avanço do(s) sulco(s) começou com uma zona de transição (fase de incisão e de aprofundamento) onde a potência do escoamento varia entre 0,220 e 0,278N.s-1 e, logo em seguida, teve início a fase de sulco definido, com a potência do escoamento entre 0,314 e 0,544N.s-1. Na fase de escoamento concentrado foi preponderante o papel do processo de erosão regressiva para aumentar tanto o tamanho como o peso das partículas sólidas em transporte pelo escoamento superficial e assim fazer com que predominasse o transporte via fundo sobre o transporte via suspensão. As cargas de sedimento geradas nos solos de diferentes classes texturais foram separadas em grupos distintos em função da potência unitária do escoamento. / Within the field of erosion research, a consensus has been forming during the past few decades that it is important to understand the basic processes responsible for the phenomenon. One of the strategies toward a better understanding of the stages of erosion is to separate the rill (concentrated flow) and inter-rill phases. With this in mind, was constructed in the Erosive and Depositional Processes Laboratory (LaPED) of the Hydraulic Research Institute of the Federal University of Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS) an experimental flume with which to study the process of incision and rill development. This structure enables flow rate to be controlled via an electromagnetic sensor, and the grade to be changed using a hydraulic system associated with a digital level. The soil placed in the flume was a typical dystrophic red oxisol, the working slopes were 3.0, 6.0 and 9.0% and the sequence of flow rates applied were 10.0, 18.5, 25.5, 38.5 and 51.0 L.min-1. The flume proved easy to operate and was an efficient way to advance in the understanding of disaggregation and solid particle transport processes via surface runoff, as well as enabling the creation of rills on the soil surface. Runoff, initially diffuse, became concentrated once the surface flow rate reached 0.26m.s-1, the height of the sheet of water reached 0.0102m, shear velocity exceeded 0.059m.s-1, shear stress reached 3.5Pa, and stream power reached approximately 0.22N.s- 1. The incision process began when the flume was at low slope and with sub-critical and transitional runoff regimes. Shear velocity, at the moment of incision, was practically double that encountered in the literature for silty and sandy soils. Nonetheless, for the three slopes used, the rill phase occurred only with turbulent runoff. Shear stress was the parameter which best described the evolution of soil loss, while stream power was the most efficient hydraulic parameter for separating the different evolutionary phases of the rills. With diffuse runoff (without rills), the stream power oscillated between 0.057 and 0.198N.s-1. Rill progression began with a transitionary period (incision and deepening phases) in which the stream power varied between 0.220 and 0.278N.s-1, and was immediately followed by the defined rill phase, with stream power between 0.314 and 0.544N.s-1. During the concentrated runoff phase, regressive erosion processes played a key role in increasing both the size and weight of the particles being transported by the surface runoff, so that bed load transport predominated over suspended sediment transport. The sediment loads generated with soils of different textural classes were separated in different groups depending on their unit stream power.
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Geração de sulcos em meio coesivo e caracterização hidrossedimentométrica de sua evolução / A Hydrosedimentometric description of rill formation in a cohesive soil

Barcelos, Amauri Antunes January 2005 (has links)
Na pesquisa em erosão, nas últimas décadas, está se formando um consenso de que é importante entender os processos básicos que regem o fenômeno. Uma alternativas para tentar compreender melhor as etapas do processo erosivo é separá-lo na fase de sulco (fluxo concentrado) e de entressulco. Dentro desse enfoque foi construído no Laboratório de Processos Erosivos e Deposicionais (LaPED) do IPH/UFRGS um canal de declividade para estudar o processo de incisão e o desenvolvimento dos sulcos de erosão. A estrutura experimental projetada e construída permite que seja controlada a vazão através de um medidor eletromagnético e que seja alterada a declividade do canal através de um sistema hidráulico associado a um nível digital. O solo colocado no canal foi um Latossolo Vermelho distrófico típico, as declividades de trabalho foram 3,0; 6,0 e 9,0% e a seqüência de vazões aplicadas foi 10,0; 18,5; 25,5; 38,5 e 51,0L.min-1. A estrutura experimental montada se mostrou de fácil operação e eficiente para permitir o avanço no entendimento dos processos de desagregação e de transporte de partículas sólidas pela ação do escoamento superficial, além de possibilitar a geração de sulco(s) de erosão na superfície do solo. O escoamento passou da condição de difuso para concentrado a partir do momento em que a velocidade superficial do fluxo alcançou 0,26m.s-1, a altura de lâmina atingiu 0,0102m, a velocidade de cisalhamento superou os 0,059m.s-1, a tensão de cisalhamento chegou a 3,50Pa e que a potência do escoamento atingiu pelo menos 0,22N.s-1. O processo de incisão iniciou-se com o canal experimental colocado em baixa declividade e em regime de escoamento sub-crítico e de transição. A velocidade de cisalhamento, no momento da incisão, foi, praticamente, o dobro daquela encontrada na literatura para solos siltosos e arenosos. Entretanto, para as três declividades a fase de sulco definido ocorreu somente em regime de escoamento turbulento. A tensão de cisalhamento foi o parâmetro que melhor descreveu a evolução da perda de solo. A potência do escoamento foi o parâmetro hidráulico que mostrou maior eficiência para separar as fases evolutivas dos sulcos. O desenvolvimento do(s) sulco(s) teve o seu início em uma condição de escoamento difuso (ausência de sulcos) e com a potência do escoamento oscilando entre 0,057 e 0,198N.s-1. O avanço do(s) sulco(s) começou com uma zona de transição (fase de incisão e de aprofundamento) onde a potência do escoamento varia entre 0,220 e 0,278N.s-1 e, logo em seguida, teve início a fase de sulco definido, com a potência do escoamento entre 0,314 e 0,544N.s-1. Na fase de escoamento concentrado foi preponderante o papel do processo de erosão regressiva para aumentar tanto o tamanho como o peso das partículas sólidas em transporte pelo escoamento superficial e assim fazer com que predominasse o transporte via fundo sobre o transporte via suspensão. As cargas de sedimento geradas nos solos de diferentes classes texturais foram separadas em grupos distintos em função da potência unitária do escoamento. / Within the field of erosion research, a consensus has been forming during the past few decades that it is important to understand the basic processes responsible for the phenomenon. One of the strategies toward a better understanding of the stages of erosion is to separate the rill (concentrated flow) and inter-rill phases. With this in mind, was constructed in the Erosive and Depositional Processes Laboratory (LaPED) of the Hydraulic Research Institute of the Federal University of Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS) an experimental flume with which to study the process of incision and rill development. This structure enables flow rate to be controlled via an electromagnetic sensor, and the grade to be changed using a hydraulic system associated with a digital level. The soil placed in the flume was a typical dystrophic red oxisol, the working slopes were 3.0, 6.0 and 9.0% and the sequence of flow rates applied were 10.0, 18.5, 25.5, 38.5 and 51.0 L.min-1. The flume proved easy to operate and was an efficient way to advance in the understanding of disaggregation and solid particle transport processes via surface runoff, as well as enabling the creation of rills on the soil surface. Runoff, initially diffuse, became concentrated once the surface flow rate reached 0.26m.s-1, the height of the sheet of water reached 0.0102m, shear velocity exceeded 0.059m.s-1, shear stress reached 3.5Pa, and stream power reached approximately 0.22N.s- 1. The incision process began when the flume was at low slope and with sub-critical and transitional runoff regimes. Shear velocity, at the moment of incision, was practically double that encountered in the literature for silty and sandy soils. Nonetheless, for the three slopes used, the rill phase occurred only with turbulent runoff. Shear stress was the parameter which best described the evolution of soil loss, while stream power was the most efficient hydraulic parameter for separating the different evolutionary phases of the rills. With diffuse runoff (without rills), the stream power oscillated between 0.057 and 0.198N.s-1. Rill progression began with a transitionary period (incision and deepening phases) in which the stream power varied between 0.220 and 0.278N.s-1, and was immediately followed by the defined rill phase, with stream power between 0.314 and 0.544N.s-1. During the concentrated runoff phase, regressive erosion processes played a key role in increasing both the size and weight of the particles being transported by the surface runoff, so that bed load transport predominated over suspended sediment transport. The sediment loads generated with soils of different textural classes were separated in different groups depending on their unit stream power.
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Erodibilidade de um argissolo vermelho-amarelo e fator manejo e cobertura vegetal da equação universal de perdas de solo / Soil erodibility of an ultisol and management and cover factor of the universal soil loss equation

Silva, Tiago Stumpf da January 2016 (has links)
A erodibilidade representa a suscetibilidade intrínseca do solo ao processo erosivo, representada pelo Fator “K” na Equação Universal de Perdas de Solo (USLE). O manejo e cobertura do solo é representado na USLE pelo Fator “C”, expresso pela razão das perdas de solo em um determinado sistema de manejo e cobertura para as perdas que ocorrem em condições de solo permanentemente descoberto, preparado convencionalmente no sentido do declive. Dados de perdas de solo por erosão obtidos em experimento de campo sob chuva natural entre os anos de 1976 e 1989 em Argissolo Vermelho amarelo distrófico típico na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul, RS, foram utilizados com o objetivo de determinar o valor do Fator “K” e “C”. O Fator “K” foi determinado pela relação entre perdas de solo e erosividade das chuvas, utilizando os dados obtidos na parcela padrão (solo preparado convencionalmente no sentido do declive mantido permanentemente descoberto). O Fator “C” foi determinado pelas relações de perdas de solo avaliadas em cinco estádios de desenvolvimento das culturas com base na cobertura do solo pelo dossel das plantas e no sistema de preparo do solo em relação as perdas correspondentes no solo descoberto, ponderando a erosividade em cada período. Obteve-se o Fator “K” de 0,0338 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1, o qual é relativamente alto, evidenciando grande susceptibilidade do solo à erosão. Os valores de Fator “C” variaram desde 0,0009 na pastagem de campo nativo até 0,1576 para a sucessão trigo e soja em preparo convencional. / In the Universal Soil Loss Equation (USLE) the K Factor represents the soil erodibility which means the soil susceptibility to water erosion process. The C factor represents the effect of cropping cover and soil management and it is expressed by the ratio of soil losses on determined cover and management system to losses that occur on conditions of soil permanently fallow, conventional tilled on direction of the slope. With the objective to evaluate the soil and water losses for erosion in differents systems of soil use and management, a field experiment was carried out under natural rainfall, in an Ultisol, in Eldorado do Sul, RS, Brazil. This study used a data series obtained between 1976 and 1989 to determinate the K and C factors. The K factor was determinate by direct method, with relation between soil loss and rainfall erosivity, using data obtained in the unit plot. The C factor was determinate by the relations of soil losses evaluated in five stages of development crops with base in soil cover by plants canopy and tillage system in relation that losses in soil bare, considering the erosivity in each period. It was obtained K factor of 0.0338 t ha h ha-1 MJ-1 mm-1, which is relatively high, showing that the soil is susceptible to erosion. The C factor values varied since 0.0009 in native grass pasture until 0.1576 to crop succession of wheat and soy in conventional tillage.
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Escoamento e erosão em sulcos e em entressulcos em distintas condições de superfície do solo / Runoff and rill and interrill erosion under different conditons of soil surface

Cantalice, José Ramon Barros January 2002 (has links)
Na erosão em entressulcos o solo é desagregado pela chuva e transportado pelo escoar de uma delgada lâmina de água, que, em seguida, na erosão em sulcos, se concentra em pequenos canais, com maior capacidade de desagregação de solo pela tensão cisalhante que se desenvolve. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar, na erosão em entressulcos, as condições hidráulicas, relações de desagregação e transporte do solo em condições de solo descoberto, bem como as condições hidráulicas e as taxas de desagregação com o solo coberto por palha de soja e, na erosão em sulcos, avaliar a erodibilidade do solo e as condições hidráulicas do escoamento em sulcos pré-formados em solo recém trabalhado e em solo com um ano de consolidação natural. Utilizou-se no estudo um Argissolo Vermelho distrófico típico. Em laboratório conduziram-se dois experimentos de erosão em entressulcos sob chuva simulada de uma hora e intensidade planejada de 75 mm h-1, sendo um dos experimentos com o solo descoberto e declives de 0,045; 0,09 e 0,18 m m-1, com solo saturado e sob drenagem livre e o outro com o solo sob as doses de 0; 0,05 ; 0,1; 0,2 ; 0,4 e 0,8 kg m-2 de palha de soja e declive de 0,10 m m-1. Um terceiro experimento de erosão em entressulcos foi realizado a campo com solo descoberto, declive de 0,0915 m m-1, com uma hora de chuva com intensidade de 75 mm h-1. No estudo da erosão em sulcos, dois experimentos foram conduzidos a campo em declive médio de 0,067 m m-1, pela aplicação de chuvas com intensidade de 70 mm h-1 durante 80 minutos. Nos últimos 20 minutos de chuva adicionaram-se fluxos extras de 0, 10, 20, 30, 40 e 50 L min-1 nos sulcos em solo recém preparado e de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 L min-1, nos sulcos em solo consolidado. Determinaram-se valores de erodibilidade em entressulcos de Ki= 2,55x106 kg s m-4, de erodibilidade em sulcos de Kr= 0,0024 kg N-1 s-1 e tensão crítica de cisalhamento de Tc= 2,75 Pa. A presença de resíduos vegetais na superfície provocou um aumento da rugosidade hidráulica em entressulcos, com a conseqüente diminuição das taxas de desagregação do solo. O transporte de sedimentos em entressulcos foi melhor descrito por relações que contemplam a tensão cisalhante. O regime de escoamento nos sulcos passou de turbulento subcrítico em solo recém preparado, para turbulento supercrítico em solo consolidado, devido a diminuição da rugosidade superficial. Houve aumento da resistência e redução das taxas de desagregação do solo durante o período de consolidação. / Soil particles are detached by raindrop impacts in the interrill soil erosion process and transported by a thin layer of flowing water, which afterwards may concentrate in smail channels, thus increasing detachment capacity due to the shear stress of the flow acting on the channel walls. This study was conducted with the objective of evaluating hydraulics conditions, detachment and transport rates under bare soil conditions as well as under soul covered by soybean residues in the interrill erosion process and also to study the rill erosion process under conditions of fresh-tilled and consolidated soil. A sandy clay loam Paleudult soil was used. Three experiments were conducted for interrill soil erosion, two in laboratory applying one hour rainfall with intensity of 75 mm h-1 and one under field conditions, applying one-hour rainfall with intensity of 75 mm h-1. One laboratory experiment evaluated interrill erosion under saturated soil and with a free drainage after applying a water tension of 60 cm of water column, both with three slope conditions: 0,045; 0,090 and 0,180 m m-1. In a second laboratory study, interrill soil erosion was evaluated with soil covered by soybean residues with leveis of 0,00; 0,05; 0,10; 0,20; 0,40 and 0,80 kgm-', under slope of 0.1 m m-1. A third interrill experiment was conducted in the field with bare soil and slope of 0.0915 m m-1 under one hour 75 mm h-1 simulated rainfall. In the NI erosion studies, two field experiments were conducted, on a average slope of 0.067 m m-1 and using 80 minutes of simulated rainfall of 70 mm h-1. In the last 20 minutes of rainfall extra inflows were added at rates of 0, 10, 20, 30, 40 and 50 L min-1 in preformated rills on fresh tilled soil and 0, 20, 40, 60, 80 and 100 L min-1 in rills with one year of soil consolidation. Interrill soil erodibility of Ki= 2.55 x 106 kg s m-4, rill soil erodibility of Kr= 0.0024 kg N-1 s-1 and criticai shear stress of Tc= 2,75 Pa were determined for the used soil. The soybean residues on soil surface increased the hydraulic surface roughness and thus reducing the interrill soil detachment rates. The interrill sediment transport was more closely explained by relations that includes a factor for excess shear stress of the flow. In the rills the soil consolidation process changed flow conditions from subcritical turbulent on fresh tilled soil to supercritical turbulent flow on consolidated soil. The soil consolidation increased the soil strength and reduced the rill erosion detachment rates.
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Produção e aplicação de biomantas para controle de erosão em taludes / Production and application of biodegradable blankets to control erosion in slope

Mariani, Priscila Pacheco January 2016 (has links)
Impactos sociais, ambientais e econômicos são causados pela erosão do solo tanto em áreas rurais, quanto urbanas ou em obras e construções como é o caso de taludes e cortes de estradas. Estabilização de encostas e controle da erosão em taludes é possível pelo estabelecimento de vegetação permanente, o que é facilitado pelo emprego de técnicas de engenharia natural, como utilização de mantas biodegradáveis. Com o objetivo de avaliar a eficiência de biomantas no estabelecimento de vegetação permanente e no controle da erosão em taludes, foi conduzido um experimento no campus da UNISC, em Santa Cruz do Sul, RS. Em um talude com inclinação de 35o avaliou-se a biodegradabilidade das mantas, as perdas de solo e água por erosão sob chuva natural e o estabelecimento por semeadura de aveia preta+azevém+pensacola em três tratamentos: 1) sem biomanta; 2) com biomanta comercial de fibra de coco; 3) com biomanta artesanal de sisal. A biomanta artesanal foi produzida a partir de cordões de sisal o qual, após utilizado na indústria fumageira, é descartado como resíduo. No período experimental entre 15 de agosto de 2015 e 15 de junho de 2016, a precipitação pluvial foi de 2.211,2 mm, com 15.164,6 MJ mm ha-1 h-1 de erosividade. Nos tratamentos com biomanta comercial (fibra de coco) e biomanta artesanal (sisal) a perda de solo foi de 30,3kg ha-¹ e 18,2kg ha-¹, respectivamente. No tratamento com solo sem a manta (apenas semeadura das culturas) as perdas de solo no período foram de 33.231,1kg ha-¹. As perdas de água nos três tratamentos foram de 45,3mm, 36,6mm e 421,5mm, respectivamente. Ao final do ciclo das gramíneas de inverno (aveia preta e azevém) a pensacola se estabeleceu em todos os tratamentos. Conclui-se que as biomantas de sisal e de fibra de coco são viáveis e eficientes na proteção inicial de taludes contra erosão do solo até que ocorra a biodegradabilidade das mantas e o estabelecimento da vegetação permanente com pastagem implantada. ( / Social, environmental and economic impacts are caused by soil erosion in both rural and urban areas or works and buildings such as embankments and road cuts. Slope stabilization and erosion control on slopes is possible by permanent vegetation establishment, which is facilitated by the use of bioengineering techniques, such as using biodegradable blankets. In order to evaluate the efficiency of biodegradable blankets in permanent vegetation establishment and erosion control on slopes, an experiment was conducted on the campus of UNISC in Santa Cruz do Sul, RS. On a 35 degrees slope was evaluated the biodegradability of blankets, soil and water losses by erosion under natural rainfall and the establishment by seedling of oat + ryegrass + pensacola in three treatments: 1) no biomantle; 2) with commercial biodegradable blanket of coconut fiber; 3) with handmade sisal biodegradable blanket. The handmade biomantle was produced from sisal cords which, after being used in the tobacco industry, it is discarded as waste. In the trial period between 15 August 2015 and 15 June 2016, rainfall was 2211.2 mm, 15164.6 MJ mm ha-1 h-1erosivity. In the treatments with commercial biodegradable blanket (coconut fiber) and handmade biodegradable blanket (sisal) soil loss was 30.3 kg ha-¹ and 18.2 kg ha-¹, respectively. Treatment with soil without the blanket (only sowing of crops) soil losses in the period was 33,231.1 kg ha-¹. The water losses in the three treatments were 45.3 mm, 36.6 mm and 421.5 mm, respectively. At the end of the cycle of winter grasses (oat and ryegrass), the Pensacola was settled in all treatments. The conclusion is that sisal and coconut fiber biodegradable blankets are feasible and effective in the initial protection of slopes against soil erosion occurs until the biodegradability of the blankets and the establishment of permanent vegetation located grassland.
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Escoamento e erosão em sulcos e em entressulcos em distintas condições de superfície do solo / Runoff and rill and interrill erosion under different conditons of soil surface

Cantalice, José Ramon Barros January 2002 (has links)
Na erosão em entressulcos o solo é desagregado pela chuva e transportado pelo escoar de uma delgada lâmina de água, que, em seguida, na erosão em sulcos, se concentra em pequenos canais, com maior capacidade de desagregação de solo pela tensão cisalhante que se desenvolve. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar, na erosão em entressulcos, as condições hidráulicas, relações de desagregação e transporte do solo em condições de solo descoberto, bem como as condições hidráulicas e as taxas de desagregação com o solo coberto por palha de soja e, na erosão em sulcos, avaliar a erodibilidade do solo e as condições hidráulicas do escoamento em sulcos pré-formados em solo recém trabalhado e em solo com um ano de consolidação natural. Utilizou-se no estudo um Argissolo Vermelho distrófico típico. Em laboratório conduziram-se dois experimentos de erosão em entressulcos sob chuva simulada de uma hora e intensidade planejada de 75 mm h-1, sendo um dos experimentos com o solo descoberto e declives de 0,045; 0,09 e 0,18 m m-1, com solo saturado e sob drenagem livre e o outro com o solo sob as doses de 0; 0,05 ; 0,1; 0,2 ; 0,4 e 0,8 kg m-2 de palha de soja e declive de 0,10 m m-1. Um terceiro experimento de erosão em entressulcos foi realizado a campo com solo descoberto, declive de 0,0915 m m-1, com uma hora de chuva com intensidade de 75 mm h-1. No estudo da erosão em sulcos, dois experimentos foram conduzidos a campo em declive médio de 0,067 m m-1, pela aplicação de chuvas com intensidade de 70 mm h-1 durante 80 minutos. Nos últimos 20 minutos de chuva adicionaram-se fluxos extras de 0, 10, 20, 30, 40 e 50 L min-1 nos sulcos em solo recém preparado e de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 L min-1, nos sulcos em solo consolidado. Determinaram-se valores de erodibilidade em entressulcos de Ki= 2,55x106 kg s m-4, de erodibilidade em sulcos de Kr= 0,0024 kg N-1 s-1 e tensão crítica de cisalhamento de Tc= 2,75 Pa. A presença de resíduos vegetais na superfície provocou um aumento da rugosidade hidráulica em entressulcos, com a conseqüente diminuição das taxas de desagregação do solo. O transporte de sedimentos em entressulcos foi melhor descrito por relações que contemplam a tensão cisalhante. O regime de escoamento nos sulcos passou de turbulento subcrítico em solo recém preparado, para turbulento supercrítico em solo consolidado, devido a diminuição da rugosidade superficial. Houve aumento da resistência e redução das taxas de desagregação do solo durante o período de consolidação. / Soil particles are detached by raindrop impacts in the interrill soil erosion process and transported by a thin layer of flowing water, which afterwards may concentrate in smail channels, thus increasing detachment capacity due to the shear stress of the flow acting on the channel walls. This study was conducted with the objective of evaluating hydraulics conditions, detachment and transport rates under bare soil conditions as well as under soul covered by soybean residues in the interrill erosion process and also to study the rill erosion process under conditions of fresh-tilled and consolidated soil. A sandy clay loam Paleudult soil was used. Three experiments were conducted for interrill soil erosion, two in laboratory applying one hour rainfall with intensity of 75 mm h-1 and one under field conditions, applying one-hour rainfall with intensity of 75 mm h-1. One laboratory experiment evaluated interrill erosion under saturated soil and with a free drainage after applying a water tension of 60 cm of water column, both with three slope conditions: 0,045; 0,090 and 0,180 m m-1. In a second laboratory study, interrill soil erosion was evaluated with soil covered by soybean residues with leveis of 0,00; 0,05; 0,10; 0,20; 0,40 and 0,80 kgm-', under slope of 0.1 m m-1. A third interrill experiment was conducted in the field with bare soil and slope of 0.0915 m m-1 under one hour 75 mm h-1 simulated rainfall. In the NI erosion studies, two field experiments were conducted, on a average slope of 0.067 m m-1 and using 80 minutes of simulated rainfall of 70 mm h-1. In the last 20 minutes of rainfall extra inflows were added at rates of 0, 10, 20, 30, 40 and 50 L min-1 in preformated rills on fresh tilled soil and 0, 20, 40, 60, 80 and 100 L min-1 in rills with one year of soil consolidation. Interrill soil erodibility of Ki= 2.55 x 106 kg s m-4, rill soil erodibility of Kr= 0.0024 kg N-1 s-1 and criticai shear stress of Tc= 2,75 Pa were determined for the used soil. The soybean residues on soil surface increased the hydraulic surface roughness and thus reducing the interrill soil detachment rates. The interrill sediment transport was more closely explained by relations that includes a factor for excess shear stress of the flow. In the rills the soil consolidation process changed flow conditions from subcritical turbulent on fresh tilled soil to supercritical turbulent flow on consolidated soil. The soil consolidation increased the soil strength and reduced the rill erosion detachment rates.
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Erodibilidade de um argissolo vermelho-amarelo e fator manejo e cobertura vegetal da equação universal de perdas de solo / Soil erodibility of an ultisol and management and cover factor of the universal soil loss equation

Silva, Tiago Stumpf da January 2016 (has links)
A erodibilidade representa a suscetibilidade intrínseca do solo ao processo erosivo, representada pelo Fator “K” na Equação Universal de Perdas de Solo (USLE). O manejo e cobertura do solo é representado na USLE pelo Fator “C”, expresso pela razão das perdas de solo em um determinado sistema de manejo e cobertura para as perdas que ocorrem em condições de solo permanentemente descoberto, preparado convencionalmente no sentido do declive. Dados de perdas de solo por erosão obtidos em experimento de campo sob chuva natural entre os anos de 1976 e 1989 em Argissolo Vermelho amarelo distrófico típico na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul, RS, foram utilizados com o objetivo de determinar o valor do Fator “K” e “C”. O Fator “K” foi determinado pela relação entre perdas de solo e erosividade das chuvas, utilizando os dados obtidos na parcela padrão (solo preparado convencionalmente no sentido do declive mantido permanentemente descoberto). O Fator “C” foi determinado pelas relações de perdas de solo avaliadas em cinco estádios de desenvolvimento das culturas com base na cobertura do solo pelo dossel das plantas e no sistema de preparo do solo em relação as perdas correspondentes no solo descoberto, ponderando a erosividade em cada período. Obteve-se o Fator “K” de 0,0338 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1, o qual é relativamente alto, evidenciando grande susceptibilidade do solo à erosão. Os valores de Fator “C” variaram desde 0,0009 na pastagem de campo nativo até 0,1576 para a sucessão trigo e soja em preparo convencional. / In the Universal Soil Loss Equation (USLE) the K Factor represents the soil erodibility which means the soil susceptibility to water erosion process. The C factor represents the effect of cropping cover and soil management and it is expressed by the ratio of soil losses on determined cover and management system to losses that occur on conditions of soil permanently fallow, conventional tilled on direction of the slope. With the objective to evaluate the soil and water losses for erosion in differents systems of soil use and management, a field experiment was carried out under natural rainfall, in an Ultisol, in Eldorado do Sul, RS, Brazil. This study used a data series obtained between 1976 and 1989 to determinate the K and C factors. The K factor was determinate by direct method, with relation between soil loss and rainfall erosivity, using data obtained in the unit plot. The C factor was determinate by the relations of soil losses evaluated in five stages of development crops with base in soil cover by plants canopy and tillage system in relation that losses in soil bare, considering the erosivity in each period. It was obtained K factor of 0.0338 t ha h ha-1 MJ-1 mm-1, which is relatively high, showing that the soil is susceptible to erosion. The C factor values varied since 0.0009 in native grass pasture until 0.1576 to crop succession of wheat and soy in conventional tillage.
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Produção e aplicação de biomantas para controle de erosão em taludes / Production and application of biodegradable blankets to control erosion in slope

Mariani, Priscila Pacheco January 2016 (has links)
Impactos sociais, ambientais e econômicos são causados pela erosão do solo tanto em áreas rurais, quanto urbanas ou em obras e construções como é o caso de taludes e cortes de estradas. Estabilização de encostas e controle da erosão em taludes é possível pelo estabelecimento de vegetação permanente, o que é facilitado pelo emprego de técnicas de engenharia natural, como utilização de mantas biodegradáveis. Com o objetivo de avaliar a eficiência de biomantas no estabelecimento de vegetação permanente e no controle da erosão em taludes, foi conduzido um experimento no campus da UNISC, em Santa Cruz do Sul, RS. Em um talude com inclinação de 35o avaliou-se a biodegradabilidade das mantas, as perdas de solo e água por erosão sob chuva natural e o estabelecimento por semeadura de aveia preta+azevém+pensacola em três tratamentos: 1) sem biomanta; 2) com biomanta comercial de fibra de coco; 3) com biomanta artesanal de sisal. A biomanta artesanal foi produzida a partir de cordões de sisal o qual, após utilizado na indústria fumageira, é descartado como resíduo. No período experimental entre 15 de agosto de 2015 e 15 de junho de 2016, a precipitação pluvial foi de 2.211,2 mm, com 15.164,6 MJ mm ha-1 h-1 de erosividade. Nos tratamentos com biomanta comercial (fibra de coco) e biomanta artesanal (sisal) a perda de solo foi de 30,3kg ha-¹ e 18,2kg ha-¹, respectivamente. No tratamento com solo sem a manta (apenas semeadura das culturas) as perdas de solo no período foram de 33.231,1kg ha-¹. As perdas de água nos três tratamentos foram de 45,3mm, 36,6mm e 421,5mm, respectivamente. Ao final do ciclo das gramíneas de inverno (aveia preta e azevém) a pensacola se estabeleceu em todos os tratamentos. Conclui-se que as biomantas de sisal e de fibra de coco são viáveis e eficientes na proteção inicial de taludes contra erosão do solo até que ocorra a biodegradabilidade das mantas e o estabelecimento da vegetação permanente com pastagem implantada. ( / Social, environmental and economic impacts are caused by soil erosion in both rural and urban areas or works and buildings such as embankments and road cuts. Slope stabilization and erosion control on slopes is possible by permanent vegetation establishment, which is facilitated by the use of bioengineering techniques, such as using biodegradable blankets. In order to evaluate the efficiency of biodegradable blankets in permanent vegetation establishment and erosion control on slopes, an experiment was conducted on the campus of UNISC in Santa Cruz do Sul, RS. On a 35 degrees slope was evaluated the biodegradability of blankets, soil and water losses by erosion under natural rainfall and the establishment by seedling of oat + ryegrass + pensacola in three treatments: 1) no biomantle; 2) with commercial biodegradable blanket of coconut fiber; 3) with handmade sisal biodegradable blanket. The handmade biomantle was produced from sisal cords which, after being used in the tobacco industry, it is discarded as waste. In the trial period between 15 August 2015 and 15 June 2016, rainfall was 2211.2 mm, 15164.6 MJ mm ha-1 h-1erosivity. In the treatments with commercial biodegradable blanket (coconut fiber) and handmade biodegradable blanket (sisal) soil loss was 30.3 kg ha-¹ and 18.2 kg ha-¹, respectively. Treatment with soil without the blanket (only sowing of crops) soil losses in the period was 33,231.1 kg ha-¹. The water losses in the three treatments were 45.3 mm, 36.6 mm and 421.5 mm, respectively. At the end of the cycle of winter grasses (oat and ryegrass), the Pensacola was settled in all treatments. The conclusion is that sisal and coconut fiber biodegradable blankets are feasible and effective in the initial protection of slopes against soil erosion occurs until the biodegradability of the blankets and the establishment of permanent vegetation located grassland.
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Erodibilidade de um argissolo vermelho-amarelo e fator manejo e cobertura vegetal da equação universal de perdas de solo / Soil erodibility of an ultisol and management and cover factor of the universal soil loss equation

Silva, Tiago Stumpf da January 2016 (has links)
A erodibilidade representa a suscetibilidade intrínseca do solo ao processo erosivo, representada pelo Fator “K” na Equação Universal de Perdas de Solo (USLE). O manejo e cobertura do solo é representado na USLE pelo Fator “C”, expresso pela razão das perdas de solo em um determinado sistema de manejo e cobertura para as perdas que ocorrem em condições de solo permanentemente descoberto, preparado convencionalmente no sentido do declive. Dados de perdas de solo por erosão obtidos em experimento de campo sob chuva natural entre os anos de 1976 e 1989 em Argissolo Vermelho amarelo distrófico típico na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul, RS, foram utilizados com o objetivo de determinar o valor do Fator “K” e “C”. O Fator “K” foi determinado pela relação entre perdas de solo e erosividade das chuvas, utilizando os dados obtidos na parcela padrão (solo preparado convencionalmente no sentido do declive mantido permanentemente descoberto). O Fator “C” foi determinado pelas relações de perdas de solo avaliadas em cinco estádios de desenvolvimento das culturas com base na cobertura do solo pelo dossel das plantas e no sistema de preparo do solo em relação as perdas correspondentes no solo descoberto, ponderando a erosividade em cada período. Obteve-se o Fator “K” de 0,0338 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1, o qual é relativamente alto, evidenciando grande susceptibilidade do solo à erosão. Os valores de Fator “C” variaram desde 0,0009 na pastagem de campo nativo até 0,1576 para a sucessão trigo e soja em preparo convencional. / In the Universal Soil Loss Equation (USLE) the K Factor represents the soil erodibility which means the soil susceptibility to water erosion process. The C factor represents the effect of cropping cover and soil management and it is expressed by the ratio of soil losses on determined cover and management system to losses that occur on conditions of soil permanently fallow, conventional tilled on direction of the slope. With the objective to evaluate the soil and water losses for erosion in differents systems of soil use and management, a field experiment was carried out under natural rainfall, in an Ultisol, in Eldorado do Sul, RS, Brazil. This study used a data series obtained between 1976 and 1989 to determinate the K and C factors. The K factor was determinate by direct method, with relation between soil loss and rainfall erosivity, using data obtained in the unit plot. The C factor was determinate by the relations of soil losses evaluated in five stages of development crops with base in soil cover by plants canopy and tillage system in relation that losses in soil bare, considering the erosivity in each period. It was obtained K factor of 0.0338 t ha h ha-1 MJ-1 mm-1, which is relatively high, showing that the soil is susceptible to erosion. The C factor values varied since 0.0009 in native grass pasture until 0.1576 to crop succession of wheat and soy in conventional tillage.

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